910 resultados para Chemicals.


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The use of antibiotics and other chemicals in controlling shrimp pathogens become ineffective as the strains grow more resistant to these chemicals. Moreover, the bacterial pathogen (Vibrio harveyi) produced biofilm coating that protects it from dying and disinfection procedures that are followed during pond preparation. Biological control is being considered as an alternative means of preventing shrimp disease outbreak. The main principle behind biological control is to enhance the growth of beneficial microorganisms which serve as antagonists or target pathogens. The paper discusses shrimp and tilapia crop rotation as a form of effective biological control, a technique which is already being practiced in Indonesia and the Philippines.

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A indústria têxtil tem como característica a geração de grandes volumes de resíduos, principalmente corantes oriundos do tingimento de fios e tecidos. Os tratamentos convencionais de efluentes têxteis são ineficazes na degradação da maioria dos corantes. A fotocatálise heterogênea vem surgindo como alternativa promissora no tratamento desses poluentes. Neste trabalho, estudou-se a degradação fotocatalítica de duas soluções, simuladas em laboratório, compostas pelos corantes ácidos Blue 74, Red 51 e Yellow 3 (efluente I) e pelos reativos Black 5, Red 239 e Yellow 17 (efluente II), além de outros produtos químicos. Testes preliminares foram realizados para otimizar o pH e a massa de catalisador (TiO2) utilizados. Além da fotocatálise, experimentos de fotólise e adsorção também foram realizados. Através de espectrofotometria UV-VIS, verificou-se um descoramento por fotocatálise de 96% em 240 min e 97% em 30 min dos efluentes I e II, respectivamente. A mineralização do efluente I foi baixa (37%) e a do efluente II desprezível, nos tempos utilizados. No banho com corantes ácidos, foram realizadas ainda análises de toxicidade com sementes de alface (Lactuca sativa). A CE50 inicial estimada foi igual a 19,28 %, sendo a toxicidade totalmente removida após 63 min de processo fotocatalítico. A fotólise não obteve a mesma eficiência da fotocatálise, mostrando a importância do catalisador na degradação. A adsorção não foi significativa para os efluentes estudados. As cinéticas de degradação fotocatalítica de todos os corantes seguiram um modelo de pseudo-primeira ordem

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A aplicabilidade de um método selecionado de medição indireta de vitelogenina (Vtg) em plasma sanguíneo de peixe, baseado na quantificação de fosfato álcali-lábil (alkali-labile phosphate-ALP) para acessar estrogenicidade em água, foi investigada na presente tese. O método foi originalmente desenvolvido para a espécie de peixe Carassius carassius (Carpa cruciana) e aplicado pela primeira vez na espécie Oreochromis niloticus (Tilápia do Nilo) no presente estudo. Com o objetivo de acessar a sensibilidade do método, em uma primeira etapa da investigação foram realizados estudos laboratoriais com soluções estoques de 17-ethinylestradiol (EE2), 17-estradiol (E2), e estrona (E1). Os efeitos destes hormônios foram investigados com base tanto na concentração quanto na carga, utilizando-se para tanto, unidades experimentais com volumes distintos (2 L e 130 L). Após a validação do método de ALP, a estrogenicidade foi avaliada nas seguintes águas contaminadas: (i) afluente e efluente de uma grande estação de tratamento de esgotos convencional (ETE) e de uma estação descentralizada de tratamento de esgoto de pequeno porte (Ecossistema Engenheirado-DEE); (ii) água superficial (SW) e água subterrânea (GW) coletadas em uma área de brejo contaminada com gasolina; (iii) água de uma lagoa urbana (LRF) da cidade do Rio de Janeiro, com alta densidade populacional e descarte clandestino de esgoto. Na segunda etapa foram analisados em microalgas os efeitos (outros que não disrupção endócrina) causados pelos hormônios EE2, E2 e E1. Os hormônios foram testados individualmente e em misturas, em culturas individuais e combinada (S+) das espécies de microalgas unicelulares P. subcapitata e D. subspicatus. Com base nos níveis de ALP para a espécie de peixe e no EC50 para as espécies de algas, os resultados mostraram que o EE2 e o E2 causaram disrupção endócrina superior e foram mais tóxicos do que o E1 para peixes e microalgas respectivamente. Quando em misturas (E+) de concentrações equivalentes (EE2:E2:E1), os estrogênios resultaram em efeito aditivo para as espécies O. niloticus e P. subcapitata, e menos que aditivo para D. subspicatus e cultivo misto de algas (S+). Culturas contendo ambas as espécies de algas (S+) por um longo período de exposição (96 h) resultaram na atenuação dos efeitos tóxicos causados pela exposição, tanto individual (EE2, E2 ou E1), quanto na mistura (E+) dos estrogênios, medidos em termos de EC50 (T0h 0,07; 0,09; 0,18; e 0,06 g mL-1; e T96h 1,29; 1,87; 5,58; e 4,61 g mL-1, respectivamente). O DEE apresentou uma maior eficiência na remoção dos disrutores endócrinos do que a ETE convencional. Foi detectada estrogenicidade em amostras da LRF, e de água SW e GW em área brejosa contaminada com gasolina. Os resultados dos ensaios sugerem que as interações (efeitos aditivos ou menos que aditivo) causadas pela mistura dos estrogênios assim como, as interações entre as espécies de algas afetaram o resultado final dos ensaios ecotoxicológicos. Um fator raramente abordado em estudos ecotoxicológicos que foi destacado na presente tese refere-se à importância de considerar não somente a concentração e a dosagem, mas também a carga aplicada e o volume das unidades experimentais. Devido à boa sensibilidade do O. niloticus quando exposto às concentrações relativamente baixas dos estrogênios, a combinação do método de ALP com os biomarcadores auxiliares (particularmente MN) pode ser um protocolo adequado para a detecção de estogenicidade e genotoxicidade respectivamente em diferentes ambiente aquáticos contaminados, como parte de um programa de monitoramento ambiental

