709 resultados para Aço - Trinca por fadiga


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da corrida contínua prolongada realizada na intensidade correspondente ao início do acúmulo do lactato no sangue (OBLA) sobre o torque máximo dos extensores do joelho analisado em diferentes tipos de contração e velocidade de movimento em indivíduos ativos. MÉTODO: Oito indivíduos do gênero masculino (23,4 ± 2,1 anos; 75,8 ± 8,7 kg; 171,1 ± 4,5 cm) participaram deste estudo. Primeiramente, os sujeitos realizaram um teste incremental até a exaustão voluntária para determinar a velocidade correspondente ao OBLA. Posteriormente, os sujeitos retornaram ao laboratório em duas ocasiões, separadas por pelo menos sete dias, para realizar 5 contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho em duas velocidades angulares (60 e 180º.s-1) sob as condições excêntrica (PTE) e concêntrica (PTC). Uma sessão foi realizada após um período de aquecimento padronizado (5 min a 50%VO2max). A outra sessão foi realizada após uma corrida contínua no OBLA até a exaustão voluntária. Essas sessões foram executadas em ordem randômica. RESULTADOS: Houve redução significante do PTC somente a 60º.s-1 (259,0 ± 46,4 e 244,0 ± 41,4 N.m). Entretanto, a redução do PTE foi significante a 60º.s-1 (337,3 ± 43,2 e 321,7 ± 60,0 N.m) e 180º.s-1 (346,1 ± 38,0 e 319,7 ± 43,6 N.m). As reduções relativas da força após o exercício de corrida foram significantemente diferentes entre os tipos de contração somente a 180º.s-1. CONCLUSÃO: Podemos concluir que, em indivíduos ativos, a redução no torque máximo após uma corrida contínua prolongada no OBLA pode ser dependente do tipo de contração e da velocidade angular.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: O Running Anaerobic Sprint Test (RAST) tem sido considerado um teste válido para avaliação anaeróbia. Entretanto, como a superfície e o calçado podem afetar alguns parâmetros mensurados durante o exercício, isso pode modificar os parâmetros do RAST. OBJETIVO: Comparar as variáveis do RAST mensuradas utilizando chuteiras na grama (RAST CG) e tênis na pista (RAST TP). MÉTODOS: Oito jogadores de futebol (da categoria sub-17) participaram do estudo. Os participantes realizaram dois RAST (intervalo > 24 h). O RAST consistiu em seis corridas máximas de 35m com 10s de intervalo passivo entre cada corrida. O tempo de cada esforço foi registrado para determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). Após o sexto esforço, amostras sanguíneas foram coletadas para determinação da lactacidemia ([Lac]). RESULTADOS: Durante o RAST TP, a PP (763,1 ± 87,2 W) e PM (621,6 ± 68,1 W) foram significativamente superiores às PP e PM mensuradas em RAST CG (PP = 667,3 ± 67,0 W e PM = 555,9 ± 74,7 W), enquanto que as [Lac] observadas em RAST TP (7,3 ± 1,8 mmol.L-1) foram significativamente inferiores às mensuradas em RAST CG (9,9 ± 3,2 mmol.L-1). No entanto, o IF não foi significativamente diferente (RAST TP = 32,5 ± 8,3%; RAST CG = 34,1 ± 6,6%). Significativas correlações foram observadas entre as PM (r = 0,90) e as [Lac] (r = 0,72). CONCLUSÃO: Podemos concluir que as variáveis do RAST são influenciadas pela superfície e calçado utilizados, com valores superiores observados em RAST TP.

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OBJETIVO: Verificar a validade e a reprodutibilidade de uma versão em português do Chronic Respiratory Questionnaire (CRQ) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: A versão em português do CRQ (fornecida pela Universidade de McMaster, detentora dos direitos do questionário) foi aplicada a 50 pacientes portadores de DPOC (32 homens; 70 ± 8 anos; VEF1 = 47 ± 18% predito) em dois momentos, com intervalo de uma semana. O CRQ tem quatro domínios (dispneia, fadiga, função emocional e autocontrole) e foi aplicado em formato de entrevista. O Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), já validado em português, foi utilizado como o critério de validação. A espirometria e o teste da caminhada de seis minutos (TC6) foram realizados para a análise das correlações com os valores do CRQ. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas entre a aplicação e a reaplicação do CRQ (p > 0.05 para todos os domínios). O coeficiente de correlação intraclasse entre a aplicação e a reaplicação foi de 0,98; 0,97; 0,98 e 0,95 para os domínios dispneia, fadiga, função emocional e autocontrole, respectivamente. O coeficiente alfa de Cronbach foi 0,91. Os domínios do CRQ se correlacionaram significativamente com os domínios do SGRQ (-0.30 < r < -0.67; p < 0,05). Não houve correlação entre as variáveis espirométricas e os domínios do CRQ e nem entre esses domínios e o TC6, exceto para o domínio fadiga (r = 0,30; p = 0,04). CONCLUSÕES: A versão em português do CRQ demonstrou ser reprodutível e válida em pacientes brasileiros portadores de DPOC.

