520 resultados para Ejection.


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The aging myopathy manifests itself with diastolic dysfunction and preserved ejection fraction. However, the difficulty in defining myocardial aging and the mechanisms involved complicates the recognition of the cellular processes underlying impaired diastolic relaxation. We raised the possibility that, in a mouse model of physiological aging, defects in the electromechanical properties of cardiomyocytes are important determinants of the diastolic properties of the myocardium, independently from changes in the structural composition of the muscle and collagen framework. Here we show that an increase in the late Na+ current (INaL) in aging cardiomyocytes prolongs the action potential (AP) and influences the temporal kinetics of Ca2+ cycling and cell shortening. These alterations increase force development and passive tension. Inhibition of INaL shortens the AP and corrects the dynamics of Ca2+ transient, cell contraction and relaxation. Similarly, repolarization and diastolic tension of the senescent myocardium are partly restored. INaL offers inotropic support, but negatively interferes with cellular and ventricular compliance, providing a new perspective of the biology of myocardial aging and the etiology of the defective cardiac performance in the elderly.

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A doença valvar crônica de mitral (DVCM) é a principal cardiopatia adquirida dos cães e uma das suas complicações é a hipertensão arterial pulmonar (HAP), o que pode induzir a disfunção do ventriculo direito (VD). Assim, constituíram-se em objetivos do presente estudo identificar e descrever alterações de tamanho do VD, padrão de fluxo na artéria pulmonar (AP) e função sistólica ventricular direita nas diferentes fases da DVCM, além de correlacionar estas variáveis com índices de tamanho, volume, funções sistólica e diastólica do lado esquerdo do coração, bem como com a velocidade da insuficiência tricúspide (IT) e gradiente de pressão entre o ventrículo e átrio direitos nos cães que apresentavam regurgitação da valva tricúspide. Para tanto, foram incluídos 96 cães de diversas raças no estudo, que foram separados em quatro grupos de acordo com o estágio da DVCM: grupos ou estágios A, B1, B2 e C. Os cães com DVCM sintomáticos ou em estágio C apresentaram alterações no fluxo da artéria pulmonar (AP), bem evidenciadas pela redução das suas velocidades máxima e média, além da redução dos tempos de aceleração (TAC) e ejeção (TEJ) do fluxo sistólico da AP e correlação negativa com as variáveis de tamanho e funções sistólica e diastólica do coração esquerdo. O tamanho do VD foi estatisticamente maior nos animais do estágio C em comparação aos do estágio B1 e associou-se, negativamente, com os índices de função sistólica ventricular esquerda (VE). Os índices de função sistólica do VD como índice de excursão sistólica do plano anular tricúspide (iTAPSE) e variação fracional de área (FAC) foram maiores nos estágios mais avançados da DVCM e, juntamente com a velocidade de movimentação miocárdica sistólica do anel valvar tricúspide (onda Sm), correlacionou-se com índices de funções sistólica e diastólica do VE, seguindo o mesmo padrão de aumento de movimentação e estado hipercinético das variáveis do lado esquerdo do coração na evolução da DVCM. O padrão de fluxo sistólico da AP, bem caracterizado pelo TAC e TEJ, e o índice de área doVD foram os índices que mais alteraram com a evolução da hipertensão pulmonar na DVCM, enquanto que os índices de função do VD não apresentaram alterações significativas neste modelo de hipertensão arterial pulmonar em cão