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Instituições de Ensino Superior (IES) que realizam atividades de ensino e pesquisa em Química, em geral são potenciais áreas de risco de acidentes, uma vez que utilizam substâncias químicas perigosas em seus processos de ensino e pesquisa. Esta pesquisa se justifica em face da existência de substâncias de natureza química e biológica as quais possuem riscos à saúde e ao meio ambiente e de alguns acidentes já ocorridos em diversas IES no Brasil e exterior. O objetivo da pesquisa foi elaborar diretrizes para a gestão de emergências em acidentes químicos que possam ser aplicadas nos laboratórios de um Instituto de Química de uma Universidade Pública do Estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo, aplicado a um caso estudado, de uma emergência. Realizou-se de revisão em literatura especializada, visitas aos laboratórios, registros fotográficos e entrevistas dirigidas a funcionários, técnicos e professores do IQ. A metodologia de avaliação de vulnerabilidade baseou-se no método dos cinco passos da Federal Emergency Management Agency. O estudo de caso mostrou que o Instituto de Química não possui uma Gestão de Emergências Químicas, com ausência de brigada de incêndio e o não cumprimento de normas técnicas e regulamentares. Apesar disso, existem laboratórios que possuem um perfil satisfatório quanto à segurança e saúde. O estudo mostrou também que a metodologia de Análise de Vulnerabilidade é uma boa ferramenta para elaboração de diretrizes voltadas para um Plano de Emergência, quando conduzida por equipe especializada.

