999 resultados para tumores hematopoiéticos


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Os autores apresentam as recomendações para a análise mutacional de GISTs, aprovadas por unanimidade por um grupo multidisciplinar em 20 de Julho de 2012. O estado mutacional de genes como o KIT e o PDGFRA permite identificar alvos terapêuticos para inibidores da tirosinacínase (ITKs) e, por isso, a boa prática clínica nas decisões bioterapêuticas de doentes com GISTs deve incluir a análise do estado mutacional. A análise mutacional da doença primária não é recomendada na rotina diagnóstica da generalidade dos GISTs; no entanto, pode ter valor prognóstico e ser útil na seleção de doentes, após ressecção completa de GIST primário e é considerada experimental na doença progressiva sob tratamento com ITKs. A análise mutacional deve considerar-se nos casos selecionados descritos neste texto e ser realizada em laboratórios em conformidade com padrões elevados de garantia de qualidade, atendendo ao seu elevado impacto sobre as decisões clínicas.

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Introdução: Os tumores cardíacos primários podem ser benignos ou malignos, ter origem no endocárdio, miocárdio ou pericárdio. São raros em crianças, com uma prevalência descrita em séries de autópsia de 0,0017 a 0,28%; a maioria são benignos, representando os malignos cerca de 10% do total. Material e Métodos: Com o objectivo de avaliar a apresentação clínica e a evolução das crianças assistidas num centro de Cardiologia Pediátrica com este diagnóstico, procedeu-se à revisão retrospectiva dos processos clínicos dos doentes com tumores cardíacos primários observados nos últimos 17 anos (1989-2006). Determinou-se a forma de apresentação, diagnóstico morfológico, complicações e evolução ao longo do período de seguimento. Resultados: Identificaram-se 12 doentes, cuja idade média à data do diagnóstico foi de 23 meses. Em dois casos o diagnóstico foi pré-natal. A causa mais frequente de referenciação foi a esclerose tuberosa, seguida de sopro cardíaco. O ecocardiograma e a ressonância magnética permitiram o diagnóstico em todos. Todos os doentes realizaram electrocardiograma e registo Holter e o achado mais frequente foram as alterações inespecíficas da repolarização. O tumor mais frequente foi o rabdomioma (67%), na maioria associado a esclerose tuberosa; seguido do fibroma em (17%) e do fibroelastoma (8%). Apesar da biópsia ser o exame de eleição para a confirmação diagnóstica, realizou-se apenas em dois doentes. A excisão cirúrgica do tumor foi efectuada num doente (fibroelastoma), por risco de embolia pulmonar. Discussão e Conclusões: Na população estudada o tumor cardíaco mais frequente foi o rabdomioma associado à esclerose tuberosa. A maioria dos doentes não apresentava sintomas cardiovasculares, sendo o seu diagnóstico geralmente efectuado em observações de rotina para esclarecimento de sopro cardíaco ou devido ao diagnóstico de esclerose tuberosa. O exame histológico justifica-se apenas nos tumores mais raros.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Este trabalho científico tem como principal finalidade o desenvolvimento de técnicas de volumetria capazes do fornecimento de informação para avalia-ção clínica de tumores primários do Sistema Nervoso Central (SNC), de grau IV – glioblastoma multiforme (GBM). Atualmente os métodos de avaliação da dimensão do tumor assentam em medições bidimensionais [1] [2]. No entanto, a avaliação clínica do tumor pode-rá ser mais completa quando realizada com base noutras características geomé-tricas, sejam a área, o perímetro, o volume e a posição do centro de massa. A ferramenta desenvolvida neste trabalho ao fornecer dados métricos e uma re-presentação volumétrica pré e pós-operatória do tumor, poderá contribuir para uma melhor avaliação da resposta à terapêutica instituída ao doente. As principais funções da ferramenta desenvolvida são descritas no capítu-lo Métodos. Estas estão relacionadas com o ajuste do nível de contraste da ima-gem original, com a binarização da mesma, com a definição da região da lesão tumoral (Region Of Interest - ROI) e com os cálculos efectuados sobre esta. São gerados dois tipos de resultados, dados métricos (área, volume e posição do centro de massa) e representações volumétricas (volume de tumor que capta contraste e volume de tumor que não capta contraste). Observou-se que nas imagens de exames onde o tumor apresenta regiões que captam pouco contraste é mais difícil e demorada a definição da ROI e por sua vez, a determinação do volume de tumor.

