971 resultados para Capital goods industry


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At head of title: U.S. Dept. of Commerce. Jesse H. Jones, Secretary. Bureau of the Census. J.C. Capt, Director ..

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pt. 1. Food and kindred products; tobacco manufactures.--pt. 2. Textile mill products; apparel and related products; leather and leather goods.--pt. 3. Lumber and wood products; furniture and fixtures.--pt. 4. Pulp, paper, and products; printing and publishing.--pt. 5. Chemical and products: petroleum and coal products; rubber products.--pt. 6. Stone, clay, and glass products; miscellaneous manufactures.--pt. 7. Primary metal industries; fabricated metal products.--pt. 8. Machinery, except electrical; electrical machinery.--pt. 9. Transportation equipment; instruments and related products.

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A. Metalworking.--B. Mining.--C. Apparel.--D. Electric light and power and warehousing and storage.--E. Structural clay products.--F. Services.--G. Retail trade.--H. Footwear.--I. Bakeries.--J. Tobacco.--K. Paper and allied products.--L. Textiles.--M. Chemicals.--N. Furniture.--O. Candy and chocolates.--P. Leather tanning, currying and finishing.--Q. Meat products.--R. Gas utilities.--S. Wholesale drugs.--T. Glassware.--U. Mechanical rubber goods.--V. Copper alloying, rolling and drawing.--W. Lumber.

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Cover title: The riddle of industry.

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The objective of this study is to examine the market valuation of environmental capital expenditure investment related to pollution abatement in the pulp and paper industry. The total environmental capital expenditure of $8.7 billion by our sample firms during 1989-2000 supports the focus on this industry. In order to be capitalized, an asset should be associated with future economic benefits. The existing environmental literature suggests that investors condition their evaluation of the future economic benefits arising from environmental capital expenditure on an assessment of the firms' environmental performance. This literature predicts the emergence of two environmental stereotypes: low-polluting firms that overcomply with existing environmental regulations, and high-polluting firms that just meet minimal environmental requirements. Our valuation evidence indicates that there are incremental economic benefits associated with environmental capital expenditure investment by low-polluting firms but not high-polluting firms. We also find that investors use environmental performance information to assess unbooked environmental liabilities, which we interpret to represent the future abatement spending obligations of high-polluting firms in the pulp and paper industry. We estimate average unbooked liabilities of $560 million for high-polluting firms, or 16.6 percent of market capitalization.

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This paper examines idiosyncrasies of tea plantation culture and politics in relation to Sri Lankan national and popular cultural typologies, with special reference to female tea plantation workers. Tea production in Sri Lanka is heavily based on manual labour, and it is the largest industry that provides accommodation for employees and their families. In this paper, it is argued that politico-cultural production relations have dominated labour productivity in tea plantations. Ways in which female workers have been marginalized, through patriarchal politics, ethnicity, religion, education, elitism, and employment are explained. This culture of the plantation community operates negatively with respect to the management agenda. It is also argued that social capital development in tea plantations is important not only for productivity improvement, but also for reasons of political and social obligation for the nation, because migrant plantation workers have been working and living in plantations over 150 years.

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O setor de máquinas e equipamentos para construção civil utilizados em obras de grande porte tem uma participação expressiva tanto na economia brasileira como na cadeia produtiva da construção civil. Trata-se de um setor hipercompetitivo, composto por indústrias transnacionais que têm no marketing de relacionamento e nas estratégias B2B os principais pilares de sustentação de estratégia de comunicação com o mercado. Utilizando como técnica o estudo de caso múltiplo do qual fizeram parte três dos maiores fabricantes de equipamentos para construção instalados no Brasil Caterpillar, Case e Volvo o estudo mostra como e porque essas empresas optaram por privilegiar o marketing de relacionamento e a imagem da marca, em detrimento de outras competências de comunicação, como forma de construir relacionamentos estáveis, fiéis e de longo prazo com seus clientes.

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O presente estudo busca identificar em que medida o pertencimento de classe social interfere nos sentidos e perspectivas do jovem brasileiro frente ao futebol espetáculo, bem como compreender os mecanismos sociais que determinam a decisão de os sujeitos investirem na carreira profissional esportiva em detrimento da trajetória escolar longa. Começamos com uma abordagem sociológica, a análise crítica dos processos de difusão, massificação e profissionalização do futebol ocorridas no contexto da sociedade pós-industrial. Enfocamos a conflituosa mutação da modalidade, inicialmente elitizada com fins social-distintivos para esporte de massa ideal de ascensão social da classe popular , além da dependência com a mídia, das razões que levaram a caracterizar-se como produto da indústria cultural, culminando com a transformação do futebol em mercadoria submetida às leis e lógica da sociedade de consumo. Em seguida, entrelaçamos as relações de poder, aliança e concorrência dos agentes sociais que participam do complexo campo das práticas esportivas com os canais com que o público jovem estabelece contato com o esporte espetáculo. Neste aspecto, especial atenção foi dada à mídia, difusora da ideologia de uma sociedade capitalista aberta, que reforça a idéia do esporte como via de ascensão social para indivíduos de baixa renda, na mesma medida em que oculta em seu discurso as reais probabilidades de concretização do sucesso esportivo. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do município de São Bernardo do Campo (SP), uma da rede pública estadual e outra da rede particular de ensino. Assim, constituímos dois grupos com alunos de distintas classes sociais, compostos por estudantes do 1º ano do Ensino Médio, sexo masculino, com 15 anos de idade e praticantes de futebol nas aulas de Educação Física. Metodologicamente, fizemos uso da observação participante e de entrevistas como instrumentos para a coleta de dados. Conjugadas aos objetivos do estudo, estruturamos a análise do material colhido em seis categorias, articulando questões sobre o prosseguimento nos estudos e o trabalho, as tendências para a pratica esportiva profissional, as representações sociais em torno do futebol, os usos e costumes no tempo livre e as expectativas da pratica esportiva implicadas pela herança cultural familiar. Como referencial teórico de análise, utilizamos de Pierre Bourdieu os conceitos de campo, habitus, estratégia, capital econômico, social e, principalmente, capital cultural, partindo da hipótese de que o nível cultural dos alunos e seus familiares interferem nos sentidos e formas de apropriação do esporte. Entre outras conclusões, obtivemos como resultado a configuração de uma trajetória esportiva profissional voltada para os alunos de baixa classe social, em oposição à trajetória escolar longa, estrategicamente adotada pelos alunos de classe social alta.(AU)

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O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.

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This paper revisits the issue of intra-industry foreign direct investment (FDI). This issue was considered in Stephen Hymer's early work, but was not subsequently developed, and was largely ignored in the literature for some time. Using the example of the UK, this paper traces the patterns of intra-industry FDI, both across countries and industries, for both the manufacturing and service sectors. Despite the undoubted increase in the integration of goods and factor markets since the time of Hymer's writing, the analysis presented here shows that the pattern has changed little in the last 40 years. The paper then goes on to discuss the motives for intra-industry FDI, relating it to technology flows and factor cost differentials. Finally, we present some analysis relating intra-industry FDI to uneven development, both between developed and developing countries, and between regions of a developed country. It is clear that intra-industry FDI is still very much a developed country phenomenon, as Hymer suggested, with both developing countries and poorer regions of developed countries unlikely to reap any of the benefits. In this context, one-way and two-way FDI must be seen as different phenomena within the debate on globalisation. © The Author 2005. Published by Oxford University Press on behalf of the Cambridge Political Economy Society. All rights reserved.

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After the 10 regional water authorities of England and Wales were privatized in November 1989, the successor WASCs (water and sewerage companies) faced a new regulatory regime that was designed to promote productivity growth while simultaneously improving drinking water and environmental quality. As legally mandated quality improvements necessitated a costly capital investment programme, the industry's economic regulator – the Office of Water Services – implemented a RPI + K pricing system, designed to compensate the WASCs for their capital investment programme while also encouraging faster rates of productivity growth. This paper considers the relative effects of privatization and regulation on productivity growth in the industry using both non-parametric and parametric methods to provide a crosscheck on the robustness of the results. While there is evidence that labour productivity improved after privatization, there is no evidence that privatization led to a growth in TFP (total factor productivity). However, there is some evidence of a small increase in the rate of TFP growth in the aftermath of a substantial tightening of the regulatory regime that took place in 1995. These results, therefore, are consistent with evidence from other research that privatization, in the absence of effective competition and/or regulation, is not necessarily associated with improved economic performance.

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Foreign direct investment (FDI) may have a positive impact on labour productivity in recipient industries through direct introduction of capital, technology and management skills and indirectly through spillover effects on domestic firms. This study uses a model intended to examine the overall effects of inward FDI in the Chinese electronics industry. Official data are used for 41 sub-sectors of the industry in 1996 and 1997 having differing levels of FDI. Labour productivity is modelled as dependent on the degree of foreign presence in the industry and other variables, namely capital intensity, human capital and firm size for scale factors. The econometric results suggest that foreign presence in the industry is associated with higher labour productivity. © 2001 Elsevier Science Ltd.