760 resultados para Educational tutoring
Resumo:
Background: Peer tutoring has been described as “people from similar social groupings who are not professional teachers helping each other to learn and learning themselves by teaching”. Peer tutoring is well accepted as a source of support in many medical curricula, where participation and learning involve a process of socialisation.
Peer tutoring can ease the transition of the junior students from the university class environment to the hospital workplace. In this paper, we apply the Experienced Based Learning (ExBL) model to explore medical students’ perceptions of their experience of taking part in a newly established peer tutoring program at a hospital based
clinical school.
Methods: In 2014, all students at Sydney Medical School – Central, located at Royal Prince Alfred Hospital were invited to voluntarily participate in the peer tutoring program. Year 3 students (n = 46) were invited to act as tutors for Year 1 students (n = 50), and Year 4 students (n = 60) were invited to act as tutors for Year 2 students (n = 51). Similarly, the ‘tutees’ were invited to take part on a voluntary basis. Students were invited to attend focus groups, which were held at the end of the program. Framework analysis was used to code and categorise data into themes.
Results: In total, 108/207 (52 %) students participated in the program. A total of 42/106 (40 %) of Year 3 and 4 students took part as tutors; and of 66/101 (65 %) of Year 1 and 2 students took part as tutees. Five focus groups were held, with 50/108 (46 %) of students voluntarily participating. Senior students (tutors) valued the opportunity to practice and improve their medical knowledge and teaching skills. Junior students (tutees) valued the opportunity for additional practice and patient interaction, within a relaxed, small group learning environment.
Conclusion: Students perceived the peer tutoring program as affording opportunities not otherwise available within the curriculum. The peer teaching program provided a framework within the medical curriculum for senior students to practice and improve their medical knowledge and teaching skills. Concurrently, junior students were provided with a valuable learning experience that they reported as being qualitatively different to traditional teaching by faculty.
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Objective:Postsecondary educational attainment is the key for successful transition to adulthood, economic self-sufficiency, and good mental and physical health.Method:Secondary analyses of school leavers’ data were carried out to establish postsecondary educational trajectories of students on the autism spectrum in the United Kingdom.Results:Findings show that students with autism who had attended mainstream secondary schools enter Further Education (post-16 vocational training) and Higher Education (University) institutions at a similar rate to other students to study the full range ofsubjects on offer. However, they are more likely to be younger, study at a lower academic level, and remain living at home.Conclusion:While course completion data were not yet available, attainment data showed that prospects were improving, although more needs to be done to enable these young adults to a achieving their post secondary educational potential.
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As explicações são uma actividade a que os alunos recorrem em diferentes países do mundo. Esta prática parece também ter uma longa história. Para além disto, esta é uma actividade que implica o investimento de tempo e dinheiro por parte dos alunos e suas famílias. Estas foram algumas das questões que motivaram o estudo do fenómeno das explicações em Portugal. O foco deste estudo é o Ensino Secundário e Superior. Para estudar esta temática foi decidido inquirir estudantes do Ensino Superior sobre as suas experiências com explicações no Ensino Secundário e Superior, directores de centros de explicações e explicadores com o objectivo de explorar as razões que levam ao recurso a este serviço, conhecer os impactos desta utilização e fazer uma pesquisa sobre a utilização de explicações ao longo dos tempos. O trabalho de campo realizado consistiu na aplicação de um inquérito por questionário online divulgado em diferentes instituições do Ensino Superior, um inquérito por questionário em papel distribuído em duas Universidades públicas, entrevistas a alunos, directores de centros de explicações e explicadores e a análise de diferentes jornais que continham temáticas educativas, tentando-se contribuir para a história da oferta de explicações nos séculos XIX e XX em Portugal. Os resultados obtidos permitiram verificar que é no Ensino Secundário que se encontra a maior percentagem de frequência de explicações; que as disciplinas da área da Matemática são as mais procuradas em explicações; que a principal razão para o recurso a esta actividade no Ensino Secundário se prende com os exames de acesso à Universidade, e no Ensino Superior com a necessidade de um apoio extra; que o recurso a esta actividade acarreta diversos impactos para os alunos de ambos os níveis; e que parece haver uma relação entre nível educacional dos pais e recurso a explicações, particularmente no Ensino Secundário.
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O advento da Internet e da Web, na década de 1990, a par da introdução e desenvolvimento das novas TIC e, por consequência, a emergência da Sociedade da Informação e do Conhecimento, implicaram uma profunda alteração na forma de análise dos processos de ensino-aprendizagem, já não apenas segundo um prisma cognitivista, mas, agora, também social, isto é, segundo a(s) perspetiva(s) construtivista(s). Simultaneamente, torna-se imperativo que, para que possam transformar-se em futuros trabalhadores de sucesso, isto é, trabalhadores de conhecimento (Gates, 1999), os sujeitos aprendentes passem a ser efetivamente educados/preparados para a Sociedade da Informação e do Conhecimento e, tanto quanto possível, através da educação/formação ao longo da vida (Moore e Thompson, 1997; Chute, Thompson e Hancock, 1999). Todavia, de acordo com Jorge Reis Lima e Zélia Capitão, não se deve considerar esta mudança de paradigma como uma revolução mas, antes, uma evolução, ou, mais concretamente ainda, uma “conciliação de perspectivas cognitivas e sociais” (Reis Lima e Capitão, 2003:53). Assim, às instituições de ensino/formação cumprirá a tarefa de preparar os alunos para as novas competências da era digital, promovendo “a aprendizagem dos pilares do conhecimento que sustentarão a sua aprendizagem ao longo da vida” (Reis Lima e Capitão, Ibidem:54), isto é, “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver em comum”, e “aprender a ser” (Equipa de Missão para a Sociedade da Informação, 1997:39; negritos e sublinhados no original). Para outros, a Internet, ao afirmar-se como uma tecnologia ubíqua, cada vez mais acessível, e de elevado potencial, “vem revolucionando a gestão da informação, o funcionamento do mercado de capitais, as cadeias e redes de valor, o comércio mundial, a relação entre governos e cidadãos, os modos de trabalhar e de comunicar, o entretenimento, o contacto intercultural, os estilos de vida, as noções de tempo e de distância. A grande interrogação actual reside em saber se a Internet poderá também provocar alterações fundamentais nos modos de aprender e de ensinar” (Carneiro, 2002:17-18; destaques no original). Trata-se, portanto, como argumenta Armando Rocha Trindade (2004:10), de reconhecer que “Os requisitos obrigatórios para a eficácia da aprendizagem a ser assim assegurada são: a prévia disponibilidade de materiais educativos ou de formação de alta qualidade pedagógica e didáctica, tanto quanto possível auto-suficientes em termos de conteúdos teóricos e aplicados, bem como a previsão de mecanismos capazes de assegurar, permanentemente, um mínimo de interactividade entre docentes e aprendentes, sempre que quaisquer dificuldades destes possam manifestarse”. Esta questão é também equacionada pelo Eng.º Arnaldo Santos, da PT Inovação, quando considera que, à semelhança da “maioria dos países, a formação a distância em ambientes Internet e Intranet, vulgo e-Learning, apresenta-se como uma alternativa pedagógica em franca expansão. Portugal está a despertar para esta nova realidade. São várias as instituições nacionais do sector público e privado que utilizam o e-Learning como ferramenta ou meio para formar as suas pessoas” (Santos, 2002:26). Fernando Ramos acrescenta também que os sistemas de educação/formação que contemplam componentes não presenciais, “isto é que potenciam a flexibilidade espacial, têm vindo a recorrer às mais variadas tecnologias de comunicação para permitir a interacção entre os intervenientes, nomeadamente entre os professores e os estudantes. Um pouco por todo o mundo, e também em Portugal, se têm implantado sistemas (habitualmente designados como sistemas de ensino a distância), recorrendo às mais diversas tecnologias de telecomunicações, de que os sistemas de educação através de televisão ou os sistemas de tutoria por rádio ou telefone são exemplos bem conhecidos” (Ramos, 2002b:138-139). Ora, o nosso estudo entronca precisamente na análise de um sistema ou plataforma tecnológica de gestão de aprendizagens (Learning Management System - LMS), o MOODLE, procurando-se, deste modo, dar resposta ao reconhecimento de que “urge investigar sobre a utilização real e pedagógica da plataforma” (Carvalho, 2007:27). Por outro lado, não descurando o rol de interrogações de outros investigadores em torno da utilização do MOODLE, nem enveredando pelas visões mais céticas que inclusive pressagiam a sua “morte” (Fernandes, 2008b:134), também nós nos questionamos se esta ferramenta nem sequer vai conseguir transpor “a fase de final de entusiasmo, e tornar-se uma ferramenta de minorias e de usos ocasionais?” (Fernandes, Op. cit.:133).