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Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e sintomas de ansiedade e depressão em pacientes com diagnóstico de meningioma e glioma de alto grau submetidos à neurocirurgia oncológica. Métodos: Para a coleta de dados, foram aplicados dois instrumentos validados no Brasil: Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) e Item Short-Form Health Survey (SF-36). Resultados: Foram identificadas diferenças estatisticamente significativas quando comparados os dados do SF-36 de ambos os grupos tumorais, no pré e pós-operatório, nos aspectos: capacidade funcional (p = 0,043), aspecto emocional (p = 0,042) e saúde mental (p = 0,042) referente ao grupo meningioma. Quando comparados com respectivos grupos controle, houve diferenças significativas entre os grupos meningioma e controle, nos aspectos físico (p = 0,002) e emocional (p = 0,004), e entre os grupos glioma de alto grau e controle, nos aspectos capacidade funcional (p = 0,003) e físico (p = 0,003). Conclusão: A cirurgia oncológica gerou alterações de humor e na qualidade de vida em ambos os grupos, independente do tipo histológico do tumor. Apesar da relevância do tema, ainda são poucos os estudos sobre o tema.

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Aproximadamente una de cada cinco personas en el mundo mueren de cáncer. A pesar de los considerables avances en el tratamiento, incluyendo procedimientos de alta precisión en cirugía y protocolos detallados para rayo y quimioterapia, los tumores malignos son una de las causas de muerte más prominentes de la sociedad moderna. Las estrategias para el tratamiento dependen de un diagnóstico preciso y temprano. No obstante algunos tumores son dificultosos para clasificarlos, desarrollando una incertidumbre en el pronóstico y tratamiento. Los tumores de tejidos blando y óseo son un grupo de neoplasias diverso y grande, que ocurren en todas las edades, normalmente sin un aparente factor etiológico. El diagnóstico/ pronóstico puede ser complicado y el dilema del diagnóstico diferencial depende frecuentemente de los métodos histopatológicos y radiológicos. El presente proyecto intenta detectar las aberraciones cromosómicas en tumores sólidos. Este método de detección es el más adecuado para diagnosticar y tratar eficientemente una gran cantidad de cánceres. Permite identificar alteraciones cromosómicas, tales como: anillos, cromosomas discéntricos, deleciones, traslocaciones, etc., que están asociadas con tipos específicos de tumores sólidos.

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Si bien hay diferencias en cuanto a incidencia y tasa de morbilidad y mortalidad de cada una de las formas de cáncer en los diversos países, se calcula que aproximadamente una de cada cinco personas en el mundo mueren de cáncer. Aunque ha habido considerables avances en el tratamiento, incluyendo procedimientos de alta precisión en cirugía y protocolos detallados para radio y quimioterapia, los tumores malignos siguen siendo una de las causas de muerte más prominentes de la sociedad moderna. Las estrategias para el tratamiento dependen de un diagnóstico preciso y temprano. Algunos tumores presentan dificultades para clasificarlos, lo que lleva consigo una incertidumbre en el pronóstico y tratamiento. Los tumores sólidos tanto de órganos como de tejidos blandos y óseo, son un grupo de neoplasias muy diverso, que ocurren en todas las edades. El diagnóstico/ pronóstico puede ser complicado y el dilema del diagnóstico diferencial depende frecuentemente de los métodos histopatológicos y radiológicos. El presente proyecto intenta correlacionar los parámetros histopatológicos e inmunohistoquimicos con las aberraciones cromosómicas que ellos presentan a los efectos de contribuir en el diagnóstico y tratamiento más eficientes. La detección de alteraciones cromosomicas como anillos, cromosomas dicéntricos, deleciones, traslocaciones, etc., que están asociadas con tipos específicos de tumores sólidos relacionándolos con su morfología permitirá contribuir a un mejor diagnóstico y por ende tratamientos más precisos, ya que ciertos tumores, a pesar de morfología similar pueden tener comportamiento diferente

