989 resultados para Franco, João, 1855-1929.


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Este trabalho pretende identificar as alterações introduzidas pela atribuição de competências resultantes da celebração do Contrato de Autonomia numa escola secundária com 3ºciclo e reflectir sobre o reforço da autonomia e da capacidade de intervenção dos órgãos de direcção para melhorar a eficácia da execução das medidas de política educativa e da prestação do serviço público de educação. Para isso realizamos entrevistas para conhecer as percepções e as atitudes de alguns intervenientes directos, nomeadamente dos elementos da comissão de acompanhamento local, director da escola e alguns docentes envolvidos nos diferentes órgãos de gestão. A atribuição de autonomia à escola visa dotá-la de uma capacidade de decisão e organização interna de forma a ser capaz de responder em tempo útil aos desafios que a comunidade local coloca. Não parece que tenha sido isso que aconteceu, pelo menos na perspectiva dos entrevistados. Para que um contrato de autonomia produza os seus verdadeiros efeitos, ele não pode ser imposto. Sendo certo que cada escola tem as suas particularidades, pode-se todavia estabelecer um conjunto de condições consideradas essenciais entre as quais: projecto educativo eficaz e eficiente, internalizado pela comunidade escolar, um corpo docente estável, lideranças assertivas e partilhadas.

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RESUMO:Uma boa parte da mortalidade na idade adulta têm origem em comportamentos iniciados na adolescência, como sedentarismo, obesidade e consumo de tabaco, drogas ou álcool (Lourenço, 2007). O presente estudo tem como objectivo analisar os estilos de vida e os comportamentos adoptados pelos alunos da Escola Secundária de São João do Estoril (ESSJE), principalmente o nível de prática de actividade física em função do género, ano de escolaridade e índice de massa corporal (IMC). Porém, conhecer de que forma estes jovens ocupam os seus tempos livres é também um dos objectivos do presente trabalho. A amostra é constituída por 78 alunos da ESSJE, sendo que 27 alunos pertencem ao 10º ano, 25 ao 11º ano e 26 ao 12º ano de escolaridade. Foi aplicado uma parte do questionário da rede Europeia Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) que visa estudar a saúde e os estilos de vida dos adolescentes. Os resultados obtidos mostram que na grande maioria, os alunos praticam actividade física, evidenciando-se diferenças na prática relativamente ao género mas não relativamente ao IMC e ano de escolaridade. Quanto à ocupação dos tempos livres, os alunos adoptam na sua maioria por actividades sedentárias. ABSTRACT: A good part of mortality in adulthood has its origin in behavior start in adolescence, such as physical inactivity, obesity and smoking, drugs or alcohol (Lourenço, 2007). The present study aims to examine the lifestyles and behaviors adopted by students of the School of São João do Estoril, especially the level of physical activity by gender, years of education and body mass index. However, to know how these young people occupy their leisure time is also one of the objectives of this work. The sample consists of 78 students School of São João do Estoril, with 27 students belong to the 10 th year, 25 to 11th years and 26 to 12th grade. We applied a part of the questionnaire of the European network Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) project to study the health and lifestyles of teenagers. The results show that in most cases, students practice physical activity, demonstrating differences in practice on gender but not with regard to BMI and years of schooling. As for leisure time, students take mostly of sedentary activities.

