963 resultados para Larval periods


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ABSTRACT: The thalassinideans (Axiidea and Gebiidea) encompasses approximately 615 species with reclusive habits, generally confined to extensive galleries burrowed into the sand or mud and, more rarely, in openings in reefs or the cavities of sessile animals such as sponges and coral. These species use the galleries for shelter, feeding and breeding, except during the pelagic larval stage. They inhabit estuaries, bays, lagoons, beaches, seas and both tropical and temperate oceanic areas throughout the world, distributed predominantly in the intertidal zone (mid-littoral and infralittoral zones). The aim of the present study was to assess the species composition and abundance of thalassinideans, comparing two micro-habitats (consolidated and non-consolidated substrates), and determine whether there is a correlation between abundance of the organisms and time of the year, collection sites or salinity. Twelve monthly samplings were carried out between August 2006 and July 2007 over consolidated and non-consolidated bottoms of the upper and lower portions of the mid-littoral zones, with three sub-samplings, totaling 48 monthly samples and 576 in all. A total of 651 individuals were collected – 114 Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 and 537 Upogebia vasquezi Ngoc-Ho, 1989. There was correlation between the abundance of both species and salinity, but U. vasquezi was more abundant in the rainy season. Lepidophthalmus siriboia appears to prefer non-consolidated substrates, whereas U. vasquezi prefers consolidated substrates. The recruitment period for the callianassid L. siriboia appears to occur in just two periods of the year and is more intense in the dry season, whereas U. vasquezi is more frequent throughout the year. The smallest and largest sizes (carapace length – CL) recorded for L. siriboia were smaller than those recorded for the species in northeastern region of Brazil. CL values for ovigerous females suggest that U. vasquezi reaches sexual maturity at a smaller size than L. siriboia.

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A grande importância dos recursos pesqueiros para a Amazônia, aliada à necessidade de ampliar os conhecimentos básicos sobre identificação das larvas de peixes (coletadas em ambiente natural), justifica o desenvolvimento deste trabalho, que tem como objetivo expandir as informações sobre o ictioplâncton, relacionando as com as tendências de variação diária e entre marés, do complexo estuarino do rio Amazonas – PA. As coletas foram realizadas durante o período diurno e noturno, no segundo semestre de 2007, pelo Projeto PIATAM mar II, sob ponto fixo na subárea 1 (estuário do rio Paracauari) e na subárea 2 (baía do Guajará) nas marés de sizígia e quadratura, em arrastos horizontais na sub-superfície da coluna d‟água com rede de plâncton cônico-cilíndrica e malha de 300μm. As amostras foram acondicionadas em recipientes contendo formalina a 4%. Os fatores hidrológicos foram obtidos in situ pelo Grupo de Oceanografia Química do Museu Paraense Emilio Goeldi. As amostras foram triadas e identificadas por meio de características morfológicas, morfométricas e merísticas, baseando-se na técnica de sequência regressiva de desenvolvimento e em bibliografias especializadas. As principais estruturas e características das fases iniciais dos peixes foram descritas e ilustradas, facilitando assim futuros estudos ictioplanctônicos para região. A temperatura superficial da água, potencial hidrogeniônico e oxigênio dissolvido não apresentaram diferenças significativas nas áreas estudadas. Os valores de salinidade não apresentaram diferença significativa entre as estações de coleta e marés, registrando apenas variação horizontal com aumento gradativo em direção à foz com valores máximos (12) e mínimos (0) para as subárea 1 e subárea 2, respectivamente. As maiores densidades de ovos foram registradas na subárea 1, em relação à subárea 2, com as maiores densidades para o período diurno (163,29 ovos/100m³) na subárea 1 e noturno (19,70 ovos/100m³) na subárea 2. As larvas foram distribuídas em 22 taxa representados por 13 famílias e 21 espécies, sendo os taxa dominantes: P. flavipinnis (46,29%), R. amazonica (19,75%), Engraulidae (10,70%), P. squamosissimus (7,55%), A. lineatus (5,19%), O. saurus (3,30%) e Gobiosoma sp. (2,15%), com elevada participação relativa dos Clupeiformes (76,75%). Quanto aos estágios de desenvolvimento, foi observada maior abundância de larvas em pré-flexão nas subáreas 1 e 2, sendo o estágio larval vitelino e pós-flexão os menos representativos. O período noturno apresentou as maiores densidade de larvas e número de taxa, evidenciando uma possível migração nictemeral do ictioplâncton. Apenas M. furnieri apresentou abundância significativamente maior nas amostras diurnas. A grande maioria dos taxa não apresentaram diferenças significativas entre as abundâncias diurnas e noturnas. Logo, a densidade de larvas e o número de taxa diferem entre o período diurno e noturno e entre maré. Portanto, as características morfológicas descritas no presente trabalho permitem uma adequada identificação das larvas, ampliando o conhecimento biológico das espécies estuarinas do litoral paraense, uma vez que as informações sobre larvas de peixes ainda são escassas, fazendo-se necessária uma intensificação nas pesquisas. Além disso, a compreensão da ecologia dos organismos, sobre tudo daqueles que apresentam seu ciclo de vida associado aos estuários, e as variações no transporte das larvas entre os períodos do dia e da noite e entre as marés são questões fundamentais para aprimorar o manejo e a conservação destes recursos renováveis.

