461 resultados para Judaism


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A dissertação objetiva estudar o papel que o apocalipsismo, desempenhou na história e no contexto da redação do oráculo isaiano em Isaías 24,1-6. A proposta é de que sua função foi de grande importância no processo de formação do judaísmo pós-exílico, fomentando uma nova reidentificação e reetnização dos israelitas-judaítas num contexto de frustração nacionalista e religiosa que gerou uma grande heterogeneidade teológica. Identificamos este contexto como sendo o ambiente em que se deu um complexo processo de transição sócio-teológica na história dos judaitas no período de dominação persa. O apocalipsismo, enquanto fenômeno religioso e sócio-histórico, se mostrou como resultado de uma realidade hostil e desumanizadora na qual a identidade teológico-cultural e os relacionamentos sócioeconômicos das pessoas foram extremamente ameaçados e violentados gerando uma contraposição aos desígnios de Yahweh expressos na aliança firmada por ele para com seu povo. Através da pesquisa e análise exegética de Isaías 24,1-6, a presente dissertação propõe que, a partir dessa realidade conflituosa, a profecia apocalipsista isaiana se manifesta contra as estruturas e suas articulações geradoras de segregação e desumanidade, lançando uma esperança no ato transformador por intermédio de Yahweh, o senhor da história, que possibilita um reverso histórico, a partir do qual será possível reconstruir relacionamentos favoráveis no âmbito social e espiritual.(AU)

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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.

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Os textos bíblicos são o resultado de um processo histórico-literário no qual as sociedades e as culturas se fazem presentes pelas construções e representações simbólicas, pelas linguagens e pelos discursos. Desse modo, na pesquisa bíblica torna-se imprescindível o estudo das fontes do cristianismo primitivo por meio de conceitos histórico-antropológicos que possibilitem compreender o processo de formação de identidades no contexto judaicohelênico do cristianismo primitivo. Na perspectiva de análise das identidades, Gl 3,26-29 reflete e sugere a interação e a aproximação entre os grupos étnicos e socioculturais, observadas as diferenças e a unidade em Cristo Jesus; e o reconhecimento das identidades a partir da dinâmica das fronteiras sociais, étnicas e geográficas. Dos pontos de vista teológico e antropológico, aproximamo-nos dos componentes conceituais étnicos, socioculturais e religiosos que o texto sugere, bem como das representações sociais e de gênero que emergem da interação entre os grupos cristãos ainda no século I. Portanto, para o cristianismo paulino da Galácia, a concepção do judaísmo, em sua relação com o helenismo, não constitui uma entidade fixa, estagnada, em simples oposição a este; eles estão em contínuo movimento de interação entre as fronteiras e, em sua diversidade e diferenças, possibilitam compreender o emergir das identidades fluidas em formação.

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Qual o poder de influência das mudanças sociais nos estilos de cultos? A realidade é que a Religião não é isenta de sofrer influências das mudanças políticas e sociais. Esta pesquisa analisa e compara dois momentos em que o Cristianismo sofreu influências das mudanças ocorridas na sociedade. O primeiro momento está baseado na Epístola de Hebreus, ainda nos primeiros séculos da era cristã, quando conseguiu se desvincular da Liturgia Judaica e formar um discurso litúrgico próprio. O outro momento estudado é a época atual, onde os cultos têm recebido grande influência das mudanças que a sociedade vem sofrendo. Em ambas as épocas é possível apontar uma luta entre a Tradição e a Modernidade, entre o velho e o novo, entre o que esta estabelecido e o aquilo que quer espaço a fim de se estabelecer

