830 resultados para Lactation


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Avaliaram-se os efeitos da remoção temporária de bezerros (RTB) ou da aplicação de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) na taxa de prenhez (TP) de vacas Nelore lactantes tratadas com um dispositivo intravaginal liberador de progesterona (DILP). No experimento 1, 83 vacas Nelore e 102 mestiças (Nelore × Red Angus) foram distribuídas em três grupos. em dia aleatório do ciclo estral (D0), os animais do grupo 1 foram tratados com benzoato de estradiol (BE; 2,5 mg, IM, Estrogin®) e um DILP (1 g de progesterona, DIB®), removido no D9, quando também se administrou d-cloprostenol (150 µg, IM, Prolise®) e aproximadamente 12 horas após identificação do estro realizou-se a inseminação artificial. No grupo 2 (IATF), o tratamento foi semelhante ao aplicado no grupo 1, porém, administrou-se uma segunda dose de benzoato de estradiol (1 mg) no D10 e 30-36 horas mais tarde realizou-se a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). No grupo 3 (IATF/RTB), os bezerros foram removidos a partir do D9 até a inseminação artificial com tempo fixo (IATF). As taxas de prenhez para as vacas Nelore e mestiças foram, respectivamente, de 7,69 e 41% (Controle); 23,52 e 59,57% (IATF); 69,44 e 55,81% (IATF/RTB). No experimento 2, 255 vacas Nelore lactantes foram distribuídas em três grupos. Os animais do grupo 4 (IATF) foram tratados com benzoato de estradiol (2 mg) e um DILP (1,9 g de progesterona, CIDR-B®) no D0 e no D8 sofreram remoção do DILP no D8 e administração de 25 mg de dinoprost (IM, Lutalyse®). No D9, foi aplicado benzoato de estradiol (1 mg) realizando-se a IATF 30-36 horas mais tarde. No grupo 5 (IATF/RTB), os bezerros foram removidos no D9 até a IATF. O grupo 6 (eCG) foi semelhante ao IATF, exceto pela aplicação de eCG no D9 (400 UI, IM, Novormon®). As taxas de prenhez foram de 50,57 (IATF), 53,57 (IATF/RTB) e 54,76% (eCG). A associação de RTB ao tratamento hormonal com DILP aumenta as taxas de prenhez, enquanto a adição de eCG ao tratamento não melhora as taxa de prenhez de vacas Nelore lactantes ciclando e em boa condição corporal.

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Perinatal Pb exposure may modulate arterial tone through nitric oxide (NO) and cyclooxygenase products. To investigate this, Wistar dams received 1000 ppm of Pb or sodium acetate (control) in drinking water during pregnancy and lactation. Curves were constructed in phenylephrine-precontracted intact and/or denuded rings of thoracic aortas of weaned (23-day-old) male pups from their responses to N-omega-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME, NO synthase inhibitor) and ACh in the absence or presence of indomethacin (10(-5)M, cyclooxygenase inhibitor) or L-NAME (3 x 10(-7)M and 3 x 10(-4)M). Blood lead concentration and systolic blood pressure (SBP) were higher in intoxicated than control pups (blood lead mu g/dl: control < 3.0, Pb 58.7 +/- 6.5*; SBP mmHg: control 111.4 +/- 2.3, Pb 135.5 +/- 2.4*). In L-NAME-treated rings maximal responses increased in Pb-exposed rats, and were higher in intact than in denuded aortas (contraction [% of phenylephrine] intact: control 184.3 +/- 23.7, Pb 289.1 +/- 18.3*; denuded: control 125.1 +/- 4.5, Pb 154.8 +/- 13.3*). ACh-induced relaxation in intact aortas from Pb-exposed rats presented rightward shift in L-NAME presence (EC50 x 10(-7)M: control 1.32 [0.33-5.18], Pb 4.88 [3.56-6.69]*) but moved left under indomethacin (EC50 x 10(-7)M: control 8.95 [3.47-23.07], Pb 0.97 [0.38-2.43]*). *p < 0.05 significant relative to the respective control; N = 7-9. Endothelium removal abolished ACh-induced relaxation. Perinatal Pb exposure caused hypertension associated with alterations in the production and/or release of basal and stimulated endothelium-derived relaxing factors-NO and constricting cyclooxygenase products. These findings may help explain the contribution of NO and cyclooxygenase products to the etiology and/or maintenance of Pb-induced hypertension and could ultimately lead to therapeutic advantages in plumbism.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Context: Jacaranda decurrens subsp. symmetrifoliolata Farias & Proenca (Bignoniaceae) is a species widely used for their medicinal properties. At least to our known, no study has been conducted concerning its toxicological profile after gestational and lactational exposure.Objective: The present study was carried out to evaluate the effects of J. decurrens on development of the reproductive system in male rats.Materials and methods: Pregnant rats were treated daily (gavage) with 250 or 500 mg/kg/day of aqueous extract of J. decurrens or vehicle, from day 12 of pregnancy to day 21 of lactation.Results and Discussion: Both doses of J. decurrens significantly anticipated (p < 0.05) the age of testicular descent to the scrotum, a parameter indicative of puberty initiation. Furthermore, at puberty, there was a significant reduction (p < 0.05) in testicular and epididymis weights in the offspring exposed to the higher dose of extract, without effect on sperm production and the histology of reproductive organs. on the other hand, at adulthood, the reproductive parameters analyzed did not differ among groups.Conclusions: J. decurrens, in this experimental model, interfered with the initial development of the reproductive system, but without lasting effects on sperm production in adulthood.

