992 resultados para 0-2 cm


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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes concentrações de 2,4-D na absorção de fósforo - pelo trigo (Triticum aestivum, L) no estado de 3 folhas e a sua distribuição na planta. Foram realizados quatro ensaios em vaso, conduzidos em casa de vegetação, com quatro repetições. As plantas foram cortadas 8 horas, 26 e 50 horas após a pulverização do herbicida. Em cada um dos ensaios foram aplicados 4 doses de 2,4-D: 0, 1000, 2000 e 4000 ppm e uma solução contendo 32p. Os dados obtidos mostraram que: - 0, 2,4-D afetou a absorção do fósforo e a distribuição deste na planta. - A tendência, nos quatro ensaios, foi de que as doses utilizadas estimularam a absorção do fósforo pelo trigo, a qual foi decrescendo com o decorrer do tempo. - A distribuição do fósforo foi, de modo geral, estimulada, decrescendo com o decorrer do tempo. No terceiro ensaio, quando as plantas foram pulverizadas com 2000 e 4000 ppm. de 24-D, a distribuição foi prejudicada, sendo maior naquelas plantas não tratadas com o herbicida.

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A presente pesquisa foi conduzida no município de Dourados, MS, no ano agrícola de 1980/81, com o objetivo de avaliar o efeito da profundidade de incorporação dos principais herbicidas usados na cultura da soja. Para tanto, foram instalados dois experimentos, sendo um a campo e outro em vasos, em casa de vegetação. Os herbicidas utilizados foram trifluralin, metribuzin, vernolate e pendimethalin, nas doses respectivas de 1,11; 0,36; 3,86 e 1,50 kg i.a./ha, incorporados ao solo às profundidades de 0; 2,5; 5,o e 10,0 cm, sendo semeada a cultivar de soja "Paraná" no experimento de campo, e as cultivares Bossier, Santa Rosa e Paraná, na casa de vegetação. A avaliação dos resultados foi realizada coletando-se dados de altura de plantas, população inicial e final, peso da matéria seca de plantas daninhas e dados de produção apresentados pela soja nos diferentes tratamentos, sendo observado que em condições de campo, a profundidade de incorporação não afetou o desenvolvimento e produção da soja, nem tão pouco, o controle das plantas daninhas, expresso pelo seu peso da matéria seca. Entretanto, em condições de casa de vegetação, a profundidade de incorporação afetou o peso da matéria seca da parte aérea e radicular e a altura das plantas. A altura e peso da matéria seca da parte aérea foi mais afetada pelo vernolate quando incorporado a 10 cm. Trifluralin incorporado a 10 cm, e pendimethalin aplicado à superfície também afetaram em menor intensidade. 0 sistema radicular foi mais afetado pelo pendimethalin e vernolate. A cultivar Santa Rosa foi a que se mostrou mais sensível aos herbicidas utilizados .

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Nesta nota são apresentados os resultados de um estudo relativo aos efeitos das coberturas vegetais de Pinus elliottii com 9, 14 e 19 anos de idade, de Pinus taeda, com 19 anos, de Piniuspatula com 19 anos, e de vegetação natural de um solo de cerrado do município de Assis, Estado de São Paulo, sobre os teores de argila, dispersa em água e em calgon, limo, areia total, areia grossa, areia média, areia fina e areia muito fina. 0 estudo se refere às camadas de 0-30 cm e de 30-60 cm de profundidade. Conclui-se que: a) Na área com cobertura natural de cerrado houve um acúmulo de argila, dispersa em água e em calgon, na camada de 30-60 cm e uma redução no teor de areia total nessa mesma camada em relação à camada de 0-30cm; b) Na área coberta com Pinus elliottii de 14anos de idade, houve um acúmulo de limo na camada de 0-30 cm e de areia fina na camada de 30-60 cm. Não houve outros efeitos das coberturas vegetais sobre a diferenciação dos teores dos constituintes granulométricos em observação entre as camadas de 0-30 cm e de 30-60 cm de profundidade.

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Foi investigada a dieta de Pachyurus bonariensis Steindachner, 1879 associando-a à variações espaciais, temporais e ontogenéticas. Os peixes foram coletados mensalmente de março/2000 a fevereiro/2001 e de agosto/2002 a fevereiro/2003 em duas baías do Pantanal, Chacororé e Sinhá Mariana. Conteúdos estomacais de 359 exemplares foram analisados através dos métodos de freqüência de ocorrência e volumétrico. A dieta foi composta essencialmente por larvas bentônicas de Chironomidae e Ephemeroptera, independente do local e período (seca e cheia) analisados. Entretanto, nota-se marcante diferença na composição alimentar de acordo com o tamanho do peixe. Os menores exemplares (comprimento padrão = 1,6 a 7,2 cm) consumiram preferencialmente Chironomidae e os maiores (comprimento padrão = 13,0 a 18,6 cm) Ephemeroptera. Conclui-se que P. bonariensis tem hábito alimentar bentívoro e especializado, devido principalmente ao restrito espectro alimentar aliado à posição e forma da boca adaptada a explorar o substrato.