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RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.

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Os efeitos de prostaglandina (PGF2a) vs CIDR e eCG (gonadotrofina coriônica eqüina) na dinâmica folicular da primeira onda e sua relação com as concentrações plasmáticas de P4 e E2 foram investigadas em ovelhas cíclicas. Foram utilizadas 14 fêmeas ovinas da raça Bergamascia; o Grupo 1 (G1) foi submetido a duas aplicações de PGF2alfa e o Grupo 2 (G2), tratado com CIDR durante 14 dias, sendo que, no momento de sua retirada, administraram-se 500 UI de eCG. A dinâmica folicular ovariana foi monitorada por meio de ultra-som. Monitoraram-se todos os folículos > 2mm e mapeou-se sua posição diariamente, observando-se o desenvolvimento individual de cada folículo. Desde o dia anterior à aplicação da segunda dose de PGF2alfa (G1) e desde a administração de eCG (G2) até o décimo dia do ciclo estral, foram coletadas amostras de sangue para análise de P4 e E2. Houve diferença significativa nas concentrações plasmáticas de P4 e E2 entre os tratamentos. A sincronização de estro e ovulação, utilizando CIDR + 500 UI de eCG, incrementou a quantidade de folículos recrutados, além de aumentar o diâmetro máximo e a taxa de crescimento dos folículos grandes na primeira onda folicular.

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OBJETIVO: Realizou-se um inquérito para comparar diferenças de gênero nos padrões de consumo de álcool em duas amostras urbanas, estratificadas e representativas de duas comunidades (B e RJr). MÉTODO: O questionário Genacis (Gênero, Álcool e Cultura: Um Estudo Internacional Gender, Alcohol, and Culture: An Internacional Study) foi utilizado. RESULTADOS: Houve várias diferenças significativas em dados sociodemográficos e de padrões de uso de álcool entre essas duas amostras. Uma delas tinha população mais velha, educada, católica, branca e mais mulheres na força de trabalho. Dados da comunidade B mostraram que mulheres e homens tiveram padrões similares de consumo de álcool. RJr teve uso de álcool mais alto entre homens e 22% dos homens abaixo de 49 anos de idade tinham padrão de uso do tipo binge. DISCUSSÃO: O acesso, tabagismo, renda e ter um parceiro com consumo pesado de álcool foram fatores de risco importantes para o consumo das mulheres. CONCLUSÕES: Este estudo mostra que quando os papéis das mulheres se tornam similares aos dos homens, modificam seu padrão de consumo de álcool.

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Factorial experiments are widely used in industry to investigate the effects of process factors on quality response variables. Many food processes, for example, are not only subject to variation between days, but also between different times of the day. Removing this variation using blocking factors leads to row-column designs. In this paper, an algorithm is described for constructing factorial row-column designs when the factors are quantitative, and the data are to be analysed by fitting a polynomial model. The row-column designs are constructed using an iterative interchange search, where interchanges that result in an improvement in the weighted mean of the efficiency factors corresponding to the parameters of interest are accepted. Some examples illustrating the performance of the algorithm are given.

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We investigated the effect of a daily supplement of 200 mg of magnesium (as MgO) for two menstrual cycles on the severity of premenstrual symptoms in a randomized, double-blind, placebo-controlled, crossover study. A daily supplement of 200 mg of Mg (as MgO) or placebo was administered for two menstrual cycles to each volunteer, who kept a daily record of her symptoms, using a 4-point scale in a menstrual diary of 22 items. Symptoms were grouped into six categories: PMS-A (anxiety), PMS-C (craving), PMS-D (depression), PMS-H (hydration), PMS-O (other), and PMS-T (total overall symptoms). Urinary Mg output/24 hours was estimated from spot samples using the Mg/creatinine ratio. Analysis of variance for 38 women showed no effect of Mg supplementation compared with placebo in any category in the first month of supplementation. In the second month there was a greater reduction (p = 0.009) of symptoms of PMS-H (weight gain, swelling of extremities, breast tenderness, abdominal bloating) with Mg supplementation compared with placebo. Compliance to supplementation was confirmed by the greater mean estimated 24-hour urinary output of Mg (p = 0.013) during Mg supplementation (100.8 mg) compared with placebo (74.1 mg). A daily supplement of 200 mg of Mg (as MgO) reduced mild premenstrual symptoms of fluid retention in the second cycle of administration.