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The aim of this study was to determine the consequent reproductive developmental and immunotoxic effects due to exposure to fenvalerate during pregnancy and lactation in male offspring of maternal-treated rats. Pregnant rats were treated daily by oral gavage with 40 or 80 mg/kg of fenvalerate or corn oil (vehicle, control), from d 12 of pregnancy to d 21 of lactation. Immune and reproductive developmental effects were assessed in male offspring at postnatal days (PND) 40 (peripuberty), 60 (postpuberty), and 90 (sexual maturity). Treatment with the higher dose (80 mg/kg) resulted in convulsive behavior, hyperexcitability, and mortality in 45% of the dams. Fenvalerate was detected in the fetus due to placental transfer, as well as in pups due to breast-milk ingestion, persisting in male offspring until PND 40 even though pesticide treatment was terminated on PND 20. However, fenvalerate did not produce marked alterations in age of testicular descent to the scrotum and prepucial separation, parameters indicative of puberty initiation. In contrast, at puberty, there was a reduction in testicular weight and sperm production in male offspring of maternal-treated rats. At adulthood, the sperm counts and fertility did not differ between control and treated groups. Testosterone levels were not changed at any time during reproductive development. Similarly, no apparent exposure-related effects were detected in the histological structures of the lymphohematopoietic system. Data indicate that fenvalerate, in this experimental model, interfered with initial development of the male reproductive system, but that these effects on sperm production or fertility did not persist into adulthood. There was no apparent evidence that fenvalerate altered testosterone levels or produced a disruption in male endocrine functions.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se estudar a influência da artrite encefalite caprina no hemograma de cabras durante a lactação. Para tanto, 38 matrizes F1 Anglo-Nubiana x Saanen, com idade entre 14 e 38 meses e escore corporal entre dois e três, foram previamente testadas por IDGA e Western Blot para a divisão em grupo soropositivo (n = 19) e soronegativo (n = 19). Os grupos foram mantidos em piquetes distintos, sem contato físico, recebendo o mesmo manejo nutricional e sanitário. O sangue foi coletado por venipunção da jugular, mensalmente, desde o parto até o fim da lactação. Foram determinados os valores do eritrograma e do leucograma. em dados momentos, os soropositivos apresentaram alterações morfológicas nas hemácias, com diminuição significativa do VCM, aumento significativo do HCM e CHCM. Não houve diferença significativa entre grupos na contagem de hemácias e volume globular. Os valores absolutos de monócitos e eosinófilos dos soropositivos, em algumas ocasiões, encontraram-se significativamente superiores aos dos soronegativos e acima da faixa de normalidade para a espécie caprina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o consumo alimentar, produção e composição do leite (gordura, proteína, lactose, sólidos totais) e número de células somáticas de sete ovelhas da raça Bergamácia, submetidas a um fotoperíodo considerado curto (12 horas luz:12 horas escuro), e oito ovelhas da mesma raça, a um fotoperíodo longo (18 horas luz:6 horas escuro), durante as últimas quatro semanas de gestação e três meses de lactação. Para comparação, foi utilizado o teste t para duas amostras independentes. O consumo alimentar avaliado, diariamente, para cada baia com duas ovelhas, não diferiu entre os tratamentos. No fotoperíodo curto, o consumo médio diário foi de 4,48 kg e, no fotoperíodo longo, de 4,40 kg. Não foi observada diferença significativa entre os fotoperíodos, para a produção de leite e teores de proteína, lactose e sólidos totais, quando considerados os 84 dias de lactação. No fotoperíodo curto, a porcentagem média de gordura foi 5,57%, índice superior ao obtido no fotoperíodo longo, de 5,21%. Na análise dos resultados, a cada semana, notou-se que na segunda e na quarta semanas de lactação, a produção de leite foi maior nas ovelhas do fotoperíodo longo. O número de células somáticas não diferiu entre os fotoperíodos e manteve-se baixo por toda a lactação. O maior número de horas de luz estimula a produção de leite no primeiro mês de lactação, principalmente na quarta semana, e as porcentagens de gordura e sólidos totais são menores nos períodos de maior produção de leite.

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produção e a composição do leite e sobre as variáveis fisiológicas, utilizando-se 12 cabras da raça Alpina em final de lactação. Semanalmente, foram mensuradas a produção e composição do leite e a contagem de células somáticas, além do volume do leite residual após administração de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimática (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e após (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas três semanas subsequentes ao transporte, também foram colhidas amostras de sangue às 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose após o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produção de leite (P<0,05) um dia após o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de células somáticas apresentaram diferenças significativas (P<0,05) após o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte é um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produção animal.