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This work describes the spatial-temporal variation of the relative abundance and size of Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) collected in São Gonçalo Channel through bottom trawl with a 0.5 cm mesh, at depths between 3 and 6 m. The estimative of mean relative abundance (CPUE) ranged from 2,425.3 individuals per drag (ind./drag) in the spring to 21,715.0 ind./drag in the fall, with an average of 9,515.3 ind./drag throughout the year. The estimated mean density of L. fortunei for the deep region of São Gonçalo Channel ranged from 1.2 to 10.3 ind./m², and it was recorded a maximum density of 84.9 ind./m² in the fall of 2008. The method of sampling using bottom trawl enabled the capture of L. fortunei under the soft muddy bottom of the channel, in different sizes ranging from 0.4 to 3.2 cm. This shows that the structure of the L. fortunei adult population under the bottom of the São Gonçalo Channel is composed mostly of small individuals (<1.4 cm), which represent up to 74% of the population collected.

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Com o fim de produzir o fenômeno de KOCH, os A. A. inocularam em 30 leprosos da Colônia Mirueira (Recife), de várias idades e formas clínicas, emulsões vivas de três culturas de bacilos ácido-álcool resistentes isolados de leprosos pro um dêles (S.A.). As doses inoculadas foram de 0,2 cc., por via intradérmica, em cada doente, das amostras "CII", "E" e "H" e mais da Leprolina S.A. (antígeno morto). No 10º dia da inoculação verificou-se que 24 dos 30 pacientes tiveram reação geral intensa; 2, reação moderada e 4, nenhuma reação geral. 16 dos 30 tiveram reação leprótica, sendo 10 em casos ativos (lepromatosos) e 6 em inativos, e 17 dos 30 tiveram adenopatias inguinais. O inóculo "CII" produziu escaras de 1 x 1 e 2 x 2 cm. de diâmetro, com destruição total da pele, nos 30 pacientes (o total dêles); o inóculo "E" produziu escaras de igual intensidade em 29, o inóculo "H", escaras muitos mais benignas em 23, e a Leprolina em 10, naturalmente por ação concomitante de um dos outros três inóculos. No 10º dia foram semeadas em meio de LOEWENSTEIN secreções das escaras de sete dos 30 doentes, num total de 20 tubos, dos quais 19 produziram retroculuras, a amioria contaminada por fungos ou por bactérias cianófilas. De um doente foi obtido retrocultura cromogênica da escara produzida na intradérmoreação pela "Leprolina S. A.", macro e microscòpricamente indiferencável das amostras "CII" e "E". Aliás, pela extensiva experimentação feita com estas duas amostras, estamos nos inclinando por considerá-las como idênticas. No 18º dia da inoculação foram feitos 30 esfregaços de secreções de lesões experimentais de 13 doentes, com 15 resultados positivos (50%), apesar do exame tardio. As morfologias macro e microscópica das retroculturas obtidas em Recife confirmam os caracteres descritos nas culturas originais. Dêste rápido ensaio se conclui que a maioria dos pacientes apresentou o fenômeno de KOCH parcial ou integral, com as clássicas reações gerais, focais e locais. A falta de recursos de laboratório na Colônia não permitiu melhor aproveitamento de tão precioso material experimental, e por isso êste trabalho apresenta várias lacunas.

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OBJECTIVES: In this population-based study, reference values were generated for renal length, and the heritability and factors associated with kidney length were assessed. METHODS: Anthropometric parameters and renal ultrasound measurements were assessed in randomly selected nuclear families of European ancestry (Switzerland). The adjusted narrow sense heritability of kidney size parameters was estimated by maximum likelihood assuming multivariate normality after power transformation. Gender-specific reference centiles were generated for renal length according to body height in the subset of non-diabetic non-obese participants with normal renal function. RESULTS: We included 374 men and 419 women (mean ± SD, age 47 ± 18 and 48 ± 17 years, BMI 26.2 ± 4 and 24.5 ± 5 kg/m(2), respectively) from 205 families. Renal length was 11.4 ± 0.8 cm in men and 10.7 ± 0.8 cm in women; there was no difference between right and left renal length. Body height, weight and estimated glomerular filtration rate (eGFR) were positively associated with renal length, kidney function negatively, age quadratically, whereas gender and hypertension were not. The adjusted heritability estimates of renal length and volume were 47.3 ± 8.5 % and 45.5 ± 8.8 %, respectively (P < 0.001). CONCLUSION: The significant heritability of renal length and volume highlights the familial aggregation of this trait, independently of age and body size. Population-based references for renal length provide a useful guide for clinicians. KEY POINTS: • Renal length and volume are heritable traits, independent of age and size. • Based on a European population, gender-specific reference values/percentiles are provided for renal length. • Renal length correlates positively with body length and weight. • There was no difference between right and left renal lengths in this study. • This negates general teaching that the left kidney is larger and longer.