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A obra compósita conhecida como I Enoque, formada por cinco livros, logrou muita importância para os Judaísmos do segundo templo, como também para os Cristianismos dos primeiros quatro séculos. Por isso, a intenção dessa pesquisa foi testar a contribuição do Mito dos Vigilantes (I Enoque 6-11) para o imaginário do demoníaco nos sinóticos, em especial enquanto espírito imundo. Para esse intento, primeiramente apresentamos as influencias do Mito dos Vigilantes na tradição enoquita e judaica em geral, para depois analisarmos suas contribuições para o imaginário do demoníaco. Depois, mostramos a presença de temas e idéias desse mito em alguns textos neotestamentários. Comprovada a presença do mito nas comunidades cristãs, analisamos as características e expressões simbólicas que pintam o quadro demonológico nos sinóticos, perguntando pela possível relação com os demônios das tradições judaicas. Com o acúmulo de imagens dos seres malignos dessas tradições no período do segundo templo, e a sua próxima relação com o Mito dos Vigilantes, concluímos ser possível a hipótese de que o demoníaco ao ser chamado de espírito impuro trás indícios e ecos do desenvolvimento, nas tradições de Enoque e na apocalíptica, do Mito dos Vigilantes. Possivelmente, podemos afirmar que as imagens e idéias geradas pelas releituras desse mito permeavam o imaginário das comunidades cristãs que geraram os sinóticos, em especial na concepção dos demônios. Assim, a influência do Mito dos Vigilantes não se resume a utilização literária, mas está no âmbito do imaginário, apropriado de maneira muito mais sutil e dinâmica.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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Werner Sombart (1863-1941) was a famous and controversial social scientist in Germany during the early 20th century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, the scholarly assessment of and intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided, and ambivalent. Best known for his analyses of capitalism - his essay "Why is There No Socialism in the United States?" remains a classic - Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the 20th century. This collection provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction by the editors reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. Their selection of texts emphasizes areas of his economic and cultural thought that remain relevant to intellectual trends in the social sciences, particularly those trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to the relationship of culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of its actors and motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial volume "The Jews and Modern Capitalism" exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields remarkable and prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is There No Socialism in the United States?". Encapsulating the most valuable aspects of his work, this study provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It should be of interest to sociologists, economists, political scientists and specialists in cultural studies.

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Werner Sombart (1863-1941) may well have been the most famous and controversial social scientist in Germany during the early twentieth century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided and ambivalent. Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the twentieth century. Economic Life in the Modern Age provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. The editors' selection of texts emphasizes areas of Sombart's economic and cultural thought that remain relevant, particularly to those intellectual trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial The Jews and Modern Capitalism, exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion, and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is there no Socialism in the United States." Encapsulating the most valuable aspects of his work, Economic Life in the Modern Age provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It will be of interest to sociologists, economists, political scientists, and specialists in cultural studies.

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The paper gives an interdisciplinary overview of the emerging field of spirituality and business. It uses insights from business ethics, theology, neuroscience, psychology, gender studies, and philosophy to economics, management, organizational science, and banking and refers to different religious convictions including Christianity, Judaism, Islam, Hinduism, Buddhism, Confucianism, the Baha'i faith, and the North-American aboriginal worldview. The authors argue that the materialistic management paradigm has failed. They explore new values for post-materialistic management: frugality, deep ecology, trust, reciprocity, responsibility for future generations, and authenticity. Within this framework profit and growth are no longer ultimate aims but elements in a wider set of values. Similarly, cost-benefit calculations are no longer the essence of management but are part of a broader concept of wisdom in leadership. Spirit-driven businesses require intrinsic motivation for serving the common good and using holistic evaluation schemes for measuring success. The Palgrave Handbook of Business and Spirituality, edited by the authors, is a response to developments that simultaneously challenge the “business as usual” mindset.

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The aim of this research is to analyze the impact of gender on the work of Latin American rabinas within Conservative congregations in Latin America. The fact that women’s roles in Latin America and in Judaism have been traditionally linked to nurturing and caring serves as the point of departure for my hypothesis, which is that the role rabinas play within their congregations is also linked to those traits. In this research I utilize a social scientific approach and qualitative methodology, conducting personal interviews with the rabinas. While this work proves that Conservative congregations in Latin America are gendered, my research demonstrates that this gendered division of labor does not have a negative impact on the work of rabinas. On the contrary, by embracing attributes of womanhood and motherhood rabinas become imah (mother) on the bimah (pulpit), educating, caring, and nurturing their congregations in a special and unique way.^

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This dissertation analyzes the relationship between several mystic Sephardic texts called the Kabalah which include the three basic mystic books of Judaism: Sefer Yetsira, Sefer Bahir, and Sefer Zohar, and Argentine writer of Jewish descent, Marcos Ricardo Barnatan’s experimental work. The premise is that several mystic Sephardic texts have certain literary characteristics that make them fertile sources for the inspiration of writers like Barnatan. This thesis proves that Barnatan’s poetry and his first novel El Laberinto De Sion both use the most general concepts of the Kabalah in developing his literary and artistic creations. ^ This study is focuses on the concept that there exists a possibility of reading kabalistic texts not only in an exegetical way, but also in a poetic way. Barnatan’s literature is prone to this kind of reading of the texts. He creates a surprisingly expressive structure without ties to established models. This expressive structure is built on a vast amount of symbols, which results from this freedom. Barnatan adopts multiple symbols from cosmogenic theories and makes use of them, thus incorporating both the spirit and style of kabalistic texts into his own work. ^ Instead of addressing some of the main concerns of Kabbalistic study and its commentary, Barnatan avoids the concern for Law, the study of the Torah and its commentaries, while avoiding the use of the Hebrew language. For this reason Barnatan is too deviant to be considered an extension from the mainstream Kabbalistic commentary. Barnatan’s work is destined for a reader who cannot only understand his experimental methods, but who can also assemble a disjointed text while accepting a fundamental instability of space and time.^

