997 resultados para Coeficiente de gini
Resumo:
Neste trabalho aborda-se o desenvolvimento da carroaria do Veculo Elctrico Ecolgico VEECO recorrendo a tecnologias assistidas por computador. Devido impossibilidade de abranger toda a temtica das tecnologias assistidas por computador, associadas ao desenvolvimento de uma carroaria automvel, o foco deste trabalho assenta no processo de obteno de um modelo digital vlido e no estudo do desempenho aerodinmico da carroaria. A existncia de um modelo digital vlido a base de qualquer processo de desenvolvimento associado a tecnologias assistidas por computador. Neste sentido, numa primeira etapa, foram aplicadas e desenvolvidas tcnicas e metodologias que permitem o desenvolvimento de uma carroaria desde a sua fase de design at obteno de um modelo digital CAD. Estas abrangem a converso e importao de dados, a realizao de engenharia inversa, a construo/reconstruo CAD em CATIA V5 e a preparao/correco de modelos CAD para a anlise numrica. Numa segunda etapa realizou-se o estudo da aerodinmica exterior da carroaria, recorrendo ferramenta de anlise computacional de fluidos (CFD) Flow Simulation da CosmosFloworks integrado no programa SolidWorks 2010. Associado temtica do estudo aerodinmico e devido elevada importncia da validao dos resultados numricos por meio de dados experimentais, foi realizado o estudo de anlise dimensional que permite a realizao de ensaios experimentais escala, bem como a anlise dos resultados experimentais obtidos.
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OBJETIVO: O aumento verificado nas taxas de homicdios aponta para a necessidade de melhorar a compreenso do problema. O objetivo do presente trabalho foi conhecer as informaes adicionais acerca da mortalidade por homicdios provenientes de diferentes fontes de dados. MTODOS: Foram analisados os dados de homicdios entre residentes do Municpio de So Paulo, para o segundo semestre de 2001 obtidos nas declaraes de bito, laudos de necropsia e boletins de ocorrncia policial. As informaes foram analisadas sob a forma de nmeros absolutos, propores e coeficientes. Para a verificao de diferenas estatsticas foi utilizado o teste do qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: O coeficiente de homicdios foi 57,2/100.000, sendo que os valores mais altos foram encontrados entre os homens na faixa de 15 a 29 anos. O percentual do uso de armas de fogo foi 88,6%, mais alto entre homens que em mulheres. A localizao anatmica de leses mais freqentes foi a cabea (68,9%). Entre as vtimas que tiveram o exame toxicolgico realizado, 42,5% tinham feito uso de lcool (44% para os homens e 24% nas mulheres). H maior concentrao de ocorrncias nos finais de semana no horrio noturno. Em 74,6% dos bitos, as vtimas residiam prximas ou no mesmo local de ocorrncia do evento. CONCLUSES: Os achados do estudo apontam que a integrao de dados permite melhorar a qualidade da informao, contribuindo para a compreenso dos homicdios.
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OBJETIVO: Discutir as potencialidades do sistema de informao geogrfico na anlise do perfil epidemiolgico, sociodemogrfico e da organizao dos servios de sade dirigidos aos povos indgenas. MTODOS: Foi efetuada a anlise georreferenciada das notificaes de tuberculose, malria e da mortalidade de 374.123 indgenas distribudos em 36 Distritos Sanitrios Especiais Indgenas em todo o Brasil. Definiu-se um gradiente da intensidade do risco de adoecimento indgena por tuberculose, malria e mortalidade infantil nos anos de 2000 a 2002, comparando-os com os coeficientes encontrados na populao no indgena no mesmo perodo. RESULTADOS: O estudo mostrou que os dados previamente disponveis so fragmentrios, no possibilitando uma viso de conjunto das condies de vida e da situao de sade dos grupos tnicos. A construo de gradientes de risco evidenciou coeficientes de incidncia de tuberculose superiores em mais de 1.000 vezes queles encontrados para a populao geral brasileira. O ndice Parasitrio Anual mdio de malria na populao indgena superou em at 10 vezes os valores mdios encontrados para a populao no-indgena e o Coeficiente de Mortalidade Infantil variou entre 74,7/1.000 nascidos vivos em 2000 e 56,5/1.000 em 2001, superando em mais de 100% a mdia nacional para o perodo. CONCLUSES: O Sistema de Informao Geogrfica se revela uma ferramenta til para a gesto, possibilitando anlises de situaes sanitrias, avaliao de risco populacional, construo de cenrios que viabilizem o planejamento de estratgias de interveno nos diversos nveis, transitando com rapidez e eficincia entre macro e micro realidades.