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Atualmente no cenário mundial a qualidade da água tem gerado muitas preocupações, pois milhares de produtos sintéticos são produzidos para facilitar muitas práticas industriais, domésticas e pessoais e com isso diversas substâncias químicas utilizadas para esses fins são introduzidas no meio ambiente. Os parabenos são substâncias químicas utilizadas pelas indústrias farmacêuticas, de alimentos e cosméticos e que cuja função é a conservação, sendo que há muitos questionamentos em relação a sua segurança, pois alguns relatórios têm mostrado que a exposição a esses parabenos pode modular ou perturbar o sistema endócrino e com isso gerar consequências prejudiciais à saúde humana e aos ambientes aquáticos. Esse estudo teve como objetivo avaliar a presença dos Parabenos Metilparabeno e Propilparabeno no ambiente aquático e os seus potenciais estrogênicos e a toxicidade aguda. A metodologia se desenvolveu a partir do ensaio in vitro YES para a determinação da atividade estrogênica, ensaios de toxicidade aguda em Daphnia similis e em Aliivibrio fischeri e a quantificação dos parabenos na água do Rio Maracanã-RJ através da cromatografia líquida acoplada ao espectrômetro de massa. Os resultados obtidos para a CE50 dos MP e PP, a partir do ensaio in vitro YES, foi de 18,91 mgL-1 e 7 mgL-1 e a magnitude da resposta foi de 10-5 e 10-4 menos potente que 17ß-estradiol para o MP e o PP, respectivamente. A partir do ensaio de toxicidade aguda, os valores de CE50 obtidos em Daphnia similis, foi de 29,42 mgL-1 e 9,94 mgL-1e em Aliivibrio fischeri foi de 3,047 mgL-1 e 1,946 mgL-1, respectivamente, com isso observou-se que o PP é mais tóxicos em todos os organismos testados, sendo mais tóxicos para um e menos para outros. A água do Rio Maracanã não foi tóxica para a Daphnia similis em nenhum dos dois pontos, já para o Aliivibrio fischeri foi tóxica em apenas um ponto. As concentrações encontradas de MP e PP foram maiores no ponto onde, de acordo com os parâmetros físico-químicos, a qualidade da água não está dentro dos padrões exigidos pela legislação, sendo quantificados na ordem de ngL-1, contudo é válido ressaltar que os DEs não são encontrados no meio ambiente separados, eles interagem entre si e provocam efeitos aditivos ou sinérgicos, sendo muito difícil de prever qual o efeito, por isso é importante o conhecimento do potencial estrogênico das substâncias simples, pois em um estudo com uma matriz ambiental, pode-se observar se houve algum efeito aditivo ou sinérgico de outras substâncias.

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A implementação de estratégias visando à conservação de espécies medicinais apresenta grande importância, tanto do ponto de vista ecológico quanto econômico. Petiveria alliacea L., espécie da família Phytolacaceae, conhecida como guiné, erva-de alho, erva-tipi ou amansa-senhor, pode ser encontrada desde a América Central até a América do Sul. Esta espécie possui ampla utilização medicinal, devido à presença, em sua composição, de vários polissulfetos, como o DTS (dibenziltrissulfeto), com propriedades antifúngica, antineoplásica e imunomodulatória, entre outras. O objetivo deste trabalho foi a conservação in vitro de germoplasma de Petiveria alliacea obtido de diferentes populações ocorrentes no Rio de Janeiro, através de métodos baseados em cultura de tecidos e criopreservação. Plantas obtidas através da germinação in vitro foram utilizadas como matrizes para a micropropagação através da multiplicação de meristemas pré-existentes em meio MS sem reguladores de crescimento, e embriões somáticos foram obtidos de forma direta a partir da cultura de explantes foliares das linhagens estudadas (Magé MG; Marechal Hermes MH; Niterói NT; Vila Isabel VI e Planta envasada AL), em presença de PIC (20μM) e 2,4D (22,6 μM), após 60 dias de cultivo. Os ápices caulinares das plantas micropropagadas e os embriões somáticos obtidos foram submetidos à criopreservação através de técnicas de vitrificação, encapsulamento-vitrificação e encapsulamento-desidratação, com a avaliação da pré-cultura e de soluções crioprotetoras (PVS2 e PVS3), em diferentes concentrações e tempos de exposição. Os resultados mostraram uma taxa de 100% de germinação in vitro. As condições para a pré-cultura de ápices foram padronizadas, entretanto não foram obtidos resultados positivos após o descongelamento. Por outro lado, os embriões da linhagem AL (linhagem embriogênica em cultura há 24 meses) mantiveram sua capacidade multiplicativa (100%) (embriogênese secundária) quando submetidos à desidratação em sacarose (0,5M) e expostos às soluções de vitrificação PVS2 e PVS3 pelos menores tempos (15 e 30 minutos). Os diferentes meios de recuperação apresentaram respostas variáveis em relação à capacidade multiplicativa dos embriões. O encapsulamento/vitrificação foi a técnica que promoveu maior tolerância dos embriões ao congelamento. A recuperação dos embriões através de multiplicação após a criopreservação abre uma perspectiva de conservação de genótipos com alta produção de polissulfetos, de interesse para a indústria farmacêutica

