999 resultados para Indicadores de saúde da criança


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O objeto inicia conceituando crescimento como um processo dinâmico que, se for considerado os fenômenos de regeneração dos tecidos, ocorre até o final da vida. Na sequência diferencia crescimento e desenvolvimento e retoma a importância da maturação e diferenciação na saúde da criança. Destaca que o crescimento, influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos, é uma dos melhores indicadores de saúde de uma criança. Destaca ainda que o crescimento está diretamente relacionado aos fatores de proteção. E por último, alem de explicar o lançamento dos gráficos de crescimento lançados pela OMS, destacou a importância da fácil visualização da curva de crescimento frente as necessidades de controle e proteção da saúde da criança. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tratando da consulta de puericultura, no item avaliação da alimentação, o objeto inicia abordando os diferentes tipos de alimentação nas diferentes etapas de crescimento, desde o aleitamento materno até a inclusão de carnes no cardápio. Na sequência, é tratado o assunto cuidados no preparo da alimentação e a oferta de água. Por último, trata do processo de desmame, desde a maturidade da criança até as orientações que devem ser dadas à mãe. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia destacando que a enfermagem pode e deve conversar com a família, antes mesmo dos 9 meses de gestação, sobre os limites a serem dados em prol do crescimento e do desenvolvimento da criança. Fala que o despertar o assunto e dar abertura a esse diálogo é importante, se possível antes do nascimento, pois desta forma, a criança nascerá em um ambiente saudável e preparado para a sua chegada. Na sequência elenca uma série de orientações de devem ser dadas aos pais e demonstra a necessidade de se conhecer os hábitos familiares da criança e o contexto em que ela está envolvida. Para encerrar, destaca que as ações de promoção da saúde e prevenção dos principais agravos à saúde são construídas desde o processo educativo até a transformação do dia a dia e que a integração entre a enfermagem, a medicina e a odontologia e a interação com a família da criança doente são fatores primordiais para construir um elo em prol do bem-estar. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia estabelecendo que a avaliação adequada do crescimento e desenvolvimento da criança é fundamental, e comenta sobre os gráficos para o acompanhamento, que além de serem utilizados internacionalmente, auxiliam na melhor identificação de crianças com sobrepeso ou obesas. Através de indicadores como estatura, peso e IMC para a idade, o texto ajuda a compreender a complexidade entre alimentação e saúde da criança. Segue mostrando um estudo de desenvolvimento motor que visa avaliar a aquisição motora em crianças entre 4 e 24 meses usando um protocolo padrão e mostra uma "janela de aquisição" de marcos deste desenvolvimento motor. Termina avaliando que o sobrepeso e a obesidade são as principais causas de desvio nas curvas de crescimento em Santa Catarina, além de comentar sobre o IMC e suas flutuações de acordo com a idade e mostrar um quadro que com os sinais de alerta de distúrbios do desenvolvimento. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto apresenta o hábito alimentar da criança como de extrema importância para seu crescimento e desenvolvimento, ressaltando que deve conter todos os nutrientes necessários de acordo com sua faixa etária. Apresenta um quadro com esquema para a introdução dos alimentos de acordo com a faixa etária e outro com exemplo de alimentação diária desde após completar 6 meses até depois de um ano. Comenta sobre a promoção do aleitamento materno e apresenta um quadro explicativo com as frutas, os sucos, as papas e as carnes, além de alertar para cuidados com o preparo e o manuseio dos alimentos. Segue abordando crianças não amamentadas ou com desmame precoce e seus cuidados específicos, apresentando tabelas, quantidades, combinações e frequência, de acordo com a variação de peso corporal da criança. Termina abordando o desmame, tanto o natural, em que a criança se autodesmama, como o interrompido por outros fatores, muitas vezes culturais, atentando ainda para a diferenciação entre autodesmame natural e a chamada "greve de amamentação" do bebê. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto apresenta um quadro onde estão as diferentes orientações relacionadas à saúde bucal que devem ser dadas aos pais das crianças, subdividido em épocas de evolução cronológica. Ainda atenta para as orientações dietéticas, na minimização do uso do açúcar e limitação dos lanches e bebidas entre as refeições. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto coloca a importância do trabalho com grupos nas ações de saúde coletiva na ESF, justamente por possibilitar o diálogo, a troca de experiências e a construção de conhecimentos, inclusive sendo fundamental por desenvolver ações dirigidas a pais, cuidadores e familiares da criança, porém, mostra que a dificuldade é envolver a família nesse processo. Mostra ainda uma lista de ações coletivas em saúde bucal que possibilitam o acompanhamento das famílias desde o período do nascimento da criança e os principais objetivos dessas ações focadas na família. Cita ainda outra forma importante de monitoramento, o registro em prontuário médico, já que em muitos casos os prontuários médico e odontológico são separados. Ressalta ainda a importância da Equipe de Saúde Bucal garantir que em todas as fases do desenvolvimento da criança haja acesso às ações de saúde bucal. Termina considerando que a existência de problemas bucais pode ser considerada um indicador de contexto potencialmente gerador de outros problemas de saúde, incentivando o profissional à investigação e busca da integralidade na prática. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa introduzindo o conceito de que o trabalho integrado entre a equipe de saúde bucal e os agentes comunitários de saúde amplia a possibilidade do acesso das pessoas às ações de saúde bucal, pois tal parceria envolve o núcleo familiar com ações dirigidas aos problemas de saúde. Considera ainda que as ações de saúde bucal da criança feitas pelo ACS podem ocorrer através da visita domiciliar ou da participação nas atividades coletivas e propõe que o trabalho com os ACS seja organizado em três eixos de ações: capacitação técnica; visitas domiciliares; e ações de educação permanente, monitoramento e avaliação. Finaliza lembrando que o trabalho da equipe de saúde bucal com os ACS favorece a longitudinalidade do cuidado, permitindo um melhor acompanhamento das famílias da área de abrangência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa indicando que, por ser tudo novidade, toda criança acaba ficando apreensiva na clínica odontológica, e por isso é preciso que o profissional desempenhe com cuidado o preparo psicológico da criança, além de mobilizar-se junto à equipe para evitar que a procura por consulta odontológica só ocorra por necessidade de intervenção. Segue colocando detalhes sobre o primeiro atendimento da criança, sobre a necessidade dos pais ou responsáveis estarem presentes e de que a aproximação entre o dentista e a criança deva ser feita de forma lenta e gradual. Destaca ainda práticas indispensáveis, como linguagem acessível à criança, presença de brinquedos e desenhos, além de brindes, abraços ou elogios, quando o objetivo for alcançado. Por fim, detalha a anamnese, além de outros procedimentos devem ser trabalhados com cuidado, como exames, incluindo complementares e tratamentos, incluindo o de urgência. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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No início deste objeto é indicado navegar pelos quadros que sintetizam os principais agravos à saúde bucal infantil. O objeto inteiro sintetiza os fatores de risco relacionados a cada um dos problemas, indicando os sinais e exames complementares que podem facilitar o diagnóstico e as formas de tratamento recomendadas para cada um. Detalha cada um dos seis quadros: cárie dentária, doença periodontal, traumatismo dentário, fluorose dentária, má oclusão e as anomalias de tecidos duros e moles. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa mencionando o Programa Brasil Sorridente, que foi originado pela priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde. Comenta sobre a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), buscando a integralidade na atenção à saúde e desenvolvendo tecnologias organizadoras dos sistemas de referência e contra-referência. Ressalta ainda as diretrizes do PNAB sobre a formalidade do encaminhamento, e sobre o retorno da criança para a UBS/SF de origem para a conclusão do tratamento inicial e manutenção. Segue colocando detalhes do Sistema de Regulação do SUS, um mecanismo de referenciamento on-line que pode ser adotado pelos serviços públicos de saúde de todo o país. Lembra ainda que no modelo interdisciplinar, a construção do plano de tratamento é coletiva, mas sempre buscando o consenso, além de montar um sistema que proporcione um compartilhamento de responsabilidades pelos casos. Termina evidenciando o papel de cada instância, visando uma valorização profissional atrelada a resultados e buscando construir uma prática de atenção global. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo apresenta aspectos relacionadas a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, destacando a consulta de puericultura, a identificação de fatores de risco, os instrumentos utilizados na avaliação do crescimento e desenvolvimento, a imunização, bem como a alimentação na primeira infância e a importância da família no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Vídeo 2 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Uma paciente chega à consulta trazida pela mãe, que relata que a criança vem queixando-se de dor de ouvido à direita, de forte intensidade (a faz chorar bastante), há dois dias, acompanhada de febre (aferida pelo responsável - T.ax.: 39°C) e irritação.

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Uma criança é trazida pela mãe à Unidade Básica de Saúde (UBS) por apresentar diarreia aquosa há quatro dias, tendo cinco episódios hoje. Mãe nega febre, vômitos e não percebeu presença de sangue nas fezes. Refere que a menina está apresentando mais sede que o comum nos últimos dias e irritabilidade.