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A nacionalização dos bens das ordens religiosas e religioso-militares transfere para a órbita do Estado partes significativas do património monumental de Santarém. Entre esses bens figurava a Igreja e anexos do mosteiro de S. João do Hospital ou de Alpram, da Ordem dos Hospitalários. A escolha do momento de edificação não andará longe dos últimos anos do reinado de Afonso Henriques e do início do de seu filho, Sancho I. O Foral de Santarém de 1179 preve-se, senão já refere, a instalação da Ordem dos Hospitalários na cidade. Será esta ordem (mais tarde chamada de Malta), quem superintenderá na vida deste templo, desde a Baixa Idade Média até 18 de Maio de 1834. Eis, pois, o tempo de vida do templo na sua função religiosa. Em 1207 já a Igreja, ou pelo menos o seu presbitério, estaria construído porque no seu interior, na parede do lado direito, junto ao arco triunfal, foi sepultado o primeiro mestre da ordem em Santarém, D. Afonso de Portugal ou Fernando Afonso, filho bastardo do rei Afonso Henriques e XIº Grão-Mestre da Ordem, entre 1194-1196 e/ou 1204-1206(1). Nesse local encontra-se, hoje, uma inscrição coeva em letra carolina, sobre a sepultura em arcossólio de volta inteira, que permite datar a sua construção, aproximadamente. O que é certo é que, depois desse enterramento, o edifício encontra-se ao culto, cerca de 1269, visto que nessa altura a Igreja se encontrava interdita pelo Bispo de Lisboa, por motivo ainda desconhecido.

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Este artigo analisa os processos do associativismo e a emergência do sindicalismo livre dos professores em Espanha que deixam a ditadura de Franco e se inserem na democracia e na liberdade. Contemplou-se um conceito abrangente de transição política, partindo da reforma educativa de 1970 até ao início do governo socialista em 1983 com as suas propostas de mudança educacional. Associativismo, sindicalismo e movimentos de renovação pedagógica configuram os âmbitos de construção da identidade profissional e democrática do amplo sector dos docentes dos diversos níveis de ensino em Espanha numa década- chave da sua história contemporânea, como é a dos anos 70 do século XX.

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O aspecto fulcral desta dissertação centra-se-à volta do desafio de procurar facilitar o acesso à informação contida na base de dados bibliográfica da Biblioteca Universitária João Paulo II (BUJPII) da Universidade Católica Portuguesa (UCP) cujo conteúdo temático tem sido até agora representado pela Classificação Decimal Universal (CDU), linguagem documental pouco acessível a grande parte dos nossos utilizadores, na sua maioria estudantes universitários que a consideram um instrumento de pesquisa pouco amigável porque estão muito pouco ou nada familiarizados com este tipo de classificação numérica preferindo o uso de palavras-chave no acesso ao conteúdo temático das obras. Com este objectivo em vista, propusemo-nos levar a cabo este trabalho de investigação fazendo a harmonização (correspondência) entre as notações da CDU, usada na classificação da colecção de fundos da BUJPII e uma lista simplificada de Cabeçalhos de Assunto da Biblioteca do Congresso, com o propósito de iniciar um processo de atribuição de cabeçalhos de assunto, mapeados a partir das notações da CDU, a parte dos referidos fundos, cuja recuperação de conteúdo tem sido feita até agora através da Classificação Decimal Universal. O estudo incidiu experimentalmente numa amostragem de monografias de áreas não indexadas mas já classificadas, cujos registos bibliográficos se encontram na base de dados da Biblioteca Universitária João Paulo II. O projecto consistiu na atribuição de cabeçalhos de assunto, traduzidos manualmente para português a partir da lista em inglês dos Cabeçalhos de Assunto da Biblioteca do Congresso (LCSH). Procurou-se que estivessem semanticamente tão próximos quanto possível dos assuntos que correspondiam às notações da Classificação Decimal Universal (CDU) com as quais as monografias tinham sido anteriormente classificadas. O trabalho foi primeiro elaborado de forma manual e depois “carregado” no software Horizon, dado ser este o sistema informático de gestão integrada em uso na Biblioteca Universitária João Paulo II, sendo o objectivo futuro a indexação de todas as áreas do seu acervo bibliográfico, como forma complementar privilegiada no acesso à informação.