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A indústria moveleira em geral e de piso de madeira é caracterizada por processos a seco. Em decorrência da limpeza e lavagem de maquinário e superfícies gera águas residuárias em baixos volumes porém altamente contaminadas com substâncias recalcitrantes de difícil tratamento. Com o objetivo de oferecer uma alternativa tecnológica de fácil operação (com uso mínimo de reagentes químicos), capaz de tratar tais águas, reduzir toxicidade e aumentar biodegradabilidade do efluente, viabilizando desta forma uma etapa subsequente de tratamento biológico, o presente trabalho conduziu ensaios de tratabilidade baseados em processos oxidativos avançados com águas residuárias provenientes de lavagens em uma indústria de piso de madeira em Nybro, Suécia, com DQO inicial de aproximadamente 45.000 mg/L e pH de 2,3-2,6. Após tratamento primário in situ com redução de 89% de DQO, os seguintes processos geradores de radicais OH foram testados em escala de laboratório: ozonização sem ajuste de pH (Etapa I); ozonização com ajuste de pH (Etapa II); e ozonização + UV-C com ajuste de pH (Etapa III). Os experimentos foram realizados em semi-batelada, utilizando-se um aparato com dois reatores conectados (de O3 e de UV), entre os quais foi mantido fluxo de recirculação em contracorrente com o gás. Para o desenho experimental, utilizou-se a metodologia de planejamento fatorial do tipo Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR) utilizando-se como variáveis independentes, (i) vazão de recirculação entre os reatores (VR) com níveis variando de 0,3 a 3L/min; (ii) concentração de O3 na mistura gasosa injetada ([O3]) ou modo de dosagem cujos níveis variaram de 40 a 115 g/Nm3 e; (iii) pH inicial (Etapas II e III) com níveis que variaram de 3 a 11. A quantidade total de O3 fornecida até o final de cada ensaio foi fixada em 2 gramas de O3 para cada grama de DQO inicial (2:1). A eficiência de cada tratamento foi avaliada em função da redução de DQO, da remoção de COT e do consumo de O3. Para ozonização sem ajuste de pH foram alcançadas reduções de DQO e COT de 65 e 31% respectivamente. No tratamento com ajuste de pH sem UV, foram alcançadas reduções de DQO e COT de 85% e 43% com pHinicial = 7,0 enquanto que no tratamento com UV foi alcançada redução de DQO e COT de 93% e 56% respectivamente, com pHi = 9,38. Os resultados de respirometria com os efluentes dos tratamentos indicaram que a ozonização destas águas em pH baixo pode resultar na geração de subprodutos menos biodegradáveis. Entretanto, tais produtos não são gerados quando a ozonização é realizada em pH mais elevado (7,0), mesmo sem aplicação de UV, com doses de O3:DQOinicial menores que 1:1. O tratamento por ozonização pode, portanto, ser aplicado como uma etapa intermediária de tratamento das águas residuárias em questão, inclusive precedendo o tratamento biológico.

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Embora seja crescente a utilização de reatores anaeróbios no tratamento de efluentes nas indústrias de refrigerantes, algumas características desta tecnologia ainda comprometem o desempenho, a estabilidade e a confiabilidade do processo, acarretando no aumento dos custos operacionais necessários para garantir a qualidade do efluente tratado, em adequação à todas as exigências legais. Dentre estas características destaca-se a vulnerabilidade do lodo anaeróbio a choques de produtos químicos. O presente trabalho propõe uma metodologia, baseada no método PDCA, com o objetivo de prevenir impactos negativos sobre o reator anaeróbio, através da identificação dos resíduos químicos gerados pela fábrica de refrigerantes, assim como a sua classificação, quanto a frequência de descartes e a severidade do impacto sobre a atividade dos microorganismos anaeróbios. O estudo mostrou, através da redução de DQO (Demanda Química de Oxigênio), quais produtos químicos apresentaram maior inibição sobre o lodo anaeróbio, possibilitando à fábrica direcionar ações de controle e contingência, além de pré-requisitos operacionais.