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Existiría asociación en el desarrollo de tumores salivales, mamarios y prostáticos que debería alertar en el seguimiento de esos pacientes. Por ello, resulta indispensable la búsqueda de biomarcadores específicos a fin de diagnosticar precozmente un segundo tumor primario o una lesión metastásica.La relación dieta-cáncer es aún controvertida y poco estudiada en humanos. La influencia de ciertos compuestos dietarios sobre la tumorigénesis de diversos órganos lleva a plantear que el estado nutricional de un individuo puede ser un indicador de riesgo de desarrollar dicha enfermedad.Se trabajará con sujetos de ambos sexos que presenten diagnóstico reciente de tumores salivales, mamarios y prostáticos, sin tratamiento previo y proveniente de los hospitales Privado y Córdoba. El grupo control estará constituído por sujetos con características similares a las de los casos, aunque sin diagnóstico de tumores. El número previsto es de 20 casos por cada tipo de tumor -entre benignos y malignos- y 80 controles (relación 1:2, respectivamente) por año de trabajo.Para recolectar los datos se empleará una encuesta de frecuenvia alimentaria cuali-cuantitativa, además de una historia clínica. En muestras de saliva y sangre se analizarán biomarcadores tumorales como CEA, CA 15-3 y PSA y se identificarán y cuantificarán lípidos totales y ácidos grasos. En tejido tumoral se cuantificarán lípidos y marcadores tumorales.

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La respuesta antitumoral en individuos con cáncer depende, en gran medida, de células del sistema inmune capaces de reconocer y eliminar las células tumorales. Sin embargo, los tumores tienen la capacidad de evadir la respuesta inmune a través de diversos mecanismos como por ejemplo inducir la muerte de células claves del sistema inmune [1-3]. Previamente nosotros demostramos mediante un modelo in vitro que dependiendo de las condiciones de interacción entre tumor y linfocitos (tiempo y relación numérica), los tumores pueden inducir apoptosis o senescencia de linfocitos T provenientes de donantes sanos. Nuestros resultados son los primeros en demostrar que células tumorales de diversos orígenes pueden inducir senescencia de células T a través de factor/s solubles. También demostramos que a diferencia con los que ocurre in vivo, tanto las células CD4 como las CD8 son susceptibles a adquirir fenotipo de senescencia. Estudiando las implicancias que puede tener la senescencia sobre la funcionalidad de la célula T, observamos que las células T CD4+ y CD8+ senescentes pueden suprimir una respuesta linfoproliferativa. Si bien las células CD8+CD28- han sido identificadas in vivo, nosotros demostramos que células CD4+ CD28- tiene capacidad supresora [4]. En base a estos resultados, nuestra hipótesis es que las células T senescentes inducida por tumores pueden regular nuestro sistema de defensa actuando sobre la respuesta inmune adaptativa y posiblemente sobre la innata y, por consiguiente, postulamos que la senescencia de células T puede ser considerada como otro de los mecanismos de evasión de la respuesta inmunePlanteamos así los siguientes objetivos específicos: -Evaluar como las células T senescentes inducidas por tumores pueden regular la respuesta inmune.-Evaluar la participación de mediadores solubles capaces de regular la senescencia de células T inducida por tumores. En la actualidad existen estrategias inmuno-terapéuticas que avizoran resultados promisorios. Sin embargo, el control de células T inmunosupresoras permanece como unos de los grandes desafíos. Nuestro proyecto proveerá conocimientos sobre un fenómeno muy poco estudiado y por consiguiente muy poco valorado a la hora de diseñar estrategias terapéuticas para la cura del cáncer.

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Aproximadamente una de cada cinco personas en el mundo mueren de cáncer. A pesar de los considerables avances en el tratamiento, incluyendo procedimientos de alta precisión en cirugía y protocolos detallados para rayo y quimioterapia, los tumores malignos son una de las causas de muerte más prominentes de la sociedad moderna. Las estrategias para el tratamiento dependen de un diagnostico preciso y temprano. No obstante algunos tumores son dificultosos para clasificarlos, desarrollando una incertidumbre en el pronóstico y tratamiento. Los tumores de tejidos blando y óseo son un grupo de neoplasias diverso y grande, que ocurren en todas las edades, normalmente sin un aparente factor etiológico. El diagnostico/ pronóstico puede ser complicado y el dilema del diagnóstico diferencial depende frecuentemente de los métodos histopatológicos y radiológicos. El presente proyecto intenta detectar las aberraciones cromosómicas en tumores sólidos utilizando las técnicas de biología molecular. Este método de detección es el más adecuado para diagnosticar y tratar eficientemente una gran cantidad de cánceres. Permite identificar alteraciones cromosómicas,tales como deleciones, translocaciones, amplificaciones y mutaciones que están asociadas con tipos específicos de tumores sólidos.