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Objetivo: O principal propósito do estudo foi pesquisar a disfunção ventricular esquerda subclínica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) através da técnica de speckle-tracking bidimensional. Foi investigada ainda uma possível correlação entre o comprometimento da deformação miocárdica e o SLEDAI-2K (Systemic Lupus Erithematosus Disease Activity Index 2000), bem como a presença de fatores de risco cardiovascular, tanto tradicionais como ligados à doença. Métodos: 50 pacientes assintomáticos do ponto de vista cardiovascular e 50 controles saudáveis (14,74 vs. 14,82 anos, p=0.83) foram avaliados pelo ecocardiograma convencional e pelo speckle-tracking bidimensional. Resultados: Apesar da fração de ejeção normal, os pacientes apresentaram redução de todos os parâmetros de deformação miocárdica longitudinal e radial, quando comparados aos controles: strain de pico sistólico longitudinal [-20,3 (-11 a -26) vs. -22 (-17,8 a -30.4) %, p < 0,0001], strain rate de pico sistólico longitudinal [-1,19 ± 0,21 vs. -1,3 ± 0,25 s-1, p=0,0005], strain rate longitudinal na diástole precoce [1,7 (0,99 a 2,95) vs. 2 (1,08 a 3,00) s-1 , p=0,0034], strain de pico sistólico radial [33,09 ± 8,6 vs. 44,36 ± 8,72%, p < 0,0001], strain rate de pico sistólico radial [1,98 ± 0,53 vs. 2,49 ± 0,68 s-1, p < 0,0001] e strain rate radial na diástole precoce [-2,31 ± 0,88 vs. -2,75 ± 0,97 s-1, p=0,02]. O strain de pico sistólico circunferencial [-23,67 ± 3,46 vs. - 24,6 ± 2,86%, p=0,43] e o strain rate circunferencial na diástole precoce [2 (0,88 a 3,4) vs. 1,99 (1,19 a 3,7) s-1, p=0,88] foram semelhantes em pacientes e controles. Apenas o strain rate de pico sistólico circunferencial [-1,5 ± 0,3 vs. -1,6 ± 0,3 s-1, p=0,036] mostrou-se reduzido no LESJ. Uma correlação negativa foi identificada entre o strain de pico sistólico longitudinal e o SLEDAI-2K (r = - 0,52; p < 0,0001) e também o número de fatores de risco cardiovascular por paciente (r = -0,32, p=0,024). Conclusões: Foi evidenciada disfunção sistólica e diastólica subclínica de ventrículo esquerdo no LESJ através da técnica de speckle-tracking bidimensional. A atividade da doença e a exposição aos fatores de risco cardiovascular provavelmente contribuíram para o comprometimento da deformação miocárdica nesses pacientes

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INTRODUÇÃO: Em pacientes com síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis (SIMI), tanto a hiperatividade simpática quanto a resposta inflamatória exacerbada se associam a pior prognóstico. No entanto, ainda é desconhecido se existe alguma correlação entre esses dois marcadores de evolução desfavorável. OBJETIVOS: Correlacionar a atividade nervosa simpática muscular com marcadores inflamatórios nas fases precoce e tardia de pacientes portadores de SIMI. MÉTODOS: Pacientes hospitalizados com diagnóstico de SIMI e evolução favorável foram incluídos de forma prospectiva desde que apresentassem idade entre 18 e 65 anos e aterosclerose coronária comprovada por cinecoronariografia. Logo após a inclusão no estudo foram coletadas informações basais, e no quarto dia (± 1 dia) de internação os pacientes foram submetidos à avaliação da ANSM e coleta concomitante de amostra sanguínea para dosagem de proteína CReativa ultrassensível (PCR-us), interleucina-6 (IL6), e fosfolipase A2 associada à lipoproteína (Lp-PLA2). ANSM foi obtida pela técnica de microneurografia do nervo fibular. As medidas e respectivas análises de correlação foram repetidas em 1, 3 e 6 meses após a hospitalização. Correlações entre ANSM e marcadores inflamatórios foram analisadas por meio do teste de Pearson (variáveis de distribuição não-paramétrica foram transformadas logaritmicamente). Modelos de regressão linear múltipla foram criados para avaliar os efeitos independentes. RESULTADOS: Foram estudados 34 pacientes com idade média de 51,7±7,0 anos, sendo 79,4% do sexo masculino. A prevalência de hipertensão arterial foi de 64,7%, diabetes mellitus 8,8%, e doença arterial coronária prévia de 20,6%. A apresentação foi IAM com supradesnível de ST em 18 pacientes (52,9%), IAM sem supra de ST em 14 (41,2%) e angina instável em 02 pacientes (5,9%). Tanto ANSM quanto biomarcadores inflamatórios estavam elevados durante a fase aguda das SIMI e diminuíram ao longo do tempo. Na fase hospitalar, a mediana da PCR-us foi 17,75 (8,57; 40,15) mg/L, e IL-6 6,65 (4,45; 8,20) pg/ml, a Lp- PLA2 média foi 185,8 ± 52,2 nmol/min/ml, e ANSM média 64,2 ± 19,3 impulsos/100bpm. Após 6 meses, houve diminuição significativa de todas essas variáveis quando comparadas com a fase hospitalar. Entretanto, não houve correlação significativa entre a atividade simpática e qualquer dos marcadores inflamatórios analisados, em nenhuma das fases analisadas (p > 0,05), Por outro lado, ANSM se correlacionou independentemente com níveis de CKMB na fase aguda (p=0,027), e com fração de ejeção do VE na fase crônica (p=0,026). CONCLUSÃO: Apesar do aumento inicial dos níveis de marcadores inflamatórios e da atividade simpática em pacientes com SIMI, não houve correlação significativa entre esses parâmetros em nenhuma das fases analisadas, sugerindo que as alterações dessas variáveis estariam relacionadas a diferentes vias fisiopatológicas

