937 resultados para teste de endurance do tronco


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Objetivo: O presente estudo buscou um indicador de classificação de presença de dor lombar baseado no tempo de resistência isométrica e em variáveis eletromiográficas. Material e Métodos: Para tanto participaram do presente estudo 40 voluntários do gênero masculino, os quais foram divididos em dois grupos de 20 voluntários, a saber: grupo sem dor lombar e grupo com dor lombar. Para a captação dos sinais eletromiográficos foram utilizados eletrodos de superfície descartáveis passivos de contato bipolar de Ag/AgCl conectados a um pré-amplificador de ganho de 20 vezes. A distância intereletrodos foi fixa em 20mm. Os eletrodos foram dispostos bilateralmente sobre os músculos longuíssimo do tórax, iliocostal lombar e multífido lombar. Foi utilizado um módulo de aquisição de sinais biológicos de 8 canais no qual foram conectados os eletrodos. Para a aquisição dos sinais foi utilizado um software específico (Aqdados 7-Lynx®) com a freqüência de amostragem calibrada em 2000 Hz. Com os equipamentos preparados e os eletrodos conectados os voluntários realizaram o teste de Sorensen, o qual consiste em sustentar o peso do tronco, em posição horizontal, até a exaustão voluntária. Para a análise dos sinais eletromiográficos foram utilizadas rotinas específicas em ambiente MatLab (MathWorks®). Neste software foi obtida a atividade eletromiográfica dos músculos selecionados durante o teste de contração isométrica até a exaustão para a determinação dos valores de root means quare (RMS) em pacotes de 1s a cada 0.5s (overlap). De cada espectro foram determinados os valores de frequência mediana (FM) e frequência média (Fmed) do sinal. Com a RMS, FM e Fmed foram obtidos também os valores de Razão ML/LT, Razão ML/IL e Razão IL/LT para cada variável. Com isto, os valores de RMS, FM e Fmed, juntamente com os valores de Razão ML/LT, Razão ML/IL e Razão IL/LT de cada variável, foram associados com o tempo...

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A Ceratoconjuntivite Seca (KCS Keratoconjunctivitis Sicca) é uma desordem imunomediada e resulta de alterações do componente aquoso do filme lacrimal e da deficiência dos componentes lipídicos e mucoso.Seu diagnóstico é baseado no Teste Lacrimal de Schirmer (TLS) e no Teste de Ruptura do Filme Lacrimal (TRFL) e tem como sinais clínicos: secreção mucopurulenta, hiperemia conjuntival, blefaroespasmos, fotofobia, incômodo, dor, vascularização, opacidade corneana e pigmentação, além de cegueira em casos avançados. O tratamento convencional consiste em aplicações diárias de Ciclosporina 0,2% ou Tacrolimus 0,03% (pomada ou colírio oftálmicos), que apesar de controlar a doença, são custosos, não curativos e exigem alto comprometimento da interação paciente-proprietário. A terapia celular usando células-tronco (CT) traz uma nova esperança para doenças sem tratamento efetivo. Neste trabalho utilizamos CT mesenquimais (CTM) obtidas a partir de membrana amniótica (CTMA) de cães obtidas a partir do descarte destes tecidos em campanhas de castrações em diferentes tempos gestacionais, sem formação tumoral quando submetidas ao teste tumorigênico durante 60 dias. Dois animais com KCS crônica foram tratados com duas injeções de CTMA com intervalo de 30 dias, sendo a primeira de 0,5x106 células e a segunda de 1x106 células em cada glândula. Na segunda semana após a terapia foi observado aumento da TLS sugerindo um benéficio da terapia que foi diminuindo com o passar das semanas. O TRFL oscilou durante os testes e não apresentou diferenças significativas. A terapia celular utilizando CTMA de cães melhorou a condição ocular nos dois casos em momentos e parâmetros variados, com repercussão na melhoria da superfície, mas não houve regressão do quadro clínico. Investigações futuras em estágios menos avançados da doença podem ajudar a elucidar os mecanismos pelos quais esse efeito foi obtido

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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A dor lombar (DL) é considerada um dos maiores problemas socioeconómicos dos países