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Purpose: Surgery remains the treatment of choice for localized renal neoplasms. While radical nephrectomy was long considered the gold standard, partial nephrectomy has equivalent oncological results for small tumors. The role of negative surgical margins continues to be debated. Intraoperative frozen section analysis is expensive and time-consuming. We assessed the feasibility of intraoperative ex vivo ultrasound of resection margins in patients undergoing partial nephrectomy and its correlation with margin status on definitive pathological evaluation.Materials and Methods: A study was done at 2 institutions from February 2008 to March 2011. Patients undergoing partial nephrectomy for T1-T2 renal tumors were included in analysis. Partial nephrectomy was done by a standardized minimal healthy tissue margin technique. After resection the specimen was kept in saline and tumor margin status was immediately determined by ex vivo ultrasound. Sequential images were obtained to evaluate the whole tumor pseudocapsule. Results were compared with margin status on definitive pathological evaluation.Results: A total of 19 men and 14 women with a mean +/- SD age of 62 +/- 11 years were included in analysis. Intraoperative ex vivo ultrasound revealed negative surgical margins in 30 cases and positive margins in 2 while it could not be done in 1. Final pathological results revealed negative margins in all except 1 case. Ultrasound sensitivity and specificity were 100% and 97%, respectively. Median ultrasound duration was 1 minute. Mean tumor and margin size was 3.6 +/- 2.2 cm and 1.5 +/- 0.7 mm, respectively.Conclusions: Intraoperative ex vivo ultrasound of resection margins in patients undergoing partial nephrectomy is feasible and efficient. Large sample studies are needed to confirm its promising accuracy to determine margin status.

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Background: Although smokers tend to have a lower body-mass index (BMI) than non-smokers, smoking may affect body fat (BF) distribution. Some studies have assessed the association between smoking, BMI and waist circumference (WC), but, to our knowledge, no population-based studies assessed the relation between smoking and BF composition. We assessed the association between amount of cigarette smoking, BMI, WC and BF composition. Method: Data was analysed from a cross-sectional population-based study including 6'187 Caucasians aged 32-76 and living in Switzerland. Height, weight and WC were measured. BF, expressed in percent of total body weight, was measured by electrical bioimpedance. Abdominal obesity was defined as a WC 0102 cm for men and 088 cm for women and normal WC as <94 cm for men and <80 cm for women. In men, excess BF was defined as %BF 028.1, 28.7, 30.6 and 32.6 for age groups 32-44, 45-54, 55-64 and 65-76, respectively; the corresponding values for women were 35.9, 36.5, 40.5 and 44.4. Cigarette smoking was assessed using a self-reported questionnaire. Results: 29.3% of men and 25.0% of women were smokers. Prevalence of obesity, abdominal obesity, and excess of BF was 16.9% and 26.6% and 14.2% in men and 15.0%, 33.0% and 27.5% in women, respectively. Smokers had lower age-adjusted mean WC and percent of BF compared to non-smokers. However, among smokers, mean age-adjusted WC and BF increased with the number of cigarettes smoked per day: among light (1-10 cig/day), moderate (11-20) and heavy smokers (>20), mean ± SE %BF was 22.4 ± 0.3, 23.1 ± 0.3 and 23.5 ± 0.4 for men, and 31.9 ± 0.3, 32.6 ± 0.3 and 32.9 ± 0.4 for women, respectively. Mean WC was 92.9 ± 0.6, 94.0 ± 0.5 and 96.0 ± 0.6 cm for men, and 80.2 ± 0.5, 81.3 ± 0.5 and 83.3 ± 0.7 for women, respectively. Compared with light smokers, the age-adjusted odds ratio (95% Confidence Interval) for excess of BF was 1.04 (0.58 to 1.85) for moderate smokers and 1.06 (0.57 to 1.99) for heavy smokers in men (p-trend = 0.9), and 1.35 (0.92 to 1.99) and 2.26 (1.38 to 3.72), respectively, in women (p-trend = 0.04). Odds ratio for abdominal obesity vs. normal WC was 1.32 (0.81 to 2.15) for moderate smokers and 1.95 (1.16 to 3.27) for heavy smokers in men (p-trend <0.01), and 1.15 (0.79 to 1.69) and 2.36 (1.41 to 3.93) in women (p-trend = 0.03). Conclusion: WC and BF were positively and dose-dependently associated with the number of cigarettes smoked per day in women, whereas only WC was dose dependently and significantly associated with the amount of cigarettes smoked per day in men. This suggests that heavy smokers, especially women, are more likely to have an excess of BF and to accumulate BF in the abdomen compared to lighter smokers.

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Coleus barbatus (Labiatae) Benth is popularly used in Brazil "for the healing of liver and stomach diseases". The water extract (WE 1 to 10 g/Kg, p.o.) of stem and leaves given to rats and mice did not induce signs of intoxication. Preveious treatment of mice with WE (1 g/kg, p.o.) shortened the sleeping time induced by pentobarbital (50 mg/Kg, i.p.) by 37 por cento, althoyugh the extract alone did not increase the spontaneous activity nor did it induce hyperexcitability. In mice WE (2 g/Kg, p.o.) increased the intestinal transit of charcoal by 30 por cento, while reduced gastric secretions ion rats treated with WE (2g/Kg intraduodenal) 3,9 ± 1.0 to 0.5 ± 0.2 ml/4h, respectively). The treatment also reduced the total acid secretion from 34.4 ± 11.0 to 2.7 ± 0.5 mEq/l and raisedgastric pH from 2.2 ± 0.3 to 6.5 ± 0.8. Treatment with WE (2g/Kg, p.o.) protected against gastric ulcers induced by stress (5.3 ± 1.6 and 1.5 ± 0.5 ulcers/cm²), but did nor protect against indonethacin induced ulcers. The results show that the water extract of C barbatus Benth produces mild stimulation of thecentral nervous system and increases intestinal movements. The extract also reduces gastric secretion indicating an antidyspeptic activity, and protects against gastric ulcers induced by stress.