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No presente estudo foram realizados experimentos sobre alimentação, com a espécie de camarão de água doce Macrobrachium equidens. Foram, testados o tipo de alimento e a densidade de alimento adequada para o desenvolvimento das larvas. Para o experimento sobre o tipo de alimento, 8 tratamentos foram realizados: (I) inanição, (AL) microalgas, (RO) rotíferos, (NA) náuplios de Artemia, (RO + NA) rotíferos + Artemia, (AL + RO) microalgas + rotíferos, (AL + NA) microalgas + Artemia, (AL + RO + NA) microalgas + rotíferos + Artemia. Para o experimento sobre a densidade de alimento, foi utilizado o tipo de alimento que resultou em uma elevada taxa de sobrevivência no experimento anterior. Três tratamentos foram realizados: 4, 8 e 16 náuplios de Artemia/mL. A taxa de alimentação durante o desenvolvimento das larvas foi observada. A sobrevivência, o peso e o percentual de juvenis de cada experimento de alimentação foram determinados. Foi identificado que as larvas de M. equidens são carnívoras, no entanto, houve uma seletividade do tipo de alimento, pois as larvas concluíram o seu ciclo de zoea para a fase de juvenil somente quando os náuplios de Artemia foram disponibilizados. Verificouse também que as larvas se alimentam preferencialmente durante o período diurno, e são oportunistas em relação à densidade do alimento ofertado.

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In Brazil, the entomological surveillance of Aedes (Stegomyia) aegypti is performed by government-mandated larval surveys. In this study, the sensitivities of an adult sticky trap and traditional surveillance methodologies were compared. The study was performed over a 12-week period in a residential neighbourhood of the municipality of Pedro Leopoldo, state of Minas Gerais, Brazil. An ovitrap and a MosquiTRAP were placed at opposite ends of each neighbourhood block (60 traps in total) and inspections were performed weekly. The study revealed significant correlations of moderate strength between the larval survey, ovitrap and MosquiTRAP measurements. A positive relationship was observed between temperature, adult capture measurements and egg collections, whereas precipitation and frequency of rainy days exhibited a negative relationship.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Neste estudo, padrões de tamanho do corpo de Phanocerus clavicornis Sharp, 1882 (Coleoptera: Elmidae: Larainae) foram investigados ao longo de um gradiente de variação de velocidade da corrente em córregos de baixa ordem da Mata Atlântica. Especificamente, buscou-se testar a hipótese de que a distribuição de larvas de P. clavicornis com diferentes tamanhos corpóreos respondem às variações na velocidade da corrente em córregos. As coletas das larvas foram realizadas com um amostrador de Surber durante dois períodos amostrais, definidos pelo regime de chuvas: agosto - estação seca e fevereiro - estação chuvosa. Possíveis diferenças nas medidas de tamanho do corpo foram testadas através de uma análise de variância (ANOVA). Os resultados daANOVAindicaram para todas as medidas das larvas coletadas nos córregos de primeira ordem (largura da cabeça, largura do protórax e comprimento total do corpo) encontramos diferenças significativas, indicando uma variação morfométrica com as mudanças das condições hidráulicas, onde as larvas menores foram associadas aos períodos de maior precipitação. No entanto, em córregos maiores (3a ordem), os eventos de chuva tiveram menor impacto no tamanho dos indivíduos, com a ocorrência de larvas com diferentes tamanhos. Os resultados deste estudo sugerem que os espaços intersticiais são importantes para a proteção das larvas contra a velocidade da corrente e que as populações de P. clavicornis possuem alta plasticidade, sendo uma característica fundamental para a ocupação desta espécie em ambientes instáveis. Esses resultados são importantes para a compreensão da história de vida e características comportamentais da espécie, que permitem persistir em córregos ao longo de gradiente de perturbação do fluxo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Knowledge of the effectiveness of prostaglandins in uterine involution process led to the development of protocols with its analogues in postpartum period. However, this hormone mechanism of action is not yet fully elucidated. Thus, the objective of this study was to verify if chloprostenol administration, at early or intermediary puerperium, can induce changes on progesterone, PGFM and oestradiol plasma concentrations. 30 Murrah postpartum buffaloes were randomly divided into three groups: CONT (saline, n = 10); CLO2 (chloprostenol at days 2 and 5 postpartum, n = 10) and; CLO15 (chloprostenol at days 15 and 20 postpartum, n = 10). Blood samples were collected from jugular vein to measure progesterone, PGFM and oestradiol plasma concentrations at days 2, 7, 14, 21 and 28 postpartum. CLO2 group presented lower progesterone and PGFM plasma concentrations in relation to CONT and CLO15 groups (0.23 +/- 0.00 and 0.32 +/- 0.11, 0.19 +/- 0.00 and 0.23 +/- 0.11, 0.23 +/- 0.00 and 0.30 +/- 0.19, for groups CONT, CLO2 and CLO15, respectively; P < 0.05). There was no significant difference in oestradiol plasma concentration between experimental groups (P > 0.05). Prostaglandin synthetic analogue administration induced hormonal changes in postpartum buffaloes, which can partially explain its positive effect under reproductive function of this specie.