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Thesis (Master, Mechanical and Materials Engineering) -- Queen's University, 2016-06-17 02:15:25.215

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Apatite (U-Th-Sm)/He (AHe) thermochronology is increasingly used for reconstructing geodynamic processes of the upper crust and the surface. Results of AHe thermochronology, however, are often in conflict with apatite fission track (AFT) thermochronology, yielding an inverted age-relationship with AHe dates older than AFT dates of the same samples. This effect is mainly explained by radiation damage of apatite, either impeding He diffusion or causing non-thermal annealing of fission tracks. So far, systematic age inversions have only been described for old and slowly cooled terranes, whereas for young and rapidly cooled samples 'too old' AHe dates are usually explained by the presence of undetected U and/or Th-rich micro-inclusions. We report apatite (U-Th-Sm)/He results for rapidly cooled volcanogenic samples deposited in a deep ocean environment with a relatively simple post-depositional thermal history. Robust age constraints are provided independently through sample biostratigraphy. All studied apatites have low U contents (< 5 ppm on average). While AFT dates are largely in agreement with deposition ages, most AHe dates are too old. For leg 43, where deposition age of sampled sediment is 26.5-29.5 Ma, alpha-corrected average AHe dates are up to 45 Ma, indicating overestimations of AHe dates up to 50%. This is explained by He implantation from surrounding host U-Th rich sedimentary components and it is shown that AHe dates can be "corrected" by mechanically abrading the outer part of grains. We recommend that particularly for low U-Th-apatites the possibility of He implantation should be carefully checked before considering the degree to which the alpha-ejection correction should be applied.

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We extended the petrographic and geochemical dataset for the recently discovered Transantarctic Mountain microtektites in order to check our previous claim that they are related to the Australasian strewn field. Based on color and composition, the 465 microtektites so far identified include two groups of transparent glass spheres less than ca. 800 µm in diameter: the most abundant pale-yellow, or normal, microtektites, and the rare pale-green, or high-Mg, microtektites. The major element composition of normal microtektites determined through electron microprobe analysis is characterized by high contents of silica (SiO2 = 71.5 ± 3.6 (1 sigma) wt%) and alumina (Al2O3 = 15.5 ± 2.2 (1 sigma) wt%), low total alkali element contents (0.50-1.85 wt%), and MgO abundances <6 wt%. The high-Mg microtektites have a distinctly higher MgO content >10 wt%. Transantarctic Mountain microtektites contain rare silica-rich (up to 93 wt% SiO2) glassy inclusions similar to those found in two Australasian microtektites analyzed here for comparison. These inclusions are interpreted as partially digested, lechatelierite-like inclusions typically found in tektites and microtektites. The major and trace element (by laser ablation - inductively coupled plasma - mass spectrometry) abundance pattern of the Transantarctic Mountain microtektites matches the average upper continental crust composition for most elements. Major deviations include a strong to moderate depletion in volatile elements including Pb, Zn, Na, K, Rb, Sr and Cs, as a likely result of severe volatile loss during the high temperature melting and vaporization of crustal target rocks. The normal and high-Mg Transantarctic Mountain microtektites have compositions similar to the most volatile-poor normal and high-Mg Australasian microtektites reported in the literature. Their very low H2O and B contents (by secondary ion mass spectrometry) of 85 ± 58 (1 sigma) ?g/g and 0.53 ± 0.21 ?g/g, respectively, evidence the extreme volatile loss characteristically observed in tektites. The Sr and Nd isotopic compositions of multigrain samples of Transantarctic Mountain microtektites are 87Sr/86Sr ~ 0.71629 and 143Nd/144Nd ~ 0.51209, and fall into the Australasian tektite compositional field. The Nd model age calculated with respect to the chondritic uniform reservoir (CHUR) is TNdCHUR ~ 1.1 Ga, indicating a Meso-Proterozoic crustal source rock, as was derived for Australasian tektites as well. Coupled with the Quaternary age from the literature, the extended dataset presented in this work strengthens our previous conclusion that Transantarctic Mountain microtektites represent a major southward extension of the Australasian tektite/microtektite strewn field. Furthermore, the significant depletion in volatile elements (i.e., Pb, B, Na, K, Zn, Rb, Sr and Cs) of both normal and high-Mg Transantarctic Mountain microtektites relative to the Australasian ones provide us with further confirmation of a possible relationship between high temperature-time regimes in the microtektite-forming process and ejection distance.