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Natural environments are constantly challenged by the release of hydrophobic organic contaminants, which represent a threat for both the ecosystem and human health. Despite a substantial degradation by naturally occurring micro-organisms, a non negligible fraction of these pollutants tend to persist in soil and sediments due to their reduced accessibility to microbial degraders. This lack of 'bioavailability' is acknowledged as a key parameter for the natural and stimulated clean-up (bioremediation) of contaminated sites. We developed a bacterial bioreporter that responds to the presence of polyaromatic hydrocarbons (PAHs) by the production of the green fluorescent protein (GFP), based on the PAH-degrading bacterium Burkholderia sartisoli. We showed in this study that the bacterial biosensor B. sartisoli strain RP037 was faithfully reporting the degradation of naphthalene and phenanthrene (two PAHs of low molecular weight) via the production of GFP. What is more, the magnitude of GFP induction was influenced by change in the PAH flux triggered by a variety of physico-chemical parameters, such as the contact surface between the pollutant and the aqueous suspension. Further experiments permitted to test the influence of dissolved organic matter, which is an important component of natural habitats and can interact with organic pollutants. In addition, we tested the influence of two types of biosurfactants (tensio-active agents produced by living organisms) on phenanthrene's degradation by RP037. Interestingly, the surfactant's effects on the biodegradation rate appeared to depend on the type of biosurfactant and probably on the type of bacterial strain. Finally, we tagged B. sartisoli strain RP037 with a constitutively expressed mCherry fluorescent protein. The presence of mCherry allowed us to visualize the bacteria in complex samples even when GFP production was not induced. The new strain RP037-mChe embedded in a gel patch was used to detect PAH fluxes from a point source, such as a non-aqueous liquid or particles of contaminated soil. In parallel, we also developed and tested a so-called multiwell bacterial biosensor platform, which permitted the simultaneous use of four different reporter strains for the detection of major crude oil components (e.g., saturated hydrocarbons, mono- and polyaromatics) in aqueous samples. We specifically constructed the strain B. sartisoli RP007 (pPROBE-phn-luxAB) for the detection of naphthalene and phenanthrene. It was equipped with a reporter plasmid similar to the one in strain RP037, except that the gfp gene was replaced by the genes luxAB, which encoded the bacterial luciferase. The strain was implemented in the biosensor platform and detected an equivalent naphthalene concentration in oil spilled-sea water. We also cloned the gene for the transcriptional activator AlkS and the operator/promoter region of the operon alkSB1GHJ from the alkane-degrader bacterium Alcanivorax borkumensis strain SK2 in order to construct a new bacterial biosensor with higher sensitivity towards long-chain alkanes. However, the resulting strain showed no increased light emission in presence of tetradecane (C14), while it still efficiently reported low concentrations of octane (C8). RÉSUMÉ : Les écosystèmes naturels sont constamment exposés à nombre de contaminants organiques hydrophobes (COHs) d'origine industrielle, agricole ou même naturelle. Les COHs menacent à la fois l'environnement, le bien-être des espèces animales et végétales et la santé humaine, mais ils peuvent être dégradés par des micro-organismes tels que les bactéries et les champignons, qui peuvent être capables des les transformer en produits inoffensifs comme le gaz carbonique et l'eau. La biodégradation des COHs est cependant fréquemment limitée par leur pauvre disponibilité envers les organismes qui les dégradent. Ainsi, bien que la biodégradation opère partiellement, les COHs persistent dans l'environnement à de faibles concentrations qui potentiellement peuvent encore causer des effets toxiques chroniques. Puisque la plupart des COHs peuvent être métabolisés par l'activité microbienne, leur persistance a généralement pour origine des contraintes physico-chimiques plutôt que biologiques. Par exemple, leur solubilité dans l'eau très limitée réduit leur prise par des consommateurs potentiels. De plus, l'adsorption à la matière organique et la séquestration dans les micropores du sol participent à réduire leur disponibilité envers les microbes. Les processus de biodisponibilité, c'est-à-dire les processus qui gouvernent la dissolution et la prise de polluants par les organismes vivants, sont généralement perçus comme des paramètres clés pour la dépollution (bioremédiation) naturelle et stimulée des sites contaminés. Les hydrocarbures aromatiques polycycliques (HAPs) sont un modèle de COH produits par les activités aussi bien humaines que naturelles, et listés comme des contaminants chroniques de l'air, des sols et des sédiments. Ils peuvent être dégradés par un vaste nombre d'espèces bactériennes mais leur taux de biodégradation est souvent limité par les contraintes mentionnées ci-dessus. Afin de comprendre les processus de biodisponibilité pour les cellules bactériennes, nous avons décidé d'utiliser les bactéries elles-mêmes pour détecter et rapporter les flux de COH. Ceci a été réalisé par l'application d'une stratégie de conception visant à produire des bactéries `biocapteurs-rapporteurs', qui littéralement s'allument lorsqu'elles détectent un composé cible pour lequel elles ont été conçues. En premier lieu, nous nous sommes concentrés sur Burkholderia sartisoli (souche RP007), une bactérie isolée du sol et consommatrice de HAP .Cette souche a servi de base à la construction d'un circuit génétique permettant la formation de la protéine autofluorescente GFP dès que les cellules détectent le naphtalène ou le phénanthrène, deux HAP de faible masse moléculaire. En effet, nous avons pu montrer que la bactérie obtenue, la souche RP037 de B. sartisoli, produit une fluorescence GFP grandissante lors d'une exposition en culture liquide à du phénanthrène sous forme cristalline (0.5 mg par ml de milieu de culture). Nous avons découvert que pour une induction optimale il était nécessaire de fournir aux cellules une source additionnelle de carbone sous la forme d'acétate, ou sinon seul un nombre limité de cellules deviennent induites. Malgré cela, le phénanthrène a induit une réponse très hétérogène au sein de la population de cellules, avec quelques cellules pauvrement induites tandis que d'autres l'étaient très fortement. La raison de cette hétérogénéité extrême, même dans des cultures liquides mélangées, reste pour le moment incertaine. Plus important, nous avons pu montrer que l'amplitude de l'induction de GFP dépendait de paramètres physiques affectant le flux de phénanthrène aux cellules, tels que : la surface de contact entre le phénanthrène solide et la phase aqueuse ; l'ajout de surfactant ; le scellement de phénanthrène à l'intérieur de billes de polymères (Model Polymer Release System) ; la dissolution du phénanthrène dans un fluide gras immiscible à l'eau. Nous en avons conclu que la souche RP037 détecte convenablement des flux de phénantrène et nous avons proposé une relation entre le transfert de masse de phénanthrène et la production de GFP. Nous avons par la suite utilisé la souche afin d'examiner l'effet de plusieurs paramètres chimiques connus dans la littérature pour influencer la biodisponibilité des HAP. Premièrement, les acides humiques. Quelques rapports font état que la disponibilité des HAP pourrait être augmentée par la présence de matière organique dissoute. Nous avons mesuré l'induction de GFP comme fonction de l'exposition des cellules RP037 au phénanthrène ou au naphtalène en présence ou absence d'acides humiques dans la culture. Nous avons testé des concentrations d'acides humiques de 0.1 et 10 mg/L, tandis que le phénanthrène était ajouté via l'heptamethylnonane (HMN), un liquide non aqueux, ce qui au préalable avait produit le plus haut flux constant de phénanthrène aux cellules. De plus, nous avons utilisé des tests en phase gazeuse avec des concentrations d'acides humiques de 0.1, 10 et 1000 mg/L mais avec du naphtalène. Contrairement à ce que décrit la littérature, nos résultats ont indiqué que dans ces conditions l'expression de GFP en fonction de l'exposition au phénanthrène dans des cultures en croissance de la souche RP037 n'était pas modifiée par la présence d'acides humiques. D'un autre côté, le test en phase gazeuse avec du naphtalène a montré que 1000 mg/L d'acides humiques abaissent légèrement mais significativement la production de GFP dans les cellules de RP037. Nous avons conclu qu'il n'y a pas d'effet général des acides humiques sur la disponibilité des HAP pour les bactéries. Par la suite, nous nous sommes demandé si des biosurfactants modifieraient la disponibilité du phénanthrène pour les bactéries. Les surfactants sont souvent décrits dans la littérature comme des moyens d'accroître la biodisponibilité des COHs. Les surfactants sont des agents tensio-actifs qui augmentent la solubilité apparente de COH en les dissolvant à l'intérieur de micelles. Nous avons ainsi testé si des biosurfactants (des surfactants produits par des organismes vivants) peuvent être utilisé pour augmenter la biodisponibilité du phénanthrène pour la souche B. sartisoli RP037. Premièrement, nous avons tenté d'obtenir des biosurfactants produits par une autre bactérie vivant en co-culture avec les biocapteurs bactériens. Deuxièmement, nous avons utilisé des biosurfactants purifiés. La co-cultivation en présence de la bactérie productrice de lipopeptide Pseudomonas putida souche PCL1445 a augmenté l'expression de GFP induite par le phénanthrène chez B. sartisoli en comparaison des cultures simples, mais cet effet n'était pas significativement différent lorsque la souche RP037 était co-cultivée avec un mutant de P. putida ne produisant pas de lipopeptides. L'ajout de lipopeptides partiellement purifiés dans la culture de RP037 a résulté en une réduction de la tension de surface, mais n'a pas provoqué de changement dans l'expression de GFP. D'un autre côté, l'ajout d'une solution commerciale de rhamnolipides (un autre type de biosurfactants produits par Pseudomonas spp.) a facilité la dégradation du phénanthrène par la souche RP037 et induit une expression de GFP élevée dans une plus grande proportion de cellules. Nous avons ainsi conclu que les effets des biosurfactants sont mesurables à l'aide de la souche biocapteur, mais que ceux-ci sont dépendants du type de surfactant utilisé conjointement avec le phénanthrène. La question suivante que nous avons abordée était si les tests utilisant des biocapteurs peuvent être améliorés de manière à ce que les flux de HAP provenant de matériel contaminé soient détectés. Les tests en milieu liquide avec des échantillons de sol ne fournissant pas de mesures, et sachant que les concentrations de HAP dans l'eau sont en général extrêmement basses, nous avons conçu des tests de diffusion dans lesquels nous pouvons étudier l'induction par les HAPs en fonction de la distance aux cellules. Le biocapteur bactérien B. sartisoli souche RP037 a été marqué avec une seconde protéine fluorescente (mCherry), qui est constitutivement exprimée dans les cellules et leur confère une fluorescence rouge/rose. La souche résultante RP037-mChe témoigne d'une fluorescence rouge constitutive mais n'induit la fluorescence verte qu'en présence de naphtalène ou de phénanthrène. La présence d'un marqueur fluorescent constitutif nous permet de visualiser les biocapteurs bactériens plus facilement parmi des particules de sol. Un test de diffusion a été conçu en préparant un gel fait d'une suspension de cellules mélangées à 0.5 % d'agarose. Des bandes de gel de dimensions 0.5 x 2 cm x 1 mm ont été montées dans des chambres d'incubation et exposées à des sources de HAP (soit dissouts dans du HMN ou en tant que matériel solide, puis appliqués à une extrémité de la bande). En utilisant ce montage expérimental, le naphtalène ou le phénanthrène (dissouts dans du HMN à une concentration de 2.5 µg/µl) ont induit un gradient d'intensité de fluorescence GFP après 24 heures d'incubation, tandis que la fluorescence mCherry demeurait comparable. Un sol contaminé par des HAPs (provenant d'un ancien site de production de gaz) a induit la production de GFP à un niveau comparable à celui du naphtalène. Des biocapteurs bactériens individuels ont également détecté un flux de phénanthrène dans un gel contenant des particules de sol amendées avec 1 et 10 mg/g de phénanthrène. Ceci a montré que le test de diffusion peut être utilisé pour mesurer des flux de HAP provenant de matériel contaminé. D'un autre côté, la sensibilité est encore très basse pour plusieurs sols contaminés, et l'autofluorescence de certains échantillons rend difficile l'identification de la réponse de la GFP chez les cellules. Pour terminer, un des points majeurs de ce travail a été la production et la validation d'une plateforme multi-puits de biocapteurs bactériens, qui a permis l'emploi simultané de plusieurs souches différentes de biocapteurs pour la détection des constituants principaux du pétrole. Pour cela nous avons choisi les alcanes linéaires, les composés mono-aromatiques, les biphényls et les composés poly-aromatiques. De plus, nous avons utilisé un capteur pour la génotoxicité afin de détecter la `toxicité globale' dans des échantillons aqueux. Plusieurs efforts d'ingénierie ont été investis de manière à compléter ce set. En premier lieu, chaque souche a été équipée avec soit gfp, soit luxAB en tant que signal rapporteur. Deuxièmement, puisqu'aucune souche de biocapteur n'était disponible pour les HAP ou pour les alcanes à longues chaînes, nous avons spécifiquement construit deux nouveaux biocapteurs. L'un d'eux est également basé sur B. sartisoli RP007, que nous avons équipé avec le plasmide pPROBE-phn-luxAB pour la détection du naphtalène et du phénanthrène mais avec production de luciférase bactérienne. Un autre est un nouveau biocapteur bactérien pour les alcanes. Bien que nous possédions une souche Escherichia coli DHS α (pGEc74, pJAMA7) détectant les alcanes courts de manière satisfaisante, la présence des alcanes à longues chaînes n'était pas rapportée efficacement. Nous avons cloné le gène de l'activateur transcriptionnel A1kS ainsi que la région opérateur/promoteur de l'opéron alkSB1GHJ chez la bactérie dégradant les alcanes Alcanivorax borkumensis souche SK2, afin de construire un nouveau biocapteur bactérien bénéficiant d'une sensibilité accrue envers les alcanes à longues chaînes. Cependant, la souche résultante E. coli DHSα (pAlk3} n'a pas montré d'émission de lumière augmentée en présence de tétradécane (C14), tandis qu'elle rapportait toujours efficacement de basses concentrations d'octane (C8). De manière surprenante, l'utilisation de A. borkumensis en tant que souche hôte pour le nouveau plasmide rapporteur basé sur la GFP a totalement supprimé la sensibilité pour l'octane, tandis que la détection de tétradécane n'était pas accrue. Cet aspect devra être résolu dans de futurs travaux. Pour calibrer la plateforme de biocapteurs, nous avons simulé une fuite de pétrole en mer dans une bouteille en verre ouverte de 5L contenant 2L d'eau de mer contaminée avec 20 ml (1%) de pétrole brut. La phase aqueuse a été échantillonée à intervalles réguliers après la fuite durant une période allant jusqu'à une semaine tandis que les principaux contaminants pétroliers étaient mesurés via les biocapteurs. L'émission de bioluminescence a été mesurée de manière à déterminer la réponse des biocapteurs et une calibration intégrée faite avec des inducteurs types a servi à calculer des concentrations d'équivalents inducteurs dans l'échantillon. E. coli a été utilisée en tant que souche hôte pour la plupart des spécificités des biocapteurs, à l'exception de la détection du naphtalène et du phénanthrène pour lesquels nous avons utilisé B. sartisoli. Cette souche, cependant, peut être employée plus ou moins selon la même procédure. Il est intéressant de noter que le pétrole répandu a produit une apparition séquentielle de composés dissouts dans la phase aqueuse, ceux-ci .étant détectables par les biocapteurs. Ce profil contenait d'abord les alcanes à courtes chaînes et les BTEX (c'est-à dire benzène, toluène, éthylbenzène et xylènes), apparaissant entre des minutes et des heures après que le pétrole a été versé. Leurs concentrations aqueuses ont par la suite fortement décru dans l'eau échantillonnée après 24 heures, à cause de la volatilisation ou de la biodégradation. Après quelques jours d'incubation, ces composés sont devenus indétectables. Les HAPs, en revanche, sont apparus plus tard que les alcanes et les BTEX, et leur concentration a augmenté de pair avec un temps d'incubation prolongé. Aucun signal significatif n'a été mis en évidence avec le biocapteur pour le biphényl ou pour la génotoxicité. Ceci démontre l'utilité de ces biocapteurs, spécifiquement pour la détection des composés pétroliers, comprenant les alcanes à courtes chaînes, les BTEX et les HAPs légers.