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The assessment of emerging risks in the aquatic environment is a major concern and focus of environmental science (Daughton and Ternes, 1999). One significant class of chemicals that has received relatively little attention until recently are the human use pharmaceuticals. In 2004, an estimated 2.6 billion prescriptions were written for the top 300 pharmaceuticals in the U.S. (RxList, 2005). Mellon et al. (2001) estimated that 1.4 million kg of antimicrobials are used in human medicine every year. The use of pharmaceuticals is also estimated to be on par with agrochemicals (Daughton and Ternes, 1999). Unlike agrochemicals (e.g., pesticides) which tend to be delivered to the environment in seasonal pulses, pharmaceuticals are continuously released through the use/excretion and disposal of these chemicals, which may produce the same exposure potential as truly persistent pollutants. Human use pharmaceuticals can enter the aquatic environment through a number of pathways, although the main one is thought to be via ingestion and subsequent excretion by humans (Thomas and Hilton, 2004). Unused pharmaceuticals are typically flushed down the drain or wind up in landfills (Jones et al. 2001).

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Environmental quality indicators provide resource managers with information useful to assess coastal condition and scientifically defensible decisions. Since 1984, the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), through its National Status and Trends (NS&T) Program, has provided environmental monitoring data on chemical, physical, and biological indicators of coastal environments. The program has two major monitoring components to meet its goals. The Bioeffects Assessments Program evaluates the health of bays, estuaries, and the coastal zone around the nation using the Sediment Quality Triad technique that includes measuring sediment contaminant concentrations, sediment toxicity and benthic community structure. The Mussel Watch Program is responsible for temporal coastal monitoring of contaminant concentrations by quantifying chemicals in bivalve mollusks. The NS&T Program is committed to providing the highest quality data to meet its statutory and scientific responsibilities. Data, metadata and information products are managed within the guidance protocols and standards set forth by NOAA’s Integrated Ocean Observing System (IOOS) and the National Monitoring Network, as recommended by the 2004 Ocean Action Plan. Thus, to meet these data requirements, quality assurance protocols have been an integral part of the NS&T Program since its inception. Documentation of sampling and analytical methods is an essential part of quality assurance practices. A step-by–step summary of the Bioeffects Program’s field standard operation procedures (SOP) are presented in this manual.

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A study was conducted in June 2009 to assess the current status of ecological condition and potential human-health risks throughout subtidal estuarine waters of the Sapelo Island National Estuarine Research Reserve (SINERR) along the coast of Georgia. Samples were collected for multiple indicators of ecosystem condition, including water quality (dissolved oxygen, salinity, temperature, pH, nutrients and chlorophyll, suspended solids, fecal coliform bacteria and coliphages), sediment quality (granulometry, organic matter content, chemical contaminant concentrations), biological condition (diversity and abundance of benthic fauna, fish tissue contaminant levels and pathologies), and human dimensions (fish-tissue contaminant levels relative to human-health consumption limits, various aesthetic properties). Use of a probabilistic sampling design facilitated the calculation of statistics to estimate the spatial extent of the Reserve classified according to various categories (i.e., Good, Fair, Poor) of ecological condition relative to established thresholds of these indicators, where available. Overall, the majority of subtidal habitat in the SINERR appeared to be healthy, with over half (56.7 %) of the Reserve area having water quality, sediment quality, and benthic biological condition indicators rated in the healthy to intermediate range of corresponding guideline thresholds. None of the stations sampled had one or more indicators in all three categories rated as poor/degraded. While these results are encouraging, it should be noted that one or more indicators were rated as poor/degraded in at least one of the three categories over 40% of the Reserve study area, represented by 12 of the 30 stations sampled. Although measures of fish tissue chemical contamination were not included in any of the above estimates, a number of trace metals, pesticides, polybrominated diphenyl ethers (PBDEs), and polychlorinated biphenyls (PCBs) were found at low yet detectable levels in some fish at stations where fish were caught. Levels of mercury and total PCBs in some fish specimens fell within EPA guideline values considered safe, given a consumption rate of no more than four fish meals per month. Moreover, PCB congener profiles in sediments and fish in the SINERR exhibit a relative abundance of higher-chlorinated homologs which are uniquely characteristic of Aroclor 1268. It has been well-documented that sediments and fish in the creeks and marshes near the LCP Chemicals Superfund site, near Brunswick, Georgia, also display this congener pattern associated with Aroclor 1268, a highly chlorinated mixture of PCBs used extensively at a chlor-alkali plant that was in operation at the LCP site from 1955-1994. This report provides results suggesting that the protected habitats lying within the boundaries of the SINERR may be experiencing the effects of a legacy of chemical contamination at a site over 40km away. These effects, as well as other potential stressors associated with increased development of nearby coastal areas, underscore the importance of establishing baseline ecological conditions that can be used to track potential changes in the future and to guide management and stewardship of the otherwise relatively unspoiled ecosystems of the SINERR.

