922 resultados para Digestive tube


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Study Objectives: To study endotracheal tube (ETT) cuff pressures during nitrous oxide (N2O) anesthesia when the cuffs are inflated with air to achieve sealing pressure, and to evaluate the frequency of postoperative laryngotracheal complaints.Design: Prospective, randomized, blind study.Setting: Metropolitan teaching hospital.Patients: 50 ASA physical status I and II patients scheduled for elective abdominal surgery.Interventions: Patients received standard general anesthesia with 66% N2O in oxygen. In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a sealing pressure (P-seal group). In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a pressure of 25 cm H2O (P-25 group).Measurements and Main Results: ETT intracuff pressures were recorded before (control) and at 30, 60, 90, 120, and 150 minutes during N2O administration. We investigated the frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia in patients in the Post-Anesthesia Care Unit (PACU) and 24 hours following tracheal extubation. The cuff pressures in the P-seal group were significantly lower than in the P-25 group at all time points studied (p < 0.001), with a significant increase with time in both groups (p < 0.001). The cuff pressures exceeded the critical pressure of 30 cm H2O only after 90 minutes in the P-seal group and already by 30 minutes in the P-25 group. The frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia were similar in both groups in the PACU and 24 hours after tracheal extubation (p > 0.05).Conclusions: Minimum ETT sealing cuff pressure during N2O anesthesia did not prevent, but instead attenuated, the increase in cuff pressure and did not decrease postoperative laryngotracheal complaints. (C) 2004 by Elsevier B.V.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Os tubos traqueais são dispositivos utilizados para manutenção da ventilação. A hiperinsuflação do balonete do tubo traqueal, causada pela difusão do óxido nitroso (N2O), pode determinar lesões traqueais, que se manifestam clinicamente como odinofagia, rouquidão e tosse. A lidocaína, quando injetada no balonete do tubo traqueal, difunde-se através de sua parede, determinando ação anestésica local na traquéia. O objetivo foi avaliar a efetividade e a segurança do balonete do tubo traqueal preenchido com ar comparado com o balonete preenchido com lidocaína, considerando os desfechos: sintomas cardiovasculatórios (HAS, taquicardia); odinofagia, tosse, rouquidão e tolerância ao tubo traqueal. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico prospectivo, realizado no Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Unesp, campus de Botucatu. MÉTODOS: A pressão do balonete do tubo traqueal foi medida, entre 50 pacientes, antes, 30, 60, 90 e 120 minutos após o início da inalação de N2O anestésico. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: Air, em que o balonete foi inflado com ar para obtenção de pressão de 20 cm H2O, e Lido, em que o balonete foi preenchido com lidocaína a 2% mais bicarbonato de sódio a 8,4% para obtenção da mesma pressão. O desconforto antes da extubação, e manifestações clínicas como dor de garganta, rouquidão e tosse foram registrados no momento da alta da unidade de cuidados pós-anestésicos, e dor de garganta e rouquidão foram avaliadas também 24 horas após a anestesia. RESULTADOS: Os valores da pressão no balonete em G2 foram significativamente menores do que os de Air em todos os tempos de estudo, a partir de 30 minutos (p < 0,001). A proporção de pacientes que reagiu ao tubo traqueal no momento da desintubação foi significantemente menor em Lido (p < 0,005). A incidência de odinofagia foi significantemente menor em Lido no primeiro dia de pós-operatório (p < 0,05). A incidência de tosse e rouquidão não diferiu entre os grupos. CONCLUSÕES: Durante ventilação artificial, empregando-se a mistura de oxigênio e N2O, a insuflação do balonete com lidocaína 2% alcalinizada impede que ocorra aumento significante da pressão no balonete e determina maior tolerância ao tubo traqueal e menor incidência de odinofagia no pós-operatório, podendo então ser considerada mais segura e com maior efetividade.