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El presente estudio se propone un análisis de la heroicidad femenina en dos novelas de Alicia Yánez Cossío Aprendiendo a morir y Y amarle pude. Ambos textos permiten reflexionar sobre cómo cada sociedad, engendra a sus heroínas, conforme a la imagen idealizada que tiene de sí misma. Considerando este principio, la existencia de la heroína depende del acuerdo que exista en una sociedad con respecto a la virtud, independientemente de lo que se entienda por ésta. En el siglo XVII, los valores eran cristianos y se personificaban en la heroína mística. Dos siglos después, en el siglo XIX, la heroína romántica tendrá un perfil trágico que se manifestará en una rebeldía que hará imposible la reconciliación social. Estos dos momentos de lo heroico- lo místico y lo romántico- producen a su vez, discursos teóricos, críticos e historiográficos que expresan el modo en que la heroína ha ingresado en el imaginario cultural. Entender este discurso crítico, implica identificar los cuestionamientos que desde otra perspectiva –genérica- se le hace a las representaciones de la mujer, para ello, se ha leído dos autores. El primero Juan León Mera, que en la Ojeada histórico- crítica sobre la poesía ecuatoriana escribe el texto “Doña Dolores Veintimilla de Galindo. La educación de la mujer entre nosotros”; y el segundo de Benjamín Carrión El cuento de la patria con el texto “Pueblo hijo de mujer”. La lectura pretende abrir un diálogo entre Aprendiendo a morir y Y amarle pude para identificar cómo desde “el presente” se examinan, se leen insistentemente historias de vidas para acceder a la identidad narrativa; que a decir de Ricouer es la forma cómo el ser humano se convierte en lector de su propia vida y acción, de modo que sólo la comprende, la articula y la recrea frente al mundo del texto.

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Este trabajo pretende una aproximación a la vida y obra de cuatro poetas andinos. Los poetas en mención se caracterizaron – pese a no ser contemporáneos entre sí- en el trasiego que vivieron al pasar de una vida a la “otra” –tres de ellos fueron suicidas- al experimentar una especie de metempsicosis en su estructura mental y cuerpo escritural o poético, y a la proximidad que advirtieron en el panorama de lo oculto, lo alquímico y lo esotérico. Llama poderosamente la atención sus locus primero. Si es loable la sola ruptura con su espacio y su tiempo, imaginémonos el proceso de fuga que vivenciaron al no tener un antecedente claro en sus lugares de orígenes, y al constituirse en figuras excepcionales en sus respectivos países o terrenos concretos de nacionalidad; ni Ramos Sucre, ni Carlos Obregón, ni César Dávila Andrade y mucho menos Jaime Sáez llegaron al ocultismo por una tradición literaria. Por tal motivo, esta investigación –si puede llamársele asípersigue tres propósitos fundamentales: • Rescatar de la marginalidad la obra de Carlos Obregón y Jaime Sáenz. • Dar cuenta de las vertientes recorridas por Ramos Sucre y Dávila Andrade –a mi modo de ver los más perfeccionados del grupo. • Recuperar una serie de textos de suma relevancia para la poética continental. • Realizar un balance de la obra de estos cuatro “poetas malditos”. El texto o cuerpo de texto estará constituido por una serie de reflexiones en torno a la evocación de lo oculto, el ocultismo como poética, la metafísica como estética, el suicidio como búsqueda de lo absoluto y el rosacrucismo como alteridad o vía de acceso poético.

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Esta investigación surgió como consecuencia de mi interés en la producción textual de los poetas Humberto Fierro (1890-1929), Arturo Borja (1892-1912) y Ernesto Noboa y Caamaño (1889-1927). La temprana muerte de estos poetas y la consagración de la literatura social de los años de 1930, como la literatura ecuatoriana más difundida, empañó su imagen. Fueron así leídos —en la mayoría de los casos— como “aristócratas melancólicos, incomprendidos y suicidas”. Ante la sospecha de que esta lectura era demasiado simple y peligrosamente había sido asumida como una verdad evidente, mi propósito fue ir hacia nuevas fuentes, en la búsqueda de otros materiales que develaran los vínculos entre su poética y su identidad como artistas modernos. Mi propuesta ha sido elaborada, luego de una atenta lectura, a través de revistas literarias de los años que van de 1895 a 1930. En la revista literaria, lugar en el cual los poetas publicaron su poesía, encontré nuevas dimensiones de su voz: su conciencia de época, su lectura crítica de otras voces literarias, la tesis de la literatura como campo y su opinión acerca de la naturaleza del lenguaje moderno. Estos poetas, íconos de la literatura ecuatoriana, develan una dimensión compleja vista en los escenarios en los que colaboraron como intelectuales y como artistas. A pesar de que sus libros de poesía fueron tardíos, fue el espacio creado en las revistas el que les permitió publicar en vida y difundir sus ensayos críticos y propuestas literarias, para ser comentados por sus pares y por una comunidad de lectores en formación. Mi posición, sustentada en las revistas de la época, apunta a rebatir opiniones en las cuales se sugiere que nuestros poetas fueron “consumidores” de modernismo antes que creadores. He visto que aquí sí se produjo modernismo literario. Al menos desde 1912 existió tal producción y circuló en el ámbito internacional.