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Introduction : L'ostéoporose et/ou les fractures liées à la grossesse sont souvent sous-diagnostiquées. Nous rapportons 2 cas de fractures diagnostiquées peu après l'accouchement de 2èmes grossesses. Patientes. Cas 1. Patiente de 30 ans présentant des dorso-lombalgies à la fin de sa 2ème grossesse. Une IRM après l'accouchement montre 2 fractures vertébrales (L1 et L2). Densité minérale osseuse (DMO): T-score colonne: -3.9 DS, col fémoral -1.7 DS et hanche totale -0.6 DS. Cas 2. Patiente de 32 ans, présentant des douleurs fessières à la fin de sa 2ème grossesse. L'IRM pelvienne après l'accouchement montre une fracture de l'aile sacrée droite S1-S3 et de l'aile sacrée gauche S1.DMO: T-score colonne -1.4 DS, col fémoral 0.2 DS et hanche totale 0.0 DS. La microarchitecture est normale (TBS 1.429). Nous retenons dans le 1er cas le diagnostic d'une ostéoporose fracturaire liée à la grossesse. De l'ibandronate trimestriel iv est prescrit. Dans le 2ème cas, au vu de la DMO quasi normale, de la trabéculométrie normale et du site atypique de la fracture, nous concluons à une fracture non ostéoporotique sur augmentation du stress mécanique lié à la grossesse. Aucun traitement à visée osseuse n'est prescrit. Discussion : " L'ostéoporose " liée à la grossesse et à l'allaitement se manifeste le plus souvent par des fractures vertébrales non traumatiques pendant le 3ème trimestre de la 1ère grossesse ou durant le post-partum. Une DMO et un bilan à la recherche d'une cause secondaire sont indispensables. Cette pathologie est sous-diagnostiquée, car les douleurs dorsolombaires sont souvent mises sur le compte d'une hyperlaxité ligamentaire physiologique liée aux hormones. Les facteurs de risque sont les mêmes que pour une ostéoporose post-ménopausique. Les apports bas en calcium et en vitamine D3 ainsi qu'un capital osseux moindre à la fin de l'adolescence seraient des facteurs prédisposants. La DMO lombaire diminue de 7.6 +/-0.1%, celle du corps entier de 3.9 +/-0.1% pendant la grossesse et l'allaitement. Habituellement on assiste à une récupération de la DMO dans les mois qui suivent la fin de l'allaitement. Conclusion : Devant des douleurs rachidiennes en fin de grossesse il faut évoquer une fracture ostéoporotique liée à la grossesse. La densitométrie osseuse peut aider au diagnostic même s'il faut l'interpréter prudemment dans les mois qui suivent l'accouchement. Il n'y a pas de consensus concernant le traitement spécifique.