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Variance dispersion graphs have become a popular tool in aiding the choice of a response surface design. Often differences in response from some particular point, such as the expected position of the optimum or standard operating conditions, are more important than the response itself. We describe two examples from food technology. In the first, an experiment was conducted to find the levels of three factors which optimized the yield of valuable products enzymatically synthesized from sugars and to discover how the yield changed as the levels of the factors were changed from the optimum. In the second example, an experiment was conducted on a mixing process for pastry dough to discover how three factors affected a number of properties of the pastry, with a view to using these factors to control the process. We introduce the difference variance dispersion graph (DVDG) to help in the choice of a design in these circumstances. The DVDG for blocked designs is developed and the examples are used to show how the DVDG can be used in practice. In both examples a design was chosen by using the DVDG, as well as other properties, and the experiments were conducted and produced results that were useful to the experimenters. In both cases the conclusions were drawn partly by comparing responses at different points on the response surface.

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The objective of this study was to evaluate the effects of equine chorionic gonadotropin (eCG) treatment on the number of induced accessory corpora lutea (CL), plasma progesterone concentrations and pregnancy rate in cross-bred heifers after transfer of frozen-thawed (1.5 M ethylene glycol) embryos. All recipients received 500 mug PGF2alpha (dl-cloprostenol, i.m.) at random stages of the estrous cycle (Day 0) and were observed for estrus for 7 days. on Day 14, heifers detected in estrus between 2 and 7 days after PGF2alpha treatment were randomly allocated to four groups (n = 83 per group) and given 0 (control), 200, 400, or 600 IU of eCG. Two days later (Day 16), these recipients were given PGF2a and observed for estrus. Six to eight days after detection of estrus, plasma samples were collected to determine progesterone concentration and ultrasonography was performed to observe ovarian structures. Heifers with multiple CL or a single CL >15 mm in diameter received an embryo by direct transfer. Embryos of excellent and good quality were thawed and transferred to the recipients by the same veterinarian. Pregnancy was diagnosed by ultrasonography and confirmed by transrectal palpation 21 and 83 days after embryo transfer (ET), respectively. Plasma progesterone concentrations on the day of transfer (Day 7 of the estrous cycle) were 3.9 +/- 0.7, 4.2 +/- 0.4, 6.0 +/- 0.4, and 7.8 +/- 0.6 ng/ml for groups Control, 200, 400, and 600, respectively (Control versus treated groups P = 0.009; 200 versus 400 and 600 groups P = 0.0001; and 400 versus 600 P = 0.012). Conception rates 83 days after ET were 41.9, 50.0, 25.0, and 20.9% for groups Control, 200, 400, and 600, respectively (200 versus 400 and 600 groups P = 0.0036). In conclusion, an increase in progesterone concentration, induced by eCG treatment, did not improve pregnancy rates in ET recipients. Conversely, there was a decline in conception rates in the animals with the highest plasma progesterone concentrations. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Based on in vitro experiments, Bos indicus embryos were more resistant to heat stress (HS) than Bos taurus embryos. To increase knowledge regarding differences between Bos indicus and Bos taurus in resistance to HS, the primary objective of this study was to determine if tolerance to HS is due to the breed, origin of the oocyte, sperm, or both. Additionally, the influence of the interval between ovary acquisition (in the abattoir) and oocyte aspiration in the laboratory, on early embryo development was ascertained. Oocytes were collected from Nelore and Holstein cows in an abattoir; 4.0 or 6.5 h later, oocytes were aspired in the laboratory, and then matured and fertilized using semen from Nelore (N), Gir (GIR), or Holstein (H) bulls. Ninety-six h post insemination (hpi), embryos with >= 16 cells were divided in two groups: control and HS. In the control group, embryos were cultured at 39 degrees C, whereas in the HS group, embryos were subjected to 41 degrees C for 12 h, and then returned to 39 degrees C. Rates of cleavage, and formation of morula and blastocysts were higher (P < 0.05) for oocytes aspirated at 4.0 versus 6.5 h after ovaries were acquired. Heat stress decreased rates of blastocyst formation for all breeds (N X N; H x H; and H X GIR) and in both time intervals (4.0 and 6.5 h). However, N X N had higher cleavage rate (P < 0.05) in both time intervals when compared with H X H and H X GIR. In addition, Nelore oocytes fertilized with Nelore semen (N X N) had higher blastocyst yields (P < 0.05) in the control and HS group, when compared with the other two breeds (H X H and H X GIR). We concluded that the breed of origin of the oocyte was more important than that of the sperm for development of thermotolerance, because bull breed did not influence embryo development after HS, and in vitro early embryonic development was impaired by increasing (from 4 to 6.5 h) the interval between ovary acquisition and oocyte aspiration. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Recently, minimum and non-minimum delay perfect codes were proposed for any channel of dimension n. Their construction appears in the literature as a subset of cyclic division algebras over Q(zeta(3)) only for the dimension n = 2(s)n(1), where s is an element of {0,1}, n(1) is odd and the signal constellations are isomorphic to Z[zeta(3)](n) In this work, we propose an innovative methodology to extend the construction of minimum and non-minimum delay perfect codes as a subset of cyclic division algebras over Q(zeta(3)), where the signal constellations are isomorphic to the hexagonal A(2)(n)-rotated lattice, for any channel of any dimension n such that gcd(n,3) = 1. (C) 2012 The Franklin Institute. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.