802 resultados para International cooperation.
Resumo:
This course will be designed for the officers within government departments who have responsibilty for guiding the country’s energy policy and energy management framework. Other stakeholders also will include private sector representatives who have interest in providing energy efficiency equipment and renewable energy solutions to the market towards advancing improvements in both energy efficiency and meeting renewable energy targets. The course will provide insight into all aspects of energy management with specific emphasis on energy efficiency as well as renewable energy. Emphasis will be placed on highlighting issues and challenges that countries face in pursuing energy efficiency and renewable energy strategies. International and regional best practices will be highlighted as a means of showcasing how various countries have overcome the barriers to advancing renewable energy targets and increasing energy efficiencies towards meeting national energy goals. The curriculum is divided into five modules and is designed to be covered over a 3-day period. The course will be designed to ensure practical application of the learning. The course also is designed to enable the Caribbean to demonstrate leadership in energy efficiency practices and the adoption of renewable energy strategies, serving as a model for other small island developing states.
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Pese a su relevancia potencial para América Latina y el Caribe , el concepto de bioeconomía ha recibido poca atención en las políticas públicas de los países de la región. Además, se percibe la existencia de un vacio de literatura en español sobre el tema, que limita el conocimiento del tema y de sus alcances como marco de referencia para las políticas de desarrollo e innovación. Esta publicación busca llenar ese vacio. El documento incluye la traducción de los articulos contenidos en la sección Focus del número especial sobre bioeconomia publicado por la revista Rural 21, The International Journal for Rural Development (Vol. 48, No. 3 / 2014, pp. 6- 27). Los artículos abarcan temas relativos al origen del concepto, las estrategias de bioeconomía alrededor del mundo, la investigación y la cooperación, el desarrollo de redes de valor basadas en la biomasa, los criterios para el desarrollo de estrategias de bioeconiomía pro-pobres, así como al rol del sector privado.
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Incluye bibliografía.
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La Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, aprobada en septiembre de 2015 por la Asamblea General de las Naciones Unidas, establece una visión transformadora hacia la sostenibilidad económica, social y ambiental de los 193 Estados Miembros que la suscribieron y será la guía de referencia para el trabajo de la institución en pos de esta visión durante los próximos 15 años. Esta nueva hoja de ruta presenta una oportunidad histórica para América Latina y el Caribe, ya que incluye temas altamente prioritarios para la región, como la reducción de la desigualdad en todas sus dimensiones, un crecimiento económico inclusivo con trabajo decente para todos, ciudades sostenibles y cambio climático, entre otros. El conocimiento de los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) asociados a esta Agenda ayuda a evaluar el punto de partida de los países de la región y a analizar y formular los medios para alcanzar esta nueva visión del desarrollo sostenible, que se expresó de manera colectiva y quedó plasmada en la Agenda 2030. Los ODS también son una herramienta de planificación para los países, tanto a nivel nacional como local. Gracias a su visión a largo plazo, constituirán un apoyo para cada país en su senda hacia un desarrollo sostenido, inclusivo y en armonía con el medio ambiente, a través de políticas públicas e instrumentos de presupuesto, monitoreo y evaluación. La Agenda 2030 es una agenda civilizatoria, que pone la dignidad y la igualdad de las personas en el centro. Al ser ambiciosa y visionaria, requiere de la participación de todos los sectores de la sociedad y del Estado para su implementación. Por lo tanto, se invita a los representantes de los Gobiernos, la sociedad civil, el ámbito académico y el sector privado a apropiarse de esta ambiciosa agenda, a debatirla y a utilizarla como una herramienta para la creación de sociedades inclusivas y justas, al servicio de las personas de hoy y de futuras generaciones.
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The 2030 Agenda for Sustainable Development, adopted by the 193 Member States of the United Nations at the General Assembly in September 2015, outlines a transformative vision for economic, social and environmental development and will guide the work of the Organization towards this vision for the next 15 years. This new road map presents a historic opportunity for Latin America and the Caribbean, since it addresses some of the region’s most urgent priorities, such as reducing inequality in all its dimensions, promoting inclusive economic growth with decent work for all, creating sustainable cities and addressing climate change. The 17 Sustainable Development Goals (SDGs) associated with the Agenda help the region’s countries to gauge the starting point from which they set out towards this new, collective vision of sustainable development set forth in the 2030 Agenda and to analyse and craft the means of its implementation. The SDGs also represent a planning tool for the countries at the national and local levels. With their long-term approach, they offer support for each country on its path towards sustained, inclusive and environmentally friendly development, through the formulation of public policies and budget, monitoring and evaluation instruments. The 2030 Agenda is a civilizing agenda that places dignity and equality at the centre. At once far-sighted and ambitious, its implementation will require the engagement of all sectors of society and of the State. Accordingly, the representatives of governments, civil society, academic institutions and the private sector are invited to take ownership of this ambitious agenda, to discuss and embrace it as a tool for the creation of inclusive, fair societies that serve the citizens of today as well as future generations.
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
Resumo:
No decorrer das últimas décadas, o estudo das Relações Internacionais diversificou sua análise, deixando de ter um enfoque direcionado sobre a atuação dos Estados nacionais e passando a analisar mais atentamente a dinâmica e ascensão de novos atores no cenário internacional, como as entidades subnacionais, incluindo as cidades e os governos locais, gerando um novo foco de análise, principalmente no contexto da cooperação internacional. A presente dissertação analisa por quais razões e de que maneira ocorre a inserção e atuação internacional das cidades amazônicas de Belém e Manaus, tendo como cenário um Mundo globalizado e interdependente. No conjunto desse novo cenário, favorável às relações internacionais, a Cooperação Internacional passa a ser um instrumento latente para o desenvolvimento não somente dos países, mas também das cidades, através da Cooperação Descentralizada; fenômeno político-econômico relativamente recente e que vem adentrando cada vez mais as agendas de desenvolvimento local. As cidades cada vez mais passam a adotar as relações internacionais, tal como estratégias de cooperação descentralizada como uma agenda propulsora e paralela de desenvolvimento, seja na captação de recursos externos,seja no fortalecimento da identidade local, na promoção do comércio exterior ou, até mesmo na disseminação cultural. Belém e Manaus, lócus desta pesquisa, apresentaram ao longo dos anos diversas motivações e formas de efetivarem suas relações internacionais e, para tal análise, adotou-se uma análise fundamentalmente qualitativa, traçando um quadro analíticodescritivo entre as cidades investigadas. O presente trabalho analisa as ações, estratégias, mecanismos e forma institucionalizada ou não de gerir as atividades internacionais das referidas cidades. O cenário global atual é incentivador das interações multiníveis entre velhos e novos atores internacionais, todavia o habitus das relações -internacionais incita cada vez mais a continuidade e o compromisso que os Governos (sejam eles nacionais ou locais) devem ter para corresponder e acompanhar as dinâmicas impostas pela globalização,embora, nem todos os Governos acompanham, possuem ou dedicam estruturas adequadas aos anseios que o novo e interdependente cenário internacional exige.
Resumo:
Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC