594 resultados para Lazzarato, Maurizio


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo investiga el aporte de Gilles Deleuze al debate contemporáneo en torno al biopoder. En primer lugar, analizamos su interpretación de la concepción foucaulteana de la biopolítica, en particular la matriz vitalista de su lectura, y examinamos su impacto en la distinción entre "biopoder" y "biopolítica" de ciertos autores (Lazzarato, Negri, Revel). Luego, relevamos la presencia de nociones deleuzeanas en otras perspectivas (lo "impersonal" en Esposito, la "sociedad de control" en Negri). Finalmente, proponemos renovar las tensiones fundamentales del debate acerca de la vida, la política, el lenguaje y la condición del hombre, sirviéndonos de conceptos elaborados por Deleuze

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Downwelling and upwelling shortwave and longwave radiation components from six active polar sites, taking part of the Baseline Surface Radiation Network (BSRN), were selected for the period of the last International Polar Year (March 2007 to March 2009), and included in the BSRN-IPY dataset, along with metadata and supplementary data for some of the stations. Two sites, located at Svalbard archipelago (Ny Ålesund) and Alaska (Barrow), represent Arctic sea-level conditions. Four Antarctic stations represent both sea-level (Dronning Maud Land and Cosmonaut Sea) and high-elevation conditions (South Pole and East Antarctic Plateau). The BSRN-IPY dataset content and quality are discussed.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo investiga el aporte de Gilles Deleuze al debate contemporáneo en torno al biopoder. En primer lugar, analizamos su interpretación de la concepción foucaulteana de la biopolítica, en particular la matriz vitalista de su lectura, y examinamos su impacto en la distinción entre "biopoder" y "biopolítica" de ciertos autores (Lazzarato, Negri, Revel). Luego, relevamos la presencia de nociones deleuzeanas en otras perspectivas (lo "impersonal" en Esposito, la "sociedad de control" en Negri). Finalmente, proponemos renovar las tensiones fundamentales del debate acerca de la vida, la política, el lenguaje y la condición del hombre, sirviéndonos de conceptos elaborados por Deleuze

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Here we present a high-resolution faunal, floral and geochemical (stable isotopes and trace elements) record from the sediments of Ocean Drilling Program Site 963 (central Mediterranean basin), which shows centennial/millennial-scale resemblance to the high-northern latitude rapid temperature fluctuations documented in the Greenland ice cores between 20 and 70 kyr BP. Oxygen and carbon isotopes, planktic foraminifera and calcareous nannofossil distributions suggest that Dansgaard-Oeschger (D/O) and Heinrich events (HE) are distinctly expressed in the Mediterranean climate record. Moreover, recurrent though subdued oscillations not previously identified in the Lateglacial Mediterranean sediments document a significant centennial-scale climate variability in the basin that is greater than previously thought. Alternations between climate regimes dominated by polar outbreaks during D/O stadials and warm D/O interstadials, with associated intensification of continental runoff, are well expressed in the ODP Site 963. These place the Mediterranean basin as an often overlooked recorder of the interplay between large- and regional- scale climate controls at intermediate latitudes, and of the possible interactions between different components of the climate system. Significant changes in Ba/Ca values measured in Globigerinoides ruber shells from a number of D/O stadials and interstadials suggest enhanced freshwater input from the north-eastern Mediterranean borderland during the D/O interstadials. However, the short duration of 3D stratification events never led to complete oxygen consumption along the water column, but clear effects of sluggish 3D circulation in the basin are testified to by negative excursions in d13C measured in selected species of planktic and benthic foraminifera. HEs are constantly associated with lightening in the d18O record of planktic foraminifera, possibly because of the impact of iceberg melting in the Iberian Margin on Mediterranean thermohaline circulation. Interestingly, in two cases in particular, HE2 and HE5, fresher water inputs also affected deeper horizons of intermediate waters, suggesting a basin-wide impact.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo investiga el aporte de Gilles Deleuze al debate contemporáneo en torno al biopoder. En primer lugar, analizamos su interpretación de la concepción foucaulteana de la biopolítica, en particular la matriz vitalista de su lectura, y examinamos su impacto en la distinción entre "biopoder" y "biopolítica" de ciertos autores (Lazzarato, Negri, Revel). Luego, relevamos la presencia de nociones deleuzeanas en otras perspectivas (lo "impersonal" en Esposito, la "sociedad de control" en Negri). Finalmente, proponemos renovar las tensiones fundamentales del debate acerca de la vida, la política, el lenguaje y la condición del hombre, sirviéndonos de conceptos elaborados por Deleuze

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The MARECHIARA-mesozooplankton dataset contains mesozooplankton data collected in the ongoing time-series at Sation MC (40°48.5' N, 14°15' E) in the Gulf of Naples. This dataset spans over the period 1984-2006 and contains data of mesozooplankton abundance and species composition as well as biomass (as dry weight). Mesozooplankton was regularly sampled in 1984-1990 and 1995-2006, only a few samples were collected in 1991-1992 and no samples in 1993-1994. During the first period of the series sampling frequency was fortnightly, and weekly since 1995.