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Si bien hay diferencias en cuanto a la incidencia y la tasa de morbilidad y mortalidad de cada una de las formas de cáncer en los diversos países, se calcula que aproximadamente una de cada cinco personas en el mundo mueren de cáncer. Aunque ha habido considerables avances en el tratamiento, incluyendo procedimientos de alta precisión en cirugía y protocolos detallados para radio y quimioterapia, los tumores malignos siguen siendo una de las causas de muerte más prominentes de la sociedad moderna. Las estrategias para el tratamiento dependen de un diagnóstico preciso y temprano. Algunos tumores presentan dificultades para clasificarlos, lo que lleva consigo una incertidumbre en el pronóstico y tratamiento. Los tumores sólidos tanto de órganos como de tejidos blandos y óseo, son un grupo de neoplasias muy diverso, que ocurren en todas las edades. El diagnóstico/ pronóstico puede ser complicado y el dilema del diagnóstico diferencial depende frecuentemente de los métodos histopatológicos y radiológicos. El presente proyecto intenta correlacionar los parámetros histopatológicos e inmunohistoquímicos con las aberraciones cromosómicas que ellos presentan a los efectos de contribuir en el diagnóstico y tratamiento más eficientes. La detección de alteraciones cromosómicas como anillos, cromosomas dicéntricos, deleciones, traslocaciones, etc., que están asociadas con tipos específicos de tumores sólidos relacionándolos con su morfología permitirá contribuir a un mejor diagnóstico y por ende tratamientos más precisos, ya que ciertos tumores, a pesar de morfología similar pueden tener comportamiento diferente.

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A ecocardiografia contrastada baseia-se na injeção endovenosa de microbolhas que são marcadores de fluxo sangüíneo e aumentam o sinal ultra-sonográfico. O uso de agentes de contraste melhora a opacificação das cavidades cardíacas e o delineamento dos bordos endocárdicos, além de permitir a avaliação da perfusão. Recentemente, a ecocardiografia contrastada tem sido empregada na avaliação de massas cardíacas. Neste artigo são relatados um caso de mixoma atrial esquerdo (tumor benigno), um caso de metástase de adenocarcinoma de pulmão (tumor maligno) e um caso de trombo avaliados pela ecocardiografia contrastada, demonstrando que esse método tem o potencial para diagnosticar diferentes tipos de massas cardíacas.

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FUNDAMENTO: A ressecção do trombo tumoral em veia cava inferior (VCI) e átrio direito (AD) aumenta a sobrevida do paciente com câncer renal/supra-renal. OBJETIVO: Avaliar a conduta cirúrgica do trombo da VCI e AD no tratamento dos tumores renais e supra-renais. MÉTODOS:De janeiro de 1997 a junho de 2007 foram avaliados, retrospectivamente, 14 pacientes tratados cirurgicamente para retirada de trombo em VCI e/ou AD decorrente de tumor renal ou supra-renal. Desses, 64,2% eram do sexo masculino, e havia 42,8% de casos de tumor de Wilms (TW), 28,5% de adenocarcinoma de supra-renal (AS) e 28,5% de carcinoma de células claras (CC), com idades médias de 4,5, 60,5 e 2,5 anos, respectivamente. Aspectos epidemiológicos e parâmetros intra e pós-operatórios hospitalar foram avaliados. RESULTADOS: Em todos os casos encontrou-se trombo tumoral em VCI supra-hepática, e em 62,4% o trombo invadiu o AD. A trombectomia foi realizada com o emprego da circulação extracorpórea associada à hipotermia profunda e parada circulatória total em 85,7% dos casos e moderada no restante. Ligou-se a VCI em 7,1% dos pacientes, e reconstruiu-se por rafia em 92,9%. Os tempos de intubação orotraqueal e internação variaram conforme o tipo de tumor. Ocorreram dois óbitos hospitalares no grupo de AS, por parada cardiorrespiratória intra-operatória. CONCLUSÃO: Existe maior número de casos de trombo tumoral em VCI e AD decorrente de TW. Os casos de AS evoluem com mais complicações no pós-operatório, e o prognóstico no pós-operatório hospitalar dos pacientes com TW é melhor.

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