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OBJETIVO: Analisar as tendncias tmporo-espaciais da mortalidade por cncer de mama. MTODOS: Os coeficientes de mortalidade por 100 mil habitantes do sexo feminino entre 20 e 59 anos, no perodo entre 1980 e 1999, foram padronizados por faixa etria, nos municpios da Regio Metropolitana da Baixada Santista, no Estado e capital de So Paulo e no Brasil. Para cada rea foram construdos modelos de regresso linear para avaliar e comparar a tendncia temporal. RESULTADOS: Foram identificadas tendncias de crescimento dos coeficientes tanto na Regio Metropolitana quanto nas outras reas. Entretanto, foi constatada uma variao intrametropolitana que parte de patamares e ritmos de crescimento temporal maiores do que o estadual e o nacional. Santos apresenta coeficientes padronizados entre 25 e 35 casos por 100 mil mulheres, superiores aos encontrados nas demais cidades da Baixada Santista e tambm queles encontrados na cidade e no Estado de So Paulo e no Brasil. Essas diferenas foram estatisticamente significantes (p<0,001). So Vicente, Cubato e Perube, localizadas na Baixada Santista, tambm apresentam tendncia de crescimento e coeficientes superiores aos do Estado e do Brasil. CONCLUSES: Observou-se padro consistente de aumento nas taxas de mortalidade em todos os municpios da regio ao longo do perodo estudado; sendo que a cidade de Santos apresentou os maiores coeficientes. Esses resultados demandam a realizao de estudos especficos que possam identificar as causas deste padro.
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OBJETIVO: Verificar o grau de concordncia entre as medidas obtidas a partir da percepo do cuidador e a observao direta do profissional da rea da sade quanto ao desempenho das atividades de vida diria de idosos em programa de assistncia domiciliria. MTODOS: Foram feitas observaes do desempenho em 40 idosos e entrevistas com seus respectivos cuidadores. Durante a visita domiciliar, os dados quanto percepo do cuidador foram coletados por meio do instrumento Medida de Independncia Funcional (MIF), respondido a um observador independente. O idoso foi observado pelo profissional da sade quanto sua capacidade funcional com observao direta da MIF, em relao s seis dimenses que esse instrumento contempla: autocuidados, controle de esfncteres, transferncias, locomoo, comunicao e cognio social. RESULTADOS: O coeficiente de correlao intraclasse mostrou concordncia excelente para todas as dimenses, sendo que a MIF total obteve o escore mais alto (0,95). Somente as dimenses "autocuidados" e "transferncias" apresentaram vis entre as medidas (teste do sinal: p<0,001). Para as dimenses em que o teste do sinal verificou vieses, estes no apareceram quando aplicado o grfico de Bland-Altman. CONCLUSES: A obteno de concordncia entre as medidas do profissional e cuidador mostra boa interao entre a equipe do programa e os cuidadores, o que muito importante na avaliao e tratamento do idoso. Os resultados tambm sugerem que, quando utilizado um instrumento de validade e confiabilidade como a MIF, a reprodutibilidade das medidas encontradas grande, mesmo para diferentes formas de observao.
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OBJETIVO: Apresentar estratgias e resultados da adaptao transcultural de uma escala de violncia psicolgica, para ser utilizada em amostras brasileiras. MTODOS: A escala de violncia, originalmente no idioma ingls e traduzida para o portugus foi aplicada em 266 adolescentes escolares. A amostra incluiu estudantes das stimas e oitavas sries do ensino fundamental e primeiro e segundo ano do ensino mdio das redes pblica e privada do municpio de So Gonalo, Estado do Rio de Janeiro. Vrios tipos de equivalncias foram investigados, sendo a semntica avaliada quanto ao significado referencial e geral de cada item; a de mensurao foi apreciada por meio de propriedades psicomtricas (confiabilidade teste-reteste, validade de constructo, consistncia interna e anlise fatorial. Para avaliar a confiabilidade foi utilizada a estatstica do Kappa e o coeficiente de correlao intraclasse, e o coeficiente de Pearson para apreciao da validade de constructo. RESULTADOS: Os pontos de discusses terico-conceituais foram considerados adequados no que se refere s equivalncias conceitual e de itens. A equivalncia semntica obteve percentual superior a 60% na avaliao do significado referencial e geral dos itens. O alfa de Cronbach encontrado foi de 0,94; a concordncia do ndice de Kappa foi discreta, coeficiente de correlao intraclasse de 0,82 e a anlise fatorial apresentou estrutura de fator com grau de explicao de 43,5% da varincia. Quanto validade de constructo, a escala de violncia psicolgica apresentou correlao negativa significativa com auto-estima e apoio social, e correlao positiva com a violncia cometida pelo pai e pela me. CONCLUSES: Os resultados obtidos indicam a aplicabilidade do instrumento na populao adolescente brasileira.
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OBJETIVO: Apresentar a adaptao transcultural dos instrumentos Diabetes Knowledge Scale e Attitudes Questionnaires, especficos para avaliao do conhecimento e atitudes de pacientes com Diabetes Mellitus. MTODOS: Os instrumentos foram submetidos s seguintes etapas: apresentao, traduo, back-translation, avaliao das equivalncias semntica e idiomtica, cultural e conceitual, e pr-teste. Os questionrios foram aplicados em duas oportunidades, com intervalos de um ms, em uma amostra de 61 pacientes com Diabetes Tipo 2 cadastrados num hospital universitrio. Utilizou-se um desenho de estudo de confiabilidade teste-reteste das respostas, que foram analisadas e estimadas pelo Coeficiente de Kappa. RESULTADOS: Os achados sugerem adequao do processo de adaptao cultural dos instrumentos para a lngua portuguesa. Na anlise de confiabilidade, o coeficiente de Kappa alcanou nvel de concordncia de moderada a forte (0,44 a 0,69) em grande parte das questes. CONCLUSES: Os instrumentos mostraram ser de fcil compreenso pelos sujeitos do estudo e confiveis e vlidos para uso na avaliao de programas educativos em Diabetes Mellitus na realidade brasileira.
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OBJETIVO: Estudar a prevalncia e fatores associados sndrome pr-menstrual, comparando a freqncia encontrada com a auto-referida. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, com 1.395 mulheres de 15 a 49 anos no municpio de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2003. Foram aplicados questionrios para medir a prevalncia da sndrome pr menstrual por meio de um escore, construdo a partir de cinco sintomas pr-menstruais que interferiam na vida familiar ou levavam falta ao trabalho ou escola. Foram investigadas associaes entre alguns fatores socioeconmicos, demogrficos e comportamentais. A sndrome auto-referida foi investigada quanto sua sensibilidade e especificidade, considerando o escore como padro-ouro. As anlises estatsticas utilizadas foram chi2 de Pearson, Mantel Haenszel e regresso de Poisson, alm do coeficiente de Kappa para verificar concordncia de respostas. RESULTADOS: A prevalncia encontrada foi de 25,2% (IC 95%: 22,5-27,9) e auto-referida 60,3% (IC 95%: 57,4-63,3). Os principais sintomas pr-menstruais foram: irritabilidade, desconforto abdominal, nervosismo, cefalia, cansao e mastalgia, todos acima de 50% de prevalncia. Mulheres de melhor nvel econmico, maior escolaridade, menores de 30 anos e com pele branca apresentaram risco mais elevado. As usurias de psicofrmacos e as que no usavam anticoncepo hormonal apresentaram maior prevalncia. A sensibilidade do teste foi de 94%, a especificidade 51% e a acurcia 62%. CONCLUSES: Foi alta a prevalncia da sndrome pr-menstrual encontrada. Embora a percepo das mulheres seja maior do que aquela medida com o escore, ainda assim, um quarto das mulheres apresentou esse problema de sade.
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OBJETIVO: Dentre os efeitos da poluio ambiental na sade da criana, destaca-se o aumento de internaes por pneumonias. O objetivo do estudo foi estimar a associao dessas internaes com o aumento dos poluentes atmosfricos. MTODOS: Trata-se de estudo ecolgico de sries temporais, realizado na cidade de So Jos dos Campos, SP, nos anos de 2000 e 2001. Foram utilizados dados dirios sobre o nmero de internaes por pneumonia, dados dirios de poluentes (SO2, O3 e PM10) e de temperatura e umidade do clima. Foram estimadas as correlaes entre as variveis de interesse pelo coeficiente de Pearson. Para estimar a associao entre as internaes por pneumonia e a poluio atmosfrica, utilizaram-se modelos aditivos generalizados de regresso de Poisson. Foram estimados os acrscimos das internaes por pneumonia para o intervalo interquartil para cada um dos poluentes estudados, com um intervalo de confiana de 95% RESULTADOS: Os trs poluentes apresentaram efeitos defasados nas internaes por pneumonia, iniciada trs a quatro dias aps a exposio e decaindo rapidamente. Na estimativa de efeito acumulado de oito dias observou-se ao longo desse perodo que para aumentos de 24,7 g/m na concentrao mdia de PM10 houve um acrscimo de 9,8% nas internaes. CONCLUSES: O estudo confirma que o potencial deletrio dos poluentes do ar sobre a sade pode ser detectado, tambm, em cidades de mdio porte. A magnitude do efeito foi semelhante ao observado na cidade de So Paulo. Alm disso, mostra a elevada susceptibilidade das crianas aos efeitos adversos advindos da exposio aos contaminantes atmosfricos.