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A study was initiated with field work in May 2007 to assess the status of ecological condition and stressor impacts throughout the U.S. continental shelf off South Florida, focusing on soft-bottom habitats, and to provide this information as a baseline for evaluating future changes due to natural or human-induced disturbances. The boundaries of the study region extended from Anclote Key on the western coast of Florida to West Palm Beach on the eastern coast of Florida, inclusive of the Florida Keys National Marine Sanctuary (FKNMS), and from navigable depths along the shoreline seaward to the shelf break (~100m). The study incorporated standard methods and indicators applied in previous national coastal monitoring programs — U.S. Environmental Protection Agency’s (EPA) Environmental Monitoring and Assessment Program (EMAP) and National Coastal Assessment (NCA) — including multiple measures of water quality, sediment quality, and biological condition. Synoptic sampling of the various indicators provided an integrative weight-of-evidence approach to assessing condition at each station and a basis for examining potential associations between presence of stressors and biological responses. A probabilistic sampling design, which included 50 stations distributed randomly throughout the region, was used to provide a basis for estimating the spatial extent of condition relative to the various measured indicators and corresponding assessment endpoints (where available). The study was conducted through a large cooperative effort by National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)/National Centers for Coastal Ocean Science (NCCOS), EPA, U.S. Geological Survey (USGS), NOAA/Oceanic and Atmospheric Research (OAR)/Atlantic Oceanographic and Meteorological Laboratory in Miami, FKNMS, and the Florida Fish and Wildlife Conservation Commission (FWC). The majority of the South Florida shelf had high levels of dissolved oxygen (DO) in near-bottom water (> 5 mg L-1) indicative of “good” water quality.. DO levels in bottom waters exceeded this upper threshold at 98.8% throughout the coastal-ocean survey area. Only 1.2% of the region had moderate DO levels (2-5 mg/L) and no part of the survey area had DO <2.0 mg/L. In addition, offshore waters throughout the region had relatively low levels of total suspended solids (TSS), nutrients, and chlorophyll a indicative of oligotrophic conditions. Results suggested good sediment quality as well. Sediments throughout the region, which ranged from sands to intermediate muddy sands, had low levels of total organic carbon (TOC) below bioeffect guidelines for benthic organisms. Chemical contaminants in sediments were also mostly at low, background levels. For example, none of the stations had chemicals in excess of corresponding Effects-Range Median (ERM) probable bioeffect values or more than one chemical in excess of lower-threshold Effects-Range Low (ERL) values. Cadmium was the only chemical that occurred at moderate concentrations between corresponding ERL and ERM values. Sixty fish samples from 28 stations were collected and analyzed for chemical contaminants. Eleven of these samples (39% of sites) had moderate levels of contaminants, between lower and upper non-cancer human-health thresholds, and ten (36% of sites) had high levels of contaminants above the upper threshold.