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OBJECTIVES: Residual mitral regurgitation after valve repair worsens patients' clinical outcome. Postimplant adjustable mitral rings potentially address this issue, allowing the reshaping of the annulus on the beating heart under echocardiography control. We developed an original mitral ring allowing valve geometry remodelling after the implantation and designed an animal study to assess device effectiveness in correcting residual mitral regurgitation. METHODS: The device consists of two concentric rings: one internal and flexible, sutured to the mitral annulus and a second external and rigid. A third conic element slides between the two rings, modifying the shape of the flexible ring. This sliding element is remotely activated with a rotating tool. Animal model: in adult swine, under cardio pulmonary bypass and cardiac arrest, we shortened the primary chordae of P2 segment to reproduce Type III regurgitation and implanted the active ring. We used intracardiac ultrasound to assess mitral regurgitation and the efficacy of the active ring to correct it. RESULTS: Severe mitral regurgitation (3+ and 4+) was induced in eight animals, 54 ± 6 kg in weight. Vena contracta width decreased from 0.8 ± 0.2 to 0.1 cm; proximal isovelocity surface area radius decreased from 0.8 ± 0.2 to 0.1 cm and effective regurgitant orifice area decreased from 0.50 ± 0.1 to 0.1 ± 0.1 cm(2). Six animals had a reversal of systolic pulmonary flow that normalized following the activation of the device. All corrections were reversible. CONCLUSIONS: Postimplant adjustable mitral ring corrects severe mitral regurgitation through the reversible modification of the annulus geometry on the beating heart. It addresses the frequent and morbid issue of recurrent mitral valve regurgitation.