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Estudo do problema da poliomielite no municpio de So Paulo, desde 1933 at 1967, dando nfase ao perodo de 1962 a 1967, quando analisada a relao entre a variao da incidncia da doena em tela e as campanhas de vacinao em massa com a vacina de vrus vivos atenuados, ento relizadas. Com base nos dados apresentados, conclue-se que no ano de 1967, em que o coeficiente de morbidade por 100.000 habitantes por poliomielite foi de 0,6, foi possvel se conseguir o controle dessa doena em nossa Capital.
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Mestrado em Engenharia Geotcnica e Geoambiente
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Numa sociedade cada vez mais envelhecida e dependente, as polticas de desinstitunalizao e o cuidado informal surgem como resposta a uma procura crescente de cuidados de sade. O cuidado informal assume assim a responsabilidade pela prestao dos cuidados pessoa dependente. O presente estudo pretende analisar qual o impacto dessa situao na qualidade de vida do cuidador informal. O principal objetivo deste estudo foi avaliar o impacto na qualidade de vida do cuidador informal no incio do processo de cuidados pessoa dependente. Para tal procedeu-se realizao de um estudo de natureza quantitativa de caracter analtico com aplicao da escala WHOQOL-Bref a uma amostra de 82 cuidadores informais em dois momentos distintos, o primeiro antes e o segundo 2 meses aps o incio do processo do cuidado informal. Avaliamos a consistncia interna dos quatro domnios da escala tendo-se obtido um alfa de Cronbach no domnio: fsico (=0,844), psicolgico (=0,800), ambiente (=0,807), relaes sociais (=0,706) e a pontuao total (=0,933). Para proceder anlise inferencial recorreu-se ao Coeficiente de correlao de Spearman, e ao teste- t. Os resultados mostram que o cuidado informal implica uma diminuio significativa na qualidade de vida do cuidador (p <0,001). Constatou-se igualmente que o cuidado informal tem maior impacto na qualidade de vida do homem cuidador do que da mulher cuidadora (p=0,036). Os resultados mostram ainda que o cuidado informal aumenta o consumo de cuidados de sade em situaes de urgncia por parte dos cuidadores informais (p <0,001).
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Tese de Doutoramento, Geologia (Hidrogeologia), 17 de Dezembro de 2013, Universidade dos Aores.
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OBJETIVO: Desenvolver um questionrio de atividade fsica para adolescentes brasileiros e verificar sua validade e reprodutibilidade. MTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes (30 meninos e 64 meninas) com idade entre 11 a 16 anos, em 2004. O questionrio foi composto por 17 questes sobre atividades habituais exercidas nos ltimos 12 meses (exerccios fsicos/esportes e atividades de locomoo) e foi padronizado para gerar escores semanal e anual. Como mtodo de referncia utilizou-se o teste de corrida vai-e-vem de 20 metros com as variveis tempo em minutos, velocidade mxima em km/h, consumo mximo de oxignio e freqncia cardaca mxima. Para a anlise de validao, foram utilizados o coeficiente de Spearman e correlao ajustada por idade. Para a anlise da reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 15 dias e coeficiente de correlao intraclasse. RESULTADOS: Para o escore semanal de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,19), velocidade total para os meninos (r=0,20), e consumo mximo de oxignio e tempo total para as meninas (r=0,17). Para o escore anual de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,30), freqncia cardaca final aps o ajuste pela idade para os meninos (r=0,22) e tempo total para as meninas (r=0,23). Nas anlises de reprodutibilidade, a correlao do escore semanal foi de 0,61 e a do escore anual foi de 0,68. CONCLUSES: O questionrio apresentou evidncias de validade e reprodutibilidade. Recomenda-se sua utilizao para avaliao da atividade fsica habitual em estudos epidemiolgicos com adolescentes.
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Estudou-se a relao entre a segurana da vinculao e a qualidade do processamento sensorial na primeira infncia. Para o efeito, seleccionou-se uma amostra normativa de 40 dades me-beb, com crianas entre os 11 e os 18 meses. Avaliou-se a qualidade da vinculao, observando a dade no procedimento Situao Estranha. Classificaram-se 17 (42,5%) das crianas no grupo de vinculao segura, sendo que as restantes 23 (57,5%) revelaram uma vinculao no segura. A qualidade do processamento sensorial avaliou-se atravs do Teste de Funes Sensoriais. Constatou-se que a segurana da vinculao infantil associava-se a um score agregando quatro factores ambientais (nvel scio-econmico dos pais; existncia de internamentos hospitalares; coeficiente de nmero de irmos; local onde a criana passa o dia). O Teste de Funes Sensoriais no apresentou valor prognstico relativamente ao tipo de vinculao. Porm, a boa qualidade no processamento da informao sensorial parece constituir um factor de resilincia no desenvolvimento da vinculao.