988 resultados para Óleo livre


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do extrato de alho e do óleo vegetal no controle do míldio da videira cv. Isabel (Vitis labrusca). A severidade da doença, expressa pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e a germinação de esporângios de seu agente causal Plasmopara viticola foram as variáveis avaliadas. Os tratamentos consistiram em 0; 5; 10; 15; 20; 25 ou 30 mL L-1 de extrato de alho adicionados de 2,5 mL L-1 óleo vegetal, calda bordalesa (1:1:100) e testemunha (sem tratamento). No teste de germinação, utilizou-se mancozebe (2 g L-1) como tratamento-padrão. Em condições de campo, observou-se redução da severidade do míldio com o óleo vegetal, sendo que o extrato de alho, a partir de 20 mL L-1, potencializou tal ação biocida. A germinação dos esporângios de P. viticola variou em função do tempo de exposição ao extrato de alho, não apresentando boa eficiência quando comparada ao tratamento com calda bordalesa e mancozebe. O óleo vegetal não influenciou na germinação dos esporângios desse patógeno.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O mirtileiro é uma frutífera de clima temperado que necessita de frio no outono/inverno. A insuficiência de frio pode provocar deficiente e desuniforme brotação e floração, com reflexos na produção. A pesquisa realizada na Universidade de Passo Fundo-RS, teve por objetivo estudar a superação da dormência de cultivares de mirtileiro (Georgiagem, Climax e Aliceblue) em ambiente protegido, tratadas em 25-07-2007 com cianamida hidrogenada (CH), nas doses de 0,52% e 1,04% (1% e 2% do produto comercial Dormex®), com a adição de 0,5% de óleo mineral (OM), comparando com plantas sem tratamento. As plantas encontravam-se no terceiro ciclo vegetativo e no primeiro de produção. O plantio foi realizado em 2005, no espaçamento de 0,7 m x 2,0 m, com irrigação por gotejamento. De acordo com os resultados obtidos, a aplicação no final de julho de CH + OM concentrou e uniformizou a floração e antecipou a brotação das cvs. Georgiagem e Clímax. A cianamida hidrogenada, nas concentrações de 0,52% e 1,04% (1% e 2% de Dormex®), combinado com 0,5% de óleo mineral, não teve efeito na porcentagem de brotação, mas reduziu a produção, evidenciando efeitos fitotóxicos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A cultura da Physalis peruviana, família das solanáceas, ainda é pouco explorada no Brasil, mas é uma nova opção de diversificação para pequenos produtores, com boas perspectivas para o mercado nacional e internacional, mais conhecida como camapum e joá-de-capote, podendo ser confundida com outras espécies. Essa frutífera pode chegar até dois metros de altura quando se utiliza um sistema de condução adequado, influenciando no desenvolvimento da planta e na qualidade do fruto produzido. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de quatro sistemas de condução de plantas de physalis na produção de frutos, em dois ciclos de produção, durante os anos de 2006-2007 e 2007-2008, em Lages-SC. Avaliaram-se os sistemas de condução em "V", em "X", espaldeira simples e livre. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental constituída de dez plantas. Observou-se que, nos dois ciclos consecutivos, o sistema em "X" apresentou os melhores resultados na maioria das características físico-químicas analisadas, quando comparado com os outros sistemas de condução. Conclui-se que a physalis se adapta bem à região do planalto catarinense e que, independentemente do sistema de condução utilizado, a planta tutorada sob sistema de condução apresentou frutos de maior peso, diâmetro e melhor qualidade, gerando frutos com maior valor comercial, quando comparados com a testemunha, sem condução e sem tutoramento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho avaliou a produção e a sazonalidade de cultivares de pessegueiro e nectarineira, com e sem o uso de cianamida hidrogenada, em dois ciclos de produção (2009 e 2010). O experimento foi desenvolvido na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP, localizado nas seguintes coordenadas geográficas: latitude 22º51' 55" S, longitude 48º26' 22" O e 810 m de altitude. O tipo climático predominante é o temperado quente (mesotérmico), com chuvas no verão e seca no inverno. A aplicação de cianamida hidrogenada e óleo mineral resultou numa antecipação na data do início da colheita para todas as cultivares. Também houve uma concentração no período produtivo, diminuição no ciclo de produção e aumento na produção. A avaliação do ciclo da poda à colheita sob florescimento espontâneo evidenciou que as cultivares mais precoces foram: Precocinho (81,5 dias) e Conserva 693 (87 dias). As mais tardias foram: Turmalina (141,5 dias) e CP 951 C (134,5 dias). Com o uso da cianamida hidrogenada e do óleo mineral, o ciclo da poda à colheita permitiu a caracterização das cultivares mais precoces: Precocinho (87,5 dias) e a nectarineira Sun Blaze (95,5 dias). As mais tardios foram: Diamante Mejorado (126,5 dias) e CP 951 C (120 dias). As cultivares Turmalina (20,2 kg planta-1), Conserva 693 (20,75 kg planta-1) e Aurora 1 (15,65 kg planta-1) foram as mais produtivas .

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de óleo essencial de copaíba no controle da antracnose, nos frutos do maracujazeiro-amarelo, e comparar sua ação fungicida/fungistática in vitro com o óleo resina de copaíba. No experimento in vivo, os frutos foram inoculados com uma suspensão de esporos da ordem de 10(6) conídios mL-1 e 1% de Tween 80, acondicionados em bandejas de polipropileno e colocados em câmara incubadora com temperatura de 25ºC e 90% de umidade relativa do ar. Passadas 24 horas da inoculação, pulverizou-se óleo essencial nas seguintes concentrações: T1= 0 mL L-1; T2= 0,25 mL L-1; T3= 0,5 mL L-1; T4= 0,75 mL L-1; T5= 1,0 mL L-1, sendo avaliados a perda de massa do fruto, a severidade da antracnose e o número de lesões, ambas aos seis dias. Para o experimento in vitro, utilizou-se do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) que, após ser esterilizado em autoclave (120 ºC), recebeu óleo essencial e óleo resina de copaíba (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1). Após o resfriamento do meio de cultura, foi repicado para o centro da placa um disco de micélio de 12,5 mm de diâmetro de Colletotrichum gloeosporioides; e as placas, incubadas a 25ºC e 90% de umidade. A aferição do crescimento micelial foi verificada com o auxílio de paquímetro analógico, após sete dias de crescimento micelial. O óleo essencial de copaíba, nas concentrações de 0,25 mL L-1 a 1.0 mL L-1, não foi eficaz no controle pós-colheita do fungo da antracnose in vivo e na perda de massa dos frutos de maracujá. O óleo resina de copaíba inibiu o crescimento de C. gloeosporioides in vitro de forma mais eficiente que o óleo essencial de copaíba.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O ácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch (1836) (Acari: Tetranychidae), é a principal praga na cultura do morangueiro. O objetivo deste trabalho foi a caracterização química do óleo essencial de Chenopodium ambrosioides L. e a avaliação de seus efeitos sobre o ácaro-rajado. Os compostos do óleo essencial foram identificados pelasanálises de CG-DIC e CG-EM. A mortalidade e a oviposição foram avaliadas após a pulverização do óleo (2,5; 5,0; 7,5 e 10,0% v v-1) sobre fêmeas do ácaro-rajado. O rendimento do óleo essencial foi de 0,3%, e os compostos identificados foram (Z)-ascaridol (87%), (E)-ascaridol (5,04%), p-cimeno (4,83%), a- terpineno (1,24%) e piperitona (0,7%). Os maiores valores para mortalidade e redução de oviposição observados foram 85% e 69%, respectivamente. O óleo essencial de C. ambrosioidesé uma opção promissora para o manejo do ácaro-rajado.