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Quartz veins ranging in size from less than 50 cm length and 5 cm width to greater than 10 m in length and 5 m in width are found throughout the Central Swiss Alps. In some cases, the veins are completely filled with milky quartz, while in others, sometimes spectacular void-filling quartz crystals are found. The style of vein filling and size is controlled by host rock composition and deformation history. Temperatures of vein formation, estimated using stable isotope thermometry and mineral equilibria, cover a range of 450 degrees C down to 150 degrees C. Vein formation started at 18 to 20 Ma and continued for over 10 My. The oxygen isotope values of quartz veins range from 10 to 20 permil, and in almost all cases are equal to those of the hosting lithology. The strongly rock-buffered veins imply a low fluid/rock ratio and minimal fluid flow. In order to explain massive, nearly morromineralic quartz formation without exceptionally large fluid fluxes, a mechanism of differential pressure and silica diffusion, combined with pressure solution, is proposed for early vein formation. Fluid inclusions and hydrous minerals in late-formed veins have extremely low delta D values, consistent with meteoric water infiltration. The change from rock-buffered, static fluid to infiltration from above can be explained in terms of changes in the large-scale deformation style occurring between 20 and 15 Ma. The rapid cooling of the Central Alps identified in previous studies may be explained in part, by infiltration of cold meteoric waters along fracture systems down to depths of 10 km or more. An average water flux of 0.15 cm 3 cm(-2)yr(-1) entering the rock and reemerging heated by 40 degrees C is sufficient to cool rock at 10 km depth by 100 degrees C in 5 million years. The very negative delta D values of < -130 permil for the late stage fluids are well below the annual average values measured in meteoric water in the region today. The low fossil delta D values indicate that the Central Alps were at a higher elevation in the Neogene. Such a conclusion is supported by an earlier work, where a paleoaltitude of 5000 meters was proposed on the basis of large erratic boulders found at low elevations far from their origin.

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Background and Aims: Two distinct e ndoscopic phenotypes of E osinophilic Esophagitis (EoE) h ave been identified: t he inflammatory (IP) a nd the stenosing (SP) p henotype. I t is not known whether these EoE-associated phenotypes are reflective of different phases during disease course. We aimed to assess the phenotype a t initial EoE p resentation and d iagnosis and to evaluate if SP increases over time. Methods: R etrospective a nalysis of t he Swiss EoE Database (SEED) extended b y a review of p atients charts, endoscopy and pathology records. Results: F orty-four E oE p atients were a nalyzed (33 males, mean age at index visit 41 ± 14 years, all Caucasians). Median follow-up t ime was 3.1 years (IQR 1-4, r ange 1 -18 years). Median diagnostic delay w as 5 y ears (IQR 2-16, range 0-34 years). A t first diagnosis, 3 2% ( 14/44) o f EoE patients h ad already presented w ith a stenosis. T he mean d iameter o f the stenoses w as 1 0 ± 2 mm, and the mean length was 2 .8 ± 2 .9 cm. Peak e osinophil count d id n ot c hange over t ime (48 ± 39 eos/HPF at index visit vs. 59 ± 41 eos/HPF at end of follow-up, n=44). The risk of the presence of a stenosis at index visit was 0% f or a d isease duration of 0 -4 y ears, 37% f or a d isease duration between 5-10 years and 67% f or a d isease duration >10 years (p = 0.0035, trend test). Conclusions: T he frequency of e sophageal stenoses i s proportional to the disease duration, whereas the inflammatory activity does n ot s ignificantly c hange over t ime. O ur f indings underscore the necessity to reduce diagnostic delay in EoE and to control the underlying inflammatory processes to prevent esophageal remodeling.