626 resultados para INHALATION


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As micobactérias não tuberculosas (MNT) estão amplamente presentes no ambiente, tendo sido isoladas em águas naturais, sistemas de distribuição de água, solo e animais. Caracterizam-se pela presença de ácido micólico na parede celular. Em geral, são adquiridas através de inalação de gotículas de água contendo micobactérias. Podem causar formas variadas de doença como linfadenite, pulmonar, cutânea e disseminada. São patógenos oportunistas, com patogenicidade variável, que requerem defeitos na imunidade local ou sistêmica, congênitos ou adquiridos para causar doenças em humanos. Foram avaliados aspectos epidemiológicos, clínicos e radiológicos de 44 casos de micobacteriose não tuberculosa na forma pulmonar no Hospital João de Barros Barreto (HUJBB) através de estudo retrospectivo e foram tratados e acompanhados 21/44 (47,7%) pacientes durante um período de seis a dezessete meses através de estudo do tipo coorte prospectivo. Os dados mostraram um incremento de mais de 100% no número de casos a partir do ano de 2010 em relação aos anos anteriores no HUJBB. As micobactérias mais isoladas foram M. intracellulare (22,7%) e M. massiliense (20,5%). As condições mais frequentemente associadas à doença incluíram tratamento prévio para tuberculose (93,2%), bronquiectasias (59%), HIV (11,4%), asma (9,1%) e doença pulmonar obstrutiva crônica (9,1%). Não foram observadas diferenças nos aspectos radiológicos entre as espécies, exceto na análise das radiografias de tórax, onde atelectasias foram mais frequentes nos grupo M. massiliense do que no grupo de M. abscessus. A resposta ao tratamento de acordo com a análise das culturas para micobactérias mostrou que em 58,8% dos casos ocorreu negativação, persistência da positividade em 11,7% e positividade após negativação inicial em 11,7%. Durante o período de acompanhamento, a taxa de óbito foi de 17,7%. Os dados sugerem que a forma pulmonar da micobacteriose não tuberculosa tem se tornado uma doença com importância cada vez maior em nossa região. Adicionalmente, a resposta ao tratamento tem sido bastante satisfatória quando comparada à literatura. Entretanto, é necessário um seguimento desses pacientes por período mais prolongado para estabelecer o real desfecho da nossa abordagem terapêutica.

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Foram realizados três experimentos para determinar a eficácia de vários métodos de aversão a Baccharis coridifolia em bovinos: administração oral forçada de 0,5g kg-1 de peso vivo de B. coridifolia fresca; inalação forçada da fumaça proveniente da queima de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e na boca dos animais; e introdução dos animais em pastagens com baixa infestação por B. coridifolia. Os resultados demonstraram que os animais forçados a ingerir pequenas doses tornaram-se fortemente avertidos, quando introduzidos nos piquetes entre 23 a 26 horas após a aversão. Entretanto, bovinos introduzidos nos piquetes após 1 a 10 horas não foram totalmente avertidos. Inalação da fumaça de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e boca dos animais não foram eficientes para produzir aversão. A introdução de bovinos em piquetes com aproximadamente 1% de B. coridifolia foi eficiente quando os animais permaneceram cinco meses na área, mas não quando ficaram apenas 60 horas, pois os bovinos precisam de tempo para aprender a evitar a planta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The volume-controlled mechanical ventilation and spontaneous ventilation, through haemogasometric, cardiovascular and spirometry variables were evaluated. Twenty-eight rabbits were distributed into two groups: GIVC (isoflurane and volume-controlled ventilation), GIVE (isoflurane and spontaneous ventilation), GSVC (sevoflurane and volume-controlled ventilation) and GSVE (sevoflurane and spontaneous ventilation). Induction was performed by mask with isoflurane (GIVE and GIVC) or sevoflurane (GSVE and GSVC) at 1.5 MAC in 100% oxygen. To maintain anesthesia, MAC was reset to 1. In GIVC and GSVC groups, rocuronium was administered at a dose of 0.6 mg/kg followed by its continuous infusion (0.6 mg/kg/h). In GSVE and GIVE, 0.9% NaCl was administered instead of rocuronium. Controlled ventilation was started by adjusting the capnometry in order to obtain values between 35 and 45 mmHg. Parameters were measured 60 minutes after induction of anesthesia (M0), 15 minutes after the bolus of rocuronium or 0.9% NaCl (M15) and every fifteen minutes (M30, M45 and M60). Hypercapnia and acidosis was evident in GIVC, GSVC and GSVE. We concluded that the volume-controlled mechanical ventilation was not able to maintain normocapnia in rabbits, producing acidosis in them, especially when using sevoflurane. The use of isoflurane showed greater stability than the sevoflurane anesthetic in the species studied.

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PURPOSE:To assess the hemodynamic changes and bispectral index (BIS) following administration of a continuous rate infusion (CRI) of butorphanol in isoflurane-anesthetized calves.METHODS: Eight calves weighing 110 ± 12 kg were included in the study. Anesthesia was induced with 5% isoflurane in O2 delivered via face mask and maintained with end-tidal concentration of 1.4%. IPPV was set to a peak inspiratory airway pressure of 15 cmH2O and respiratory rate of six breaths minute-1. Forty minutes after the start of anesthetic maintenance, 0.1 mg kg-1butorphanol was administered intravenously, followed by a CRI of 20 µg kg-1 minute-1. Hemodynamic variables and BIS were recorded before butorphanol administration (T0), and at 10, 20, 40 and 80 minutes following the CRI. Anesthesia was discontinued after the last recording and the calves were allowed to recover. The time to sternal recumbency (SRE) and standing (ST) were evaluated.RESULTS: There were no significant differences between the moments in all hemodynamic variables and BIS. The time to SRE and ST was 9 ± 5 and 14 ± 7 minutes, respectively.CONCLUSION: The continuous rate infusion did not produce clinically relevant changes in hemodynamic or bispectral index values compared to baseline in mechanically ventilated and unstimulated calves anesthetized at 1.4% isoflurane.

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Leprosy is caused by Mycobacterium leprae and has been known since biblical times. It is still endemic in many regions of the world and a public health problem in Brazil. The prevalence rate in 2011 reached 1.54 cases per 10,000 inhabitants in Brazil. The mechanism of transmission of leprosy consists of prolonged close contact between susceptible and genetically predisposed individuals and untreated multibacillary patients. Transmission occurs through inhalation of bacilli present in upper airway secretion. The nasal mucosa is the main entry or exit route of M. leprae. The deeper understanding of the structural and biological characteristics of M. leprae, the sequencing of its genome, along with the advances in understanding the mechanisms of host immune response against the bacilli, dependent on genetic susceptibility, have contributed to the understanding of the pathogenesis, variations in the clinical characteristics, and progression of the disease. This article aims to update dermatologist on epidemiological, clinical, and etiopathogenic leprosy aspects.

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PURPOSE:To investigate the effects of occupational exposure to waste anesthetic gases on genetic material and antioxidant status in professionals during their medical residency. METHODS:The study group consisted of 15 medical residents from Anesthesiology and Surgery areas, of both genders, mainly exposed to isoflurane and to a lesser degree to sevoflurane and nitrous oxide; the control group consisted of 15 young adults not exposed to anesthetics. Blood samples were drawn from professionals during medical residency (eight, 16 and 22 months of exposure to waste anesthetic gases). DNA damage was evaluated by comet assay, and antioxidant defense was assessed by total thiols and the enzymes glutathione peroxidase (GPX), superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). RESULTS:When comparing the two groups, DNA damage was significantly increased at all time points evaluated in the exposed group; plasma thiols increased at 22 months of exposure and GPX was higher at 16 and 22 months of exposure. CONCLUSION:Young professionals exposed to waste anesthetic gases in operating rooms without adequate scavenging system have increased DNA damage and changes in redox status during medical residency. There is a need to minimize exposure to inhalation anesthetics and to provide better work conditions.