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Luego del triunfo de la Revolución Liberal en 1895, se promulgaron en el Ecuador una serie de leyes que procuraban la igualdad entre los sexos. A pesar que el liberalismo sostenía que éstas leyes benefiaban a las mujeres, en muchos casos fueron las mismas mujeres quienes opusieron y protestaron en contra de la nueva legislación ¿Qué es lo que produce esta reacción? Uno de los factores que favorece la oposición femenina es el discurso de la Iglesia Católica y del grupo de conservadores, que encontraron un importante aliado en los círculos de mujeres católicas. Un segundo factor es que el liberalismo y su proyecto aparecían como una imposición para algunas mujeres, que no habían sido consultadas o tomadas en cuenta a la hora de legislar "en su favor". Cabe preguntarse entonces, ¿qué se proponlan los gobiernos liberales con esta nueva legislación?, ¿buscaban la igualdad entre los sexos y que las mujeres dejaran su rol tradicional? En realidad no. Al revisar tanto el discurso liberal como el conservador vemos que en lo referente a las mujeres y a su rol social no hay mayores diferencias. Es decir, liberales y conservadores· concordaban en que el espacio de las mujeres era el hogar y su función la de esposa, madre y ama de casa. Sin embargo es evidente que el liberalismo buscaba insertar a la sociedad ecuatoriana en un proceso profundo de modernización y secularización, para lo cual buscaron apartar a las mujeres, reproductoras de modelos y roles al interior de los hogares, de la Iglesia Católica. De ahf la necesidad de abrir espacios y campos de acción para mujeres, con el trabajo en la oficinas públicas y la educación laica, pero sin producir un cambio radical en la situación femenina. No se puede negar, primeras décadas del siglo XX fueron años de grandes transformaciones para las mujeres ecuatorianas. ¿De dónde provienen estos cambios? Son ellas mismas quienes poco a poco y en medio de la disputa política asumen nuevas actitudes, posiciones y acciones. La situación internacional, el conflicto politico interno y la dificil situación económica, contribuyeron a que las mujeres, en función de sus propias necesidades y metas, busquen situarse en espacios que antes les eran negados; y asl se constituyó un nuevo modelo femenino esto es una nueva forma de ser mujer.

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presente estudio tiene como cometido central discutir el efecto de la labor poética de los modernistas de la capital en la obra de los modernistas guayaquileños, a lo largo de las dos primeras décadas del siglo XX, pues, comenzado1910, la obra de Arturo Borja fue ampliamente recibida y comentada con entusiasmo por los modernistas portuarios, así como la de Humberto Fierro y Ernesto Noboa Caamaño. Por eso, la motivación principal de este ensayo es establecer, por un lado, las características y los ejemplos que hacen de la figura de Borja un „gran padre‟ de la poesía modernista en el Ecuador, y, por otro, estudiar los modos en que su obra literaria dialoga con la que construyeron los poetas precursores del modernismo agrupados en El Telégrafo Literario y, después, con la obra de Medardo Ángel Silva, hito del modernismo ecuatoriano. Este estudio tomará en cuenta lo que se ha dado en llamar “el círculo modernista” en la capital ecuatoriana.