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BACKGROUND Long-term outcomes following ventricular tachycardia (VT) ablation are sparsely described. OBJECTIVES To describe long term prognosis following VT ablation in patients with no structural heart disease (no SHD), ischemic (ICM) and non-ischemic cardiomyopathy (NICM). METHODS Consecutive patients (n=695; no SHD 98, ICM 358, NICM 239 patients) ablated for sustained VT were followed for a median of 6 years. Acute procedural parameters (complete success [non-inducibility of any VT]) and outcomes after multiple procedures were reported. RESULTS Compared with patients with no SHD or NICM, ICM patients were the oldest, had more males, lowest left ventricular ejection fraction (LVEF), highest drug failures, VT storms and number of inducible VTs. Complete procedure success was highest in no SHD, compared ICM and NICM patients (79%, 56%, 60% respectively, P<0.001). At 6 years, ventricular arrhythmia (VA)-free survival was highest in no SHD (77%) than ICM (54%) and NICM (38%, P<0.001) and overall survival was lowest in ICM (48%), followed by NICM (74%) and no SHD patients (100%, P<0.001). Age, LVEF, presence of SHD, acute procedural success (non-inducibility of any VT), major complications, need for non-radiofrequency ablation modalities, and VA recurrence were independently associated with all cause mortality. CONCLUSIONS Long term follow up following VT ablation shows excellent prognosis in the absence of SHD, highest VA recurrence and transplantation in NICM and highest mortality in patients with ICM. The extremely low mortality for those without SHD suggests that VT in this population is very rarely an initial presentation of a myopathic process.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Objective: Cardiac impairment is frequently found in babies of diabetic mothers. It is still controversial whether this is due to poor glucose control. The aim of this study is to compare the cardiac function in fetuses of well- and poorly-controlled pre-gestational diabetic pregnancy in third trimester. Methods:Women with type 1 pre-gestational diabetes were enrolled at 30-32 weeks. Cardiac size and interventricular septal wall thickness were measured by M-mode at end-diastolic phase. The right and left ventricular ejection fractions were calculated. At the mitral and tricuspid valves inflow, the ratio between early ventricular filling and active atrial filling (E/A) at both atrioventricular valves were measured by Doppler echocardiography. Peak velocities of ascending aorta and pulmonary artery were assessed. The angle of isonation was kept at 6.5%) were compared with those with satisfactorily controlled diabetes (HbA1c less than or equal to 6.5%). Results: A total of 21 women with pre-gestational diabetes were recruited for this study. Eight women with well-controlled diabetes were compared with 9 women who had poorly-controlled diabetes. HbA1c in the poorly-controlled group was 7.3% and in the well-controlled group it was 5.4% (p < 0.001). There was no difference between the two groups in cardiac size, interventricular septal wall thickness, ejection fraction, aorta and pulmonary artery peak flow velocities. The right atrioventricular E/A ratio was significantly lower among the poorly-controlled diabetic pregnancies (0.71 vs. 0.54; p < 0.05). Conclusion: Fetuses of poorly-controlled diabetic mothers had a lower right atrioventricular E/A ratio. This may be due to metabolic acidosis, non-hypertrophic cardiac dysfunction or fetal polycythemia. Copyright (C) 2003 S. Karger AG, Basel.