986 resultados para Cumulative trauma disorder


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Estudo prospectivo longitudinal sobre a recuperação aos 12 meses, de vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE) de diferentes gravidades, com idade entre 12 e 60 anos. As vítimas foram avaliadas 1 ano após o trauma considerando-se tanto suas limitações funcionais mensuradas pela Escala de Resultados de Glasgow (ERG) em sua versão de oito categorias, como também, o seu retorno à produtividade. Aos 12 meses, 77,2% das vitimas alcançaram a pontuação 0 e 1 na ERG ampliada. Destas, 38,6% obtiveram a pontuação 0, ou seja, recuperação total . Indivíduos incapazes (pontuação > 1) foram 22,8% sendo aqueles com incapacidade moderada (+), ERG2, e grave (+), ERG4, os mais freqüentes. Retorno à produtividade ocorreu em 83,3% das vítimas e destas, 19,4% tinham alterações na ocupação principal.

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Omega-3 fatty acids (ω-3 FAs) have potential anti-inflammatory activity in a variety of inflammatory human diseases, but the mechanisms remain poorly understood. Here we show that stimulation of macrophages with ω-3 FAs, including eicosapentaenoic acid (EPA), docosahexaenoic acid (DHA), and other family members, abolished NLRP3 inflammasome activation and inhibited subsequent caspase-1 activation and IL-1β secretion. In addition, G protein-coupled receptor 120 (GPR120) and GPR40 and their downstream scaffold protein β-arrestin-2 were shown to be involved in inflammasome inhibition induced by ω-3 FAs. Importantly, ω-3 FAs also prevented NLRP3 inflammasome-dependent inflammation and metabolic disorder in a high-fat-diet-induced type 2 diabetes model. Our results reveal a mechanism through which ω-3 FAs repress inflammation and prevent inflammation-driven diseases and suggest the potential clinical use of ω-3 FAs in gout, autoinflammatory syndromes, or other NLRP3 inflammasome-driven inflammatory diseases.

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Foi proposta desta pesquisa obter subsídios para iniciar ou manter manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) especificamente em vítimas de trauma. A duração da parada e reanimação cardiopulmonar de sobreviventes foi descrita, assim como, o desempenho cerebral e mortalidade dessas vítimas 24, 48 e 72 horas após tais eventos terem ocorrido. Com os resultados dessa caracterização estudou-se a relação entre tempo de parada e reanimação cardiorrespiratória, e, mortalidade. Os dados foram obtidos em plantões no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Grande parte das vítimas (93,4%) apresentaram trauma grave e a principal "causa mortis" foi trauma crânio-encefálico. A sobrevivência ao período de 72 horas foi de 10%. A avaliação de 72 horas, das vítimas sobreviventes a parada cardiorrespiratória (PCR) de causa traumática mostrou mau desempenho cerebral dessas vítimas no período. A sobrevida após o primeiro episódio de PCR relacionou-se mais consistentemente com o tempo de PCR das vítimas de trauma do que o tempo de RCP. O tempo de PCR <4 minutos e de RCP <20 minutos relacionou-se a uma sobrevida superior a 72 horas.

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Trata-se de um estudo prospectivo que analisa o ,retorno a produtividade de vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE) de diferentes gravidades, com idade entre 12 e 6C anos. As vítimas foram examinadas aos 6 meses e 1 ano pós-trauma e seu retorno à produtividade foi analisado, considerando as variáveis nível de escolaridade e tipo de ocupação anterior ao trauma. A maioria (73,6%) retornou a atividade produtiva aos 6 meses e a freqüência de retorno à produtividade foi aior 1 ano após TCE. Quanto ao retorno ao trabalho remunerado e nível de escolaridade ou tipo de ocupação anterior, não houve associação estatística significativa.

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BACKGROUND: Highly recurrent major depressive disorder (MDD) has reportedly increased risk of shifting to bipolar disorder; high recurrence frequency has, therefore, featured as evidence of 'soft bipolarity'. We aimed to investigate the genetic underpinnings of total depressive episode count in recurrent MDD. METHODS: Our primary sample included 1966 MDD cases with negative family history of bipolar disorder from the RADIANT studies. Total episode count was adjusted for gender, age, MDD duration, study and center before being tested for association with genotype in two separate genome-wide analyses (GWAS), in the full set and in a subset of 1364 cases with positive family history of MDD (FH+). We also calculated polygenic scores from the Psychiatric Genomics Consortium MDD and bipolar disorder studies. RESULTS: Episodicity (especially intermediate episode counts) was an independent index of MDD familial aggregation, replicating previous reports. The GWAS produced no genome-wide significant findings. The strongest signals were detected in the full set at MAGI1 (p=5.1×10(-7)), previously associated with bipolar disorder, and in the FH+ subset at STIM1 (p=3.9×10(-6) after imputation), a calcium channel signaling gene. However, these findings failed to replicate in an independent Munich cohort. In the full set polygenic profile analyses, MDD polygenes predicted episodicity better than bipolar polygenes; however, in the FH+ subset, both polygenic scores performed similarly. LIMITATIONS: Episode count was self-reported and, therefore, subject to recall bias. CONCLUSIONS: Our findings lend preliminary support to the hypothesis that highly recurrent MDD with FH+ is part of a 'soft bipolar spectrum' but await replication in larger cohorts.