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Adolescents from areas of high deprivation are often assumed to have low aspirations for the future. However, recent research has suggested otherwise and there have been calls for more substantial investigation into the relationship between poverty and aspiration. This article reports levels and variation in aspiration from 1,214 adolescents (49.5% male; 50.5% female) living in areas of high deprivation across 20 London boroughs. A strength of this study is our large and diverse population of low socio-economic status (SES) adolescents, comprising of white British (22%), black African (21%), black Caribbean (9%), Indian/Pakistani/Bangladeshi/Other Asian (24%), mixed ethnicity (9%), and 15% defining themselves as Other. Our measures indicated a high group level of reported aspiration with notable variations. Females reported higher educational (but not occupational) aspirations than males; white British students reported lower educational and occupational aspirations than other ethnic groups; and black African children reported the highest educational aspirations. Perceived parental support for education had the largest positive association with aspirations. In contrast to previous findings from studies carried out in the United States, aspirations were found to be negatively associated with perceptions of school and school peer environment. These measures explored feelings of safety, happiness and belonging within the school environment and school peer group. We discuss possible explanations for this unexpected finding within our population of adolescents from UK state schools and how it might affect future policy interventions. This study makes an important contribution to the literature on adolescent aspirations because of the unique nature of the data sample and the multiple domains of functioning and aspiration measured.
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The bulletin presents an outline for an educational talk for speakers promoting education in South Carolina.
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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialização Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
Monsenhor Airosa - pedagogo - empresário : história do colégio de regeneração de Braga : (1869-1931)
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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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This paper evaluates an initiative to improve the effectiveness of personal tutoring by embedding it into the curriculum. Structured group tutorials help students make the transition to learning in higher education. These tutorials are delivered within a core module and focus on enabling students to develop study skills, reflect on their learning and plan for their future. The tutor has a role in familiarising students with the practices, norms and skills required for learning at university. The system developed provides a structure and rationale for the interaction of tutors and students, with a clear place and value within the curriculum.
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Reforms which increase the stock of education in a society have long been held by policy-makers as key to improving rates of intergenerational social mobility. Yet, despite the intuitive plausibility of this idea, the empirical evidence in support of an effect of educational expansion on social fluidity is both indirect and weak. In this paper we use the raising of the minimum school leaving age from 15 to 16 years in England and Wales in 1972 to estimate the effect of educational participation and qualification attainment on rates of intergenerational social class mobility. Because, in expectation, children born immediately before and after the policy was implemented are statistically exchangeable, the difference in the amount of education they received may be treated as exogenously determined. The exogenous nature of the additional education gain means that differences in rates of social mobility between cohorts affected by the reform can be treated as having been caused by the additional education. The data for the analysis come from the ONS Longitudinal Study, which links individual records from successive decennial censuses between 1971 and 2001. Our findings show that, although the reform resulted in an increase in educational attainment in the population as a whole and a weakening of the association between attainment and class origin, there was no reliably discernible increase in the rate of intergenerational social mobility.
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This paper describes a qualitative observational study of how a work based learning masters leadership development programme for middle managers in health and social care in the UK introduced students to key aspects of delivering innovation, through a formative assignment on contemporary architectural design. Action learning and activity theoretical approaches were used to enable students to explore common principles of leading the delivery of innovation. Between 2001 and 2013 a total of 89 students in 7 cohorts completed the assignment. Evaluation lent support for the view that the assignment provided a powerful learning experience for many. Several students found the creativity, determination and dedication of architects, designers and structural engineers inspirational in their ability to translate a creative idea into a completed artefact, deploy resources and negotiate complex demands of stakeholders. Others expressed varying levels of self-empowerment as regards their capacity for fostering an equivalent creativity in self and others. Theoretical approaches in addition to activity theory, including Engeström’s concepts of stabilisation knowledge and possibility knowledge, are discussed to explain these differing outcomes and to clarify the challenges and opportunities for educational developers seeking to utilise cross-disciplinary, creative approaches in curriculum design.
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This paper is a case study of Eastern European immigrant women’s social inclusion in Portugal through civic participation. An analysis of interviews conducted with women leaders and members of two ethnic associations provides a unique insight into their migrant pathways as highly educated women and the ways in which these women are constructing their citizenship in new contexts in Northern Portugal. These women’s accounts of their immigrant experience embrace both the public realm, in using their own education and their children’s as a means of integration but also spill over into ‘non-public’ familial relationships at home in contradictory ways. These include the sometimes traditional, gender-defined division of labour within the associations and at home and the new ways that they negotiate their relative autonomies to escape forms of violence and subordination that they face as women and immigrants.