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The question of whether Jesus claimed to be the Messiah, and if so in what sense, is one of the most important in historical Jesus research. Although many factors play a role in answering this question, one has been neglected for far too long: the Christology of Jesus’ disciples. This thesis provides a much needed analysis of the disciples’ view of Jesus. Numerous Gospel passages are evaluated using criteria, such as the criterion of multiple independent attestation and the criterion of embarrassment, to determine their historicity. These passages are then studied against the background of Second Temple Judaism to determine how the disciples viewed Jesus. The analysis demonstrates that from the time Jesus’ disciples first began following him they believed he was the Messiah. Ultimately, this conclusion strongly reinforces the view that Jesus made a messianic claim for himself.

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People of the Jewish faith base their belief on the written word of the Torah. Presented in this paper are fine artists that produce work within these laws. The Torah sets guidelines for life and morality. The belief system within this domain is that visual images have an impact on the viewers, and artists are accountable for what they produce. This is in opposition with art education, where freedom of expression takes precedence over morality. The results of this study will form the basis for a curriculum for the community college. The researcher's area of inquiry is directed to painting and sculpture made by artists of the Jewish faith who follow the Torah, meaning those who are observant of their faith and practices. Their skills and perceptions will be presented to educate the viewer about their visions. The research questions were posed to rabbinical authorities and artists in order to establish a clear and defined statement of what the Jewish law is regarding the fine arts. The evidence presented was obtained by questionnaires, personal interviews, articles, and opinions from Jewish scholars. Four rabbis were selected based on their erudition on Torah law, and their strong leadership positions in Jewish educational institutions. The ten artists were selected based on recommendations from art historians, and art and gallery directors. The artists and the rabbis were mailed questionnaires, which was followed by an interview. The conclusion from this study is that fine artists are encouraged to use their talents, this is supported by the Torah text, and rabbinic explanation. The restriction for the Jewish artist is in making a replication of a realistic full-scale figure, making a visual rendition of G-d, a nude, or violent image. Art is made by the observant Jew with the intention of enhancing the world with visions inspired by their belief in the Torah. A crucial belief in Judaism is that there is but one G-d, and all man-made images should reflect the majesty of G-d's creations.

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“American Manna: Religious Responses to the American Industrial Food System” is an investigation of the religious complexity present in religious food reform movements. I conducted ethnographic fieldwork at four field sites. These field sites are a Jewish organic vegetable farm where the farmers begin their days with meditation, a Christian raw vegan diet center run by Messianic Jews, a Christian family that raises their cattle on pastures and sends them to a halal processing plant for slaughter, and a Jewish farm where Christian and Buddhist farm staff helped to implement shmita, the biblical agricultural sabbatical year.

The religious people of America do not exist in neatly bound silos, so in my research I move with the religious people to the spaces that are less clearly defined as “Christian” or “Jewish.” I study religious food reformers within the framework of what I have termed “free-range religion” because they organize in groups outside the traditional religious organizational structures. My argument regarding free-range religion has three parts. I show that (1) perceived injustices within the American industrial food system have motivated some religious people to take action; (2) that when they do, they direct their efforts against the American food industry, and tend to do so outside traditional religious institutions; and finally, (3) in creating alternatives to the American food industry, religious people engage in inter-religious and extra-religious activism.

Chapter 1 serves as the introduction, literature review, and methodology overview. Chapter 2 focuses on the food-centered Judaism at the Adamah Environmental Fellowship at the Isabella Freedman Jewish Retreat Center in Falls Village, CT. In Chapter 3, I discuss the Hallelujah Diet as prescriptive literature and as it is put into practice at the Hallelujah Diet Retreat Center in Lake Lure, NC. Chapter 4 follows cows as they move from the grassy hills of Baldwin Family Farms in Yanceyville, NC to the meat counter at Whole Foods Markets. In Chapter 5, I consider the shmita year, the biblical agricultural sabbatical practice that was reimagined and implemented at Pearlstone Center in Baltimore, MD during 2014-2015. Chapter 6 will conclude this dissertation with a discussion of where religious food reform has been, where it is now, and a glimpse of what the future holds.