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Hajdu-Cheney syndrome is a rare autosomal dominant skeletal disorder with facial anomalies, osteoporosis and acro-osteolysis. We sequenced the exomes of six unrelated individuals with this syndrome and identified heterozygous nonsense and frameshift mutations in NOTCH2 in five of them. All mutations cluster to the last coding exon of the gene, suggesting that the mutant mRNA products escape nonsense-mediated decay and that the resulting truncated NOTCH2 proteins act in a gain-of-function manner.

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O estudo descreve idade, sexo, aspectos do mecanismo e procedimentos realizados em. 643 acidentados de trânsito atendidos nas Marginais Tietê e Pinheiros, considerando os valores do Revised Trauma Score (RTS) do período pré-hospitalar. As vítimas com RTS=12 somaram 90,8%, com RTS=11, 4,0% e RTS<10, 5,2%. No grupo de RTS<10, destacam-se os atropelamentos (36,4%), os impactos frontais (24,2%), as vítimas projetadas (36,4%) ou presas às ferragens (15,1%), e que receberam o maior percentual de procedimentos de suporte avançado. Os motociclistas e as vítimas do gênero masculino e de idade entre 21 e 30 anos predominaram. Espera-se com este estudo, fornecer subsídios para a melhora da assistência às vítimas de acidente de trânsito.

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Epstein-Barr virus (EBV) contributes to the pathogenesis of post-transplant lymphoproliferative disease (PTLD) in more than 70% of cases. EBV DNAemia surveillance has been reported to assist in the prevention and treatment of PTLD in hematopoietic stem-cell transplantation (HSCT) recipients. Derived from experience in HSCT and taking into account that PCR-based EBV monitoring techniques are currently available in most solid organ transplant (SOT) centres, there is a great interest in EBV surveillance and prevention of PTLD in SOT recipients. In the present document we have tried to address from a practical perspective different important topics regarding the prevention and management of EBV-related PTLD in SOT. To this end, available information on SOT was analysed and combined with potentially useful data from HSCT and expert observations. The document is therefore structured according to different specific questions, each of them culminating in a consensus opinion of the panel of European experts, grading the answers according to internationally recognized levels of evidence. The addressed issues were grouped under the following topics. (i) Timing and epidemiological data of PTLD. Prophylaxis guided by clinical risk factors of early and late PTLD in SOT. (ii) Relationship of EBV DNAemia load monitoring and the development of PTLD in solid organ transplant recipients. (iii) Monitoring of EBV DNAemia after SOT. Which population should be monitored? What is the optimal timing of the monitoring? (iv) Management of SOT recipients with persistent and/or increasing EBV DNAemia.

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Short-term dynamic psychotherapy (STDP) has rarely been investigated with regard to its underlying mechanisms of change, even if psychoanalytic theory informs us about several potential putative mechanisms of change in patients. Change in overall defensive functioning is one. In this study, we explored the role of overall defensive functioning, by comparing it on the process level with the neighbouring concept of overall coping functioning. A total of N=32 patients, mainly presenting adjustment disorder, were included in the study. The patients underwent STDP up to 40 sessions; three sessions per psychotherapy were transcribed and analyzed by using two observer-rating scales: Defense Mechanism Rating Scales (Perry, 1990) and Coping Action Patterns (Perry, Drapeau, Dunkley, & Blake, 2005). Hierarchical linear modeling was applied to model the change over the course of therapy and relate it to outcome. Results suggest that STDP has an effect on the target variable of overall defensive functioning, which was absent for overall coping functioning. Links with outcome confirm the importance of the effect. These results are discussed from methodological and clinical viewpoints.

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Analisaram-se os conceitos sobre dor e analgesia no trauma de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 100% da equipe de enfermeiros (22) e 85% da equipe médica (22) do Pronto-Socorro Cirúrgico do HCFMUSP. A análise dos dados apontou alguns conceitos concordantes e outros discordantes com a literatura. Os profissionais estavam de acordo na maior parte dos conceitos, mas diferiram em alguns. Na opinião dos profissionais, baixa prioridade é dada ao controle da dor no trauma.

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O presente estudo caracterizou o cuidador familiar principal de 50 vítimas de trauma crânio-encefálico em seguimento ambulatorial, em um centro para atendimento de trauma na cidade de São Paulo, por meio de entrevista e análise de prontuário. Os resultados revelaram que os cuidadores tinham idade média de 44,90 anos, eram em sua maioria do sexo feminino, solteiros, católicos, não haviam completado o ensino fundamental e não tinham ocupação remunerada antes do trauma. A metade dos cuidadores principais era mãe da vítima, 22% esposa(o) e 18% irmã(ão). A presença do cuidador secundário foi observada em 48% dos casos avaliados.

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O trauma crânio-encefálico (TCE) é considerado a causa mais importante de incapacidades entre jovens e a mais freqüente causa neurológica de morbidade. Em conseqüência, há um crescente interesse em instrumentos para monitorizar a recuperação após sua ocorrência. Nesse contexto, a Escala de Resultados de Glasgow (ERG) e a Disability Rating Scale (DRS) são instrumentos bastante utilizados. A atual investigação tem como objetivo comparar os resultados observados com o uso da DRS, ERG original e ampliada. Para atingir esse propósito, foram avaliadas as conseqüências pós-trauma de 63 vítimas de TCE contuso, com idade entre 12 e 65 anos, em seguimento ambulatorial em um centro de trauma da cidade de São Paulo, entre seis meses e três anos após TCE. A comparação dos resultados permitiu concluir que, embora as três escalas fossem fortemente correlacionadas, a ERG ampliada destacou-se pela sua maior sensibilidade para detectar alterações nas vítimas com melhores condições pós-traumáticas.