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BACKGROUND: To physiologically reconstruct the biliary tract, Crema et al suggested the application of the Monti principle to the biliary tract, already used in humans for the urinary tract. With this technique, a jejunal segment is transversely retubularized. This study aimed to evaluate the efficacy of jejunal tube interposition between the common bile duct and duodenum in dogs.METHODS: Thirteen dogs underwent a laparoscopic common bile duct ligature, followed by a biliodigestive connection by jejunal tube interposition after one week. The levels of glutamic-pyruvic and glutamic-oxalacetic transaminases, total bilirubins, alkaline phosphatase and gamma-glutamyltransferase were assessed before surgery and thereafter weekly until euthanasia, which was performed 6 weeks after biliodigestive connection.RESULTS: Data on 9 dogs were analyzed statistically. The dogs presented with obstructive jaundice after common bile duct ligature, as confirmed by biochemical examination. They showed a statistically significant reduction in cholestasis after biliodigestive connection by jejunal tube interposition and were healthy until the end of the experiment.CONCLUSION: A statistically significant reduction was seen in total bilirubin and canalicular enzymes (alkaline phosphatase and gamma-glutamyltransferase) in the 9 dogs 6 weeks after biliodigestive conviction by jejunal tube interposition.

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Accidents involving toad poisoning are frequent and dogs are the most common victims; they become poisoned by biting or ingesting a toad. When released in the organism, the venom is absorbed by both the oral mucosa and the digestive tract, initiating its toxic action. The aim of this work was to evaluate the clinical and electrocardiographic aspects of dogs subjected to experimental toad poisoning, as well as their response to treatment with propranolol. Twenty dogs were divided into two groups, a control group (n = 5) and a poisoned group (n = 15). After general anesthesia, the control group received a placebo, while the poisoned group received a venom aliquot through an orogastric tube. Results were tested through multivariate analysis (p < 0.05). The animals in the poisoned group had gastrointestinal symptoms including emesis, intense salivation, hyperemic or congested oral mucosa and pasty diarrhea. Non-responsive mydriasis, nystagmus, depression, stupor, tachypnea, opisthotonus and ataxia were also manifested by 100% of the poisoned animals. Affected dogs had an increase in blood pressure, statistically significant throughout study. Five poisoned animals developed ventricular tachycardia and were treated with propranolol (0.5 mg/kg IV). All propranolol-treated animals returned to normal sinus rhythm, which evidences the efficacy of this drug to treat ventricular arrhythmias caused by toad venom.

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The ultrastructural features and the plastid changes caused by sample preparation were studied in sieve elements of Panicum maximum leaves. Samples of expanded leaves, taken near the ligule region, were fixed and processed by common light and transmission electron microscopy methods. In mature sieve-tube elements, the protoplast is electron-translucent and plastids are the most frequent organelles. Mitochondria and smooth endoplasmic reticulum segments are also visible and occupy a parietal position within the cell. The plastids are globular and show electron-dense proteinaceous inclusions in the stroma. The protein crystals are predominantly cuneate, but thin crystalloids and amorphous and/or filamentous proteins also occur. The presence of intact plastids plus others in different phases of plastid envelope rupture were interpreted as evidence that this rupture is a normal event in response to injury. This plastid envelope rupture is possibly activated by the release of pressure in the sieve-tube element. After plastid membrane vesiculation, the stroma and the protein crystals are dispersed within the sieve-element ground cytoplasm. The vesicles originating from the plastid envelope move to one cell pole, while protein crystalloids move to the opposite pole and agglomerate in the sieve-plate region. Our findings indicate that these protein crystalloids, which deposit in the sieve plate, may act in sieve-plate pores occlusion, preventing the release of phloem sap, similar to the role of P-protein in dicotyledons. (c) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal (TT) ou máscara laríngea (ML). MÉTODOS: Doze cães adultos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo TT (n-6) e grupo ML (n-6), submetidos à anestesia venosa e ventilação mecânica, em sistema sem reabsorção de CO2. Foram registrados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios, temperatura timpânica, temperatura, umidade relativa e absoluta do ar ambiente e dos gases inalados durante 3 horas. Ao término do experimento, os animais foram submetidos a eutanásia e realizadas biópsias ao longo do segmento traqueal para estudo morfológico. Três cães saudáveis foram utilizados para controle morfológico. RESULTADOS: A temperatura dos gases inalados manteve-se entre 24ºC e 26ºC, a umidade relativa entre 10% e 12%, e umidade absoluta entre 2 -3 mg H2O.L-1 sem diferença significativa entre os grupos. em ambos os grupos a análise histológica evidenciou processo inflamatório epitelial e congestão no córion, e a microscopia eletrônica de varredura mostrou agrupamento e desorganização ciliar. A microscopia eletrônica de transmissão detectou maiores alterações no grupo TT do que no ML, como alargamento das junções intercelulares, desorientação ciliar, vacuolização citoplasmática, alterações nucleares como pcinose e condensação da cromatina. CONCLUSÃO: A máscara laríngea determinou alterações menos pronunciadas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados.