1000 resultados para Alterações do comportamento


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OBJETIVO: Conhecer os pensamentos, sentimentos e comportamentos em relação à dieta de mulheres portadoras de diabetes tipo 2. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa. Foram entrevistadas oito mulheres portadoras de diabetes tipo 2 em uma Unidade Básica de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, em janeiro de 2003. Foi utilizada entrevista semi-estruturada para a coleta dos dados. O referencial teórico adotado foi a teoria das representações sociais. Os registros audiogravados e transcritos foram submetidos à análise temática de conteúdo. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram dificuldade no seguimento da dieta prescrita, em função dos diversos significados associados, tais como a perda do prazer de comer e beber, da autonomia e da liberdade para se alimentar. Assim, seguir a dieta adquire caráter extremamente aversivo e cerceador, tendo representação de que realizá-la traz prejuízos à saúde. A freqüente ausência de sintomas foi citada como um dos aspectos que dificultam o seguimento da dieta. Outra dificuldade foi tocar, olhar e manipular os alimentos durante o seu preparo e não poder ingeri-los. Os alimentos doces despontaram como algo extremamente desejado. Transgressão e desejo alimentar estão igualmente presentes na vida das pessoas entrevistadas. Seguir o padrão dietético recomendado elicia tristeza, e o ato de comer, muitas vezes, vem acompanhado de medo, culpa e revolta. CONCLUSÕES: O comportamento alimentar da mulher portadora de diabetes tipo 2 é bastante complexo e precisa ser compreendido à luz dos aspectos psicológicos, biológicos, sociais, culturais, psicológicos e econômicos para maior eficácia das intervenções educativas.

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Obesidade: Pandemia do século XXI; crescimento alarmante da percentagem de crianças e adolescentes obesos nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento; indícios de declínio ou ausência de crescimento da percentagem de crianças obesas em estudos com representatividade nacional. Microsistema familiar: peso dos pais; comportamentos parentais (TV, actividade física, estilos e práticas parentais relacionados com a alimentação); influência dos irmãos; variáveis cognitivas parentais (conhecimento nutricional dos pais, crenças parentais (preocupação com o peso da criança, autoeficácia parental); percepção parental do peso da criança.

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A obesidade infantil é considerada desde 2000 pela OMS como a pandemia do século XXI, com consequências graves na saúde atual e futura das populações. Desde há muito que os modelos ecológicos têm vindo a chamar atenção para as diferentes dimensões envolvidas (e.g., individuais, sociais, políticas), nas quais se integram um número significativo de determinantes, que interagindo entre si, influenciam o peso da criança. O modelo de Davinson e Birch propõe a integração dos determinantes em 3 sistemas: (1) o social/comunitário/demográfico onde se incluem fatores como características sociodemográficas, programas escolares de educação física, refeições escolares, horas de trabalho dos pais e acessibilidade dos locais de lazer, restaurantes e locais de compra de alimentos; (2) o relacionado com os comportamentos parentais e características familiares, onde se incluem o conhecimento nutricional, as práticas parentais relacionadas com a alimentação, preferências e hábitos alimentares dos pais, entre outros; (3) os determinantes relacionados com a criança, onde se diferenciam variáveis moderadoras (i.e., susceptibilidade familiar ao ganho de peso, a idade e sexo da criança) e determinantes (i.e., dieta, nível de actividade física e comportamento sedentário).

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação de Doutor António Correia de Barros

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OBJETIVO: Estudar aspectos do micro-clima em favela, para compreender a influência da ocupação do solo nos parâmetros micro-climáticos. MÉTODOS: O estudo foi realizado em Paraisópolis, favela localizada no sudoeste da cidade de São Paulo, entre 19 de fevereiro e 31 de julho de 2003, ou seja, todo o período de outono e parte do verão e do inverno. As temperaturas horárias na escala micro-climática foram medidas em quatro pontos num setor da favela densamente ocupadas e, como controle, numa rua arborizada próxima. RESULTADOS: No verão, registrou-se temperaturas horárias médias entre 18,5°C e 29,5°C, com atenuação de 2°C a 3°C fora da favela, nos horários mais quentes. No outono, as temperaturas oscilaram entre 15,5°C e 25,5°C e no inverno, 13,5°C e 25,5°C. O maior resfriamento na favela ocorreu na madrugada no outono, e no inverno, às 7h. Maiores amplitudes térmicas ocorreram na favela e menores fora dela. As temperaturas estiveram dentro da faixa de conforto em cerca de 50% das horas. Temperaturas abaixo do limite mínimo (18°C) foram mais freqüentes do que aquelas acima do limite máximo (24°C). Temperaturas acima do limite máximo foram mais freqüentes na favela que fora dela. CONCLUSÕES: A ocupação do solo é fator diferenciador das temperaturas. Na favela, as temperaturas foram mais elevadas de dia (até 3°C) e mais baixas à noite (1°C em média). O ambiente da favela acentuou os extremos de temperatura, enquanto que na rua-controle, ficou amena.

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Mestrado em Engenharia Geotécnica e Geoambiente

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Jornadas "Ciência nos Açores – que futuro? Tema Ciências Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

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OBJETIVO: Verificar a prevalência de alteração vocal auto-referida em educadoras de creche e fatores associados. MÉTODOS: Estudo observacional transversal, realizado em 2001, em oito creches da cidade de São Paulo, nas quais estavam sendo desenvolvidas ações do Programa Creche. Esse Programa faz parte de um laboratório de investigação fonoaudiológica em promoção da saúde. A coleta de dados foi feita por meio de questionário, com 93 educadoras, sobre características sociodemográficas, aspectos da organização e do ambiente físico do trabalho, comportamento vocal, histórico de doenças, estilo de vida e percepção acerca de alterações vocais. Foi realizada análise perceptivo-auditiva da voz das participantes. Para análise estatística foram utilizadas proporções, medidas de tendência central, teste do qui-quadrado, com correção de Yates e análise de regressão logística múltipla. RESULTADOS: Registrou-se 80% das educadoras referindo presença de alteração vocal, sendo que 26% delas procuraram algum tratamento. Grande parte (39%) referiu que o problema está presente há quatro anos ou mais, intermitente (82%) e de grau leve ou moderado (74%). Acreditam que o uso da voz seja a principal causa da alteração vocal (82%) e a rouquidão, o principal sintoma vocal (54%). Alteração vocal auto-referida foi estatisticamente associada à presença de alteração vocal constatada por avaliação e com o fato de já terem tido alguma orientação sobre uso da voz. CONCLUSÕES: A adequada percepção das educadoras para seus problemas de voz pode vir a se tornar uma ferramenta importante em futuros trabalhos com esta população, com vistas a diminuir a alta prevalência de alteração vocal encontrada.

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Objectivos: verificar a frequência dos comportamentos de risco para a saúde ao longo da gestação e verificar as alterações ocorridas na actividade física ao longo da mesma. Métodos: Realizou-se um estudo longitudinal prospectivo numa coorte constituída por 76 gestantes. Foram aplicados dois questionários (questionário de actividade física para gestantes e questionário de comportamentos relacionados com a saúde) em três momentos diferentes. O primeiro momento com menos de 14 semanas de gestação; o segundo entre a 14ª e 28ª semana e o terceiro entre a 29ª e 40ª semana de gestação. Resultados: Verificou-se uma tendência para a diminuição de comportamentos de risco ao longo da gestação, nomeadamente no consumo de álcool, tabaco, café assim como uma tendência para hábitos alimentares mais equilibrados. No que diz respeito aos níveis de actividade física, estes diminuem significativamente ao longo da gestação (p<0,05). Constatou-se que os gastos energéticos médios semanais (MET-h.semana-1) com as actividades ocupacionais e desportivas diminuíram entre o 1º e 2º trimestre e entre o 1º e 3º trimestre (p<0,001). Nas actividades domésticas os METh. semana-1 são maiores no 1º que no 3º trimestre (p=0,01). Conclusão: Com os resultados obtidos parece poder-se concluir-se que a gravidez está associada a mudanças de comportamento para estilos de vida mais saudáveis, porém essas mudanças não se constataram na prática de actividade física.

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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA

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Objectivo: Verificar se existem alterações no padrão de recrutamento do transverso do abdómen/oblíquo interno, recto abdominal e oblíquo externo em indivíduos com história de dor lombopélvica aguda. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo observacional, analítico e transversal, cuja amostra consistia num grupo de 15 indivíduos que nunca tiveram dor lombopélvica e por outro de 14 indivíduos do sexo feminino que tiveram pelo menos episódio de dor lombopélvica aguda nos últimos 6 meses. Foi recolhida e avaliada por electromiografia de superfície a actividade dos músculos acima referenciados e do deltóide, durante os movimentos rápidos de flexão, abdução e extensão do ombro. Analisou-se e foi comparado entre os dois grupos o padrão de recrutamento dos músculos abdominais. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar a média do tempo de activação muscular entre os dois grupos. O teste de Friedman foi efectuado para comparar o tempo de activação entre os músculos avaliados em cada direcção de movimento (com nível de significância de 5%). Resultados: Registou-se um atraso na activação do transverso do abdómen no movimento de flexão e abdução do ombro e ainda perda da activação independente entre os músculos superficiais e profundos estudados. Conclusão: O padrão de recrutamento dos músculos abdominais associado ao movimento do ombro encontra-se alterado em indivíduos com história de dor lombopélvica aguda.