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Because fish bioaccumulate* certain chemicals, levels of chemical contaminants in their edible portion must be closely monitored. In recent years, FDA has conducted several surveys designed to determine the occurrence and levels of selected chemicals or groups of chemicals in fish. Previous fish surveillance programs included the Mercury in Wholesale Fish Survey (FY 71), the FY 73 and 74 Comprehensive Fish Surveys, the Canned Tuna Program (FY 75), the Kepone and Mirex Contamination Program (FY 77), and the FY 77 Mercury in Swordfish Program. In addition, recent Compliance Programs for Pesticides and Metals in Foods and Pesticides, Metals, and Industrial Chemicals in Animal Feed have specified coverage of fish and fish products. Because of previous findings and the sustained high level of fish imported into the United States, a separate compliance program dealing solely with chemical contaminants in fish was initiated by the FDA Bureau of Foods in FY 78. The program includes all domestic and imported fish coverage except that directed by the Bureau of Veterinary Medicine for animal feed components derived from fishery products. The earlier surveys indicated that "bottom feeder" species such as catfish generally had the highest levels of pesticides and polychlorinated biphenyls (PCBs). For this reason, coverage at these species has been emphasized. Similarly, tuna has received special attention because it is the most prevalent fish in the U.S. diet and because of potential problems with mercury. Halibut, swordfish, and snapper also were emphasized in the sampling because of potential problems with mercury levels determined in previous years. The findings in this program were used in detecting emerging problems in fish and directing FDA efforts to deal with them. Care must be exercised in drawing conclusions about trends from the data because this Compliance Program was not statistically designed. Sampling objectives and sources may vary from year to year; thus the results are not directly comparable.

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NOAA’s Mussel Watch Program was designed to monitor the status and trends of chemical contamination of U.S. coastal waters, including the Great Lakes. The Program began in 1986 and is one of the longest running, continuous coastal monitoring programs that is national in scope. NOAA established Mussel Watch in response to a legislative mandate under Section 202 of Title II of the Marine Protection, Research and Sanctuaries Act (MPRSA) (33 USC 1442). In addition to monitoring contaminants throughout the Nation’s coastal shores, Mussel Watch stores samples in a specimen bank so that trends can be determined retrospectively for new and emerging contaminants of concern. In recent years, flame retardant chemicals, known as polybrominated diphenyl ethers (PBDEs), have generated international concern over their widespread distribution in the environment, their potential to bioaccumulate in humans and wildlife, and concern for suspected adverse human health effects. The Mussel Watch Program, with additional funding provided by NOAA’s Oceans and Human Health Initiative, conducted a study of PBDEs in bivalve tissues and sediments. This report, which represents the first national assessment of PBDEs in the U.S. coastal zone, shows that they are widely distributed. PBDE concentrations in both sediment and bivalve tissue correlate with human population density along the U.S. coastline. The national and watershed perspectives given in this report are intended to support research, local monitoring, resource management, and policy decisions concerning these contaminants.

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  近年来,酵母拮抗菌在水果采后病害防治中展示了良好的应用前景。然而,在实际应用中,酵母拮抗菌在逆境条件下会因为发生凋亡或细胞损伤而引起生活力的下降,最终导致拮抗菌抑病能力降低。研究酵母拮抗菌生活力下降的规律,提高酵母拮抗菌的生产效率,减少剂型加工过程中的细胞损伤,增强其对逆境条件的耐受力是增加或稳定生防制剂防治效果的有效途径。本文主要研究酵母拮抗菌正常培养过程中生活力下降的规律,筛选剂型加工过程中对酵母拮抗菌具有保护作用的化学物质,并对酵母拮抗菌的培养条件进行了优化。主要研究结果如下:   1. 在正常培养过程中,酵母拮抗菌Rhodotorula glutinis和Cryptococcus laurentii中细胞染色质凝集或细胞膜破损的发生一般在6天以后。外源加入的N-乙酰半胱氨酸及硅酸钠等物质在超过一定浓度时会加速酵母菌的死亡。   2. 在不同的液体悬浮制剂中,对R. glutinis而言,使用磷酸缓冲液(PBS)悬浮时保护效果最好;而C. laurentii悬浮在NYDB培养基中或海藻糖、乳糖溶液中时的生活力最高。   3. 以10 %葡萄糖 + 5 %脱脂牛奶作保护剂,可以有效地保持酵母拮抗菌C. laurentii冻干制剂的生活力,配合使用的保护效果高于它们单独使用时的保护效果。添加1 mM N-乙酰半胱氨酸能更好地保持拮抗菌制剂在常温保存过程中的生活力,这可能与这种还原性物质缓解了细胞内活性氧的积累有关。   4. 不同酵母拮抗菌对不同碳、氮源的利用能力有明显差异。在9种不同的碳源和10种不同的氮源中,Pichia membranefaciens能够最有效利用的碳、氮源是葡萄糖、果糖和多价胨,而Candida guilliermondii的最佳碳源和氮源分别是果糖和肉蛋白胨。