973 resultados para Dodge Brothers


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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)

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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Regulators of G protein signaling (RGS) proteins act as GTPase-activating proteins (GAPs) toward the α subunits of heterotrimeric, signal-transducing G proteins. RGS11 contains a G protein γ subunit-like (GGL) domain between its Dishevelled/Egl-10/Pleckstrin and RGS domains. GGL domains are also found in RGS6, RGS7, RGS9, and the Caenorhabditis elegans protein EGL-10. Coexpression of RGS11 with different Gβ subunits reveals specific interaction between RGS11 and Gβ5. The expression of mRNA for RGS11 and Gβ5 in human tissues overlaps. The Gβ5/RGS11 heterodimer acts as a GAP on Gαo, apparently selectively. RGS proteins that contain GGL domains appear to act as GAPs for Gα proteins and form complexes with specific Gβ subunits, adding to the combinatorial complexity of G protein-mediated signaling pathways.

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Deciphering the information that eyes, ears, and other sensory organs transmit to the brain is important for understanding the neural basis of behavior. Recordings from single sensory nerve cells have yielded useful insights, but single neurons generally do not mediate behavior; networks of neurons do. Monitoring the activity of all cells in a neural network of a behaving animal, however, is not yet possible. Taking an alternative approach, we used a realistic cell-based model to compute the ensemble of neural activity generated by one sensory organ, the lateral eye of the horseshoe crab, Limulus polyphemus. We studied how the neural network of this eye encodes natural scenes by presenting to the model movies recorded with a video camera mounted above the eye of an animal that was exploring its underwater habitat. Model predictions were confirmed by simultaneously recording responses from single optic nerve fibers of the same animal. We report here that the eye transmits to the brain robust “neural images” of objects having the size, contrast, and motion of potential mates. The neural code for such objects is not found in ambiguous messages of individual optic nerve fibers but rather in patterns of coherent activity that extend over small ensembles of nerve fibers and are bound together by stimulus motion. Integrative properties of neurons in the first synaptic layer of the brain appear well suited to detecting the patterns of coherent activity. Neural coding by this relatively simple eye helps explain how horseshoe crabs find mates and may lead to a better understanding of how more complex sensory organs process information.

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Proteins of the regulators of G protein signaling (RGS) family modulate the duration of intracellular signaling by stimulating the GTPase activity of G protein α subunits. It has been established that the ninth member of the RGS family (RGS9) participates in accelerating the GTPase activity of the photoreceptor-specific G protein, transducin. This process is essential for timely inactivation of the phototransduction cascade during the recovery from a photoresponse. Here we report that functionally active RGS9 from vertebrate photoreceptors exists as a tight complex with the long splice variant of the G protein β subunit (Gβ5L). RGS9 and Gβ5L also form a complex when coexpressed in cell culture. Our data are consistent with the recent observation that several RGS proteins, including RGS9, contain G protein γ-subunit like domain that can mediate their association with Gβ5 (Snow, B. E., Krumins, A. M., Brothers, G. M., Lee, S. F., Wall, M. A., Chung, S., Mangion, J., Arya, S., Gilman, A. G. & Siderovski, D. P. (1998) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 95, 13307–13312). We report an example of such a complex whose cellular localization and function are clearly defined.

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Primary distal renal tubular acidosis (dRTA) is characterized by reduced ability to acidify urine, variable hyperchloremic hypokalemic metabolic acidosis, nephrocalcinosis, and nephrolithiasis. Kindreds showing either autosomal dominant or recessive transmission are described. Mutations in the chloride-bicarbonate exchanger AE1 have recently been reported in four autosomal dominant dRTA kindreds, three of these altering codon Arg589. We have screened 26 kindreds with primary dRTA for mutations in AE1. Inheritance was autosomal recessive in seventeen kindreds, autosomal dominant in one, and uncertain due to unknown parental phenotype or sporadic disease in eight kindreds. No mutations in AE1 were detected in any of the autosomal recessive kindreds, and analysis of linkage showed no evidence of linkage of recessive dRTA to AE1. In contrast, heterozygous mutations in AE1 were identified in the one known dominant dRTA kindred, in one sporadic case, and one kindred with two affected brothers. In the dominant kindred, the mutation Arg-589/Ser cosegregated with dRTA in the extended pedigree. An Arg-589/His mutation in the sporadic case proved to be a de novo mutation. In the third kindred, affected brothers both have an intragenic 13-bp duplication resulting in deletion of the last 11 amino acids of AE1. These mutations were not detected in 80 alleles from unrelated normal individuals. These findings underscore the key role of Arg-589 and the C terminus in normal AE1 function, and indicate that while mutations in AE1 cause autosomal dominant dRTA, defects in this gene are not responsible for recessive disease.

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Interaction of the estrogen receptor/ligand complex with a DNA estrogen response element is known to regulate gene transcription. In turn, specific conformations of the receptor-ligand complex have been postulated to influence unique subsets of estrogen-responsive genes resulting in differential modulation and, ultimately, tissue-selective outcomes. The estrogen receptor ligands raloxifene and tamoxifen have demonstrated such tissue-specific estrogen agonist/antagonist effects. Both agents antagonize the effects of estrogen on mammary tissue while mimicking the actions of estrogen on bone. However, tamoxifen induces significant stimulation of uterine tissue whereas raloxifene does not. We postulate that structural differences between raloxifene and tamoxifen may influence the conformations of their respective receptor/ligand complexes, thereby affecting which estrogen-responsive genes are modulated in various tissues. These structural differences are 4-fold: (A) the presence of phenolic hydroxyls, (B) different substituents on the basic amine, (C) incorporation of the stilbene moiety into a cyclic benzothiophene framework, and (D) the imposition of a carbonyl “hinge” between the basic amine-containing side chain and the olefin. A series of raloxifene analogs that separately exemplify each of these differences have been prepared and evaluated in a series of in vitro and in vivo assays. This strategy has resulted in the development of a pharmacophore model that attributes the differences in effects on the uterus between raloxifene and tamoxifen to a low-energy conformational preference imparting an orthogonal orientation of the basic side chain with respect to the stilbene plane. This three-dimensional array is dictated by a single carbon atom in the hinge region of raloxifene. These data indicate that differences in tissue selective actions among benzothiophene and triarylethylene estrogen receptor modulators can be ascribed to discrete ligand conformations.

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Human rhinoviruses, the most important etiologic agents of the common cold, are messenger-active single-stranded monocistronic RNA viruses that have evolved a highly complex cascade of proteolytic processing events to control viral gene expression and replication. Most maturation cleavages within the precursor polyprotein are mediated by rhinovirus 3C protease (or its immediate precursor, 3CD), a cysteine protease with a trypsin-like polypeptide fold. High-resolution crystal structures of the enzyme from three viral serotypes have been used for the design and elaboration of 3C protease inhibitors representing different structural and chemical classes. Inhibitors having α,β-unsaturated carbonyl groups combined with peptidyl-binding elements specific for 3C protease undergo a Michael reaction mediated by nucleophilic addition of the enzyme’s catalytic Cys-147, resulting in covalent-bond formation and irreversible inactivation of the viral protease. Direct inhibition of 3C proteolytic activity in virally infected cells treated with these compounds can be inferred from dose-dependent accumulations of viral precursor polyproteins as determined by SDS/PAGE analysis of radiolabeled proteins. Cocrystal-structure-assisted optimization of 3C-protease-directed Michael acceptors has yielded molecules having extremely rapid in vitro inactivation of the viral protease, potent antiviral activity against multiple rhinovirus serotypes and low cellular toxicity. Recently, one compound in this series, AG7088, has entered clinical trials.

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Human deoxyribonuclease I (DNase I), an enzyme recently approved for treatment of cystic fibrosis (CF), has been engineered to create two classes of mutants: actin-resistant variants, which still catalyze DNA hydrolysis but are no longer inhibited by globular actin (G-actin) and active site variants, which no longer catalyze DNA hydrolysis but still bind G-actin. Actin-resistant variants with the least affinity for actin, as measured by an actin binding ELISA and actin inhibition of [33P] DNA hydrolysis, resulted from the introduction of charged, aliphatic, or aromatic residues at Ala-114 or charged residues on the central hydrophobic actin binding interface at Tyr-65 or Val-67. In CF sputum, the actin-resistant variants D53R, Y65A, Y65R, or V67K were 10-to 50-fold more potent than wild type in reducing viscoelasticity as determined in sputum compaction assays. The reduced viscoelasticity correlated with reduced DNA length as measured by pulsed-field gel electrophoresis. In contrast, the active site variants H252A or H134A had no effect on altering either viscoelasticity or DNA length in CF sputum. The data from both the active site and actin-resistant variants demonstrate that the reduction of viscoelasticity by DNase I results from DNA hydrolysis and not from depolymerization of filamentous actin (F-actin). The increased potency of the actin-resistant variants indicates that G-actin is a significant inhibitor of DNase I in CF sputum. These results further suggest that actin-resistant DNase I variants may have improved efficacy in CF patients.

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Un número importante de jóvenes se involucran en comportamientos antisociales o disruptivos a lo largo de su adolescencia, aunque este tipo de conductas suelen estar limitadas a infracciones de escasa gravedad. Tan sólo una pequeña parte de los adolescentes comete actos delictivos graves y un número aún menor lo hacen de manera habitual y persistente (Farrington, 2008; Howell, 2009; Rechea, 2008; Redondo y Garrido, 2001). Sin embargo, es este reducido grupo de jóvenes el que suscita una mayor preocupación social y el que requiere de un nivel de intervención más elevado, de cara a evitar la cronificación de estos comportamientos delictivos en la edad adulta. La conducta antisocial y delictiva en la adolescencia es un fenómeno amplio y complejo, determinado por una gran cantidad de factores que interactúan entre sí (Loeber, 1990; Peña, 2011; Slattery y Meyers, 2014; Viding y Larsson, 2007), de manera que el abordaje global de todo el conjunto de factores de riesgo implicados, deberá ser complementado por un estudio concreto y pormenorizado de cada una de las múltiples variables intervinientes. Existe un importante cuerpo teórico que sugiere que la emisión de conductas agresivas o antisociales se produce como consecuencia de déficits o alteraciones en la percepción e interpretación de los estímulos sociales (Bandura, 1991a; Crick y Dodge, 1994; Sykes y Matza, 1957; Yochelson y Samenow, 1976). Así, desde esta perspectiva socio-cognitiva, la conducta antisocial es concebida como el fruto de una serie de mecanismos o procesos cognitivos distorsionados, los cuales han podido generarse a lo largo de la historia personal del sujeto en virtud de la interacción de determinados factores ambientales con sus condiciones biológicas. Una perspectiva integradora que ha intentado estructurar las aportaciones de estos modelos socio-cognitivos es la teoría sociomoral de Gibbs (2003). Desde este marco teórico se concibe que el comportamiento antisocial y agresivo de los jóvenes es el resultado de determinados déficits en sus habilidades sociales y en el desarrollo de su juicio moral, junto con la presencia de distorsiones cognitivas auto-sirvientes...

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Esta pesquisa interdisciplinar centrada no segmento da fotografia de acervo de intelectual apresenta o estudo de caso de 84 imagens feitas pelo fotógrafo amador Ulysses Freyre de alguns prédios e ruas das cidades de Olinda e do Recife entre 1923 e 1925. Ulysses fotografou durante passeios de bicicleta aos domingos ao lado do irmão, o sociólogo Gilberto Freyre. Objetiva-se traçar os dois usos dados por Gilberto às fotos de Ulysses: de base aos desenhos de Manoel Bandeira para o \"Livro do Nordeste\", organizado pelo sociólogo em 1925 para o centenário do Diário de Pernambuco; e como parte da concepção de inventário de edificações da arquitetura civil que serviu à Inspetoria de Monumentos Estaduais em 1928 em Pernambuco. Vale-se do campo acerca do circuito fotográfico nestas cidades, que estavam sob reformas urbanas no início do século XX, a fim de situar e revelar a fotografia de Ulysses como artefato de memória propulsor do embrionário projeto político-intelectual de Gilberto neste período. As fotos estão no acervo da Fundação Gilberto Freyre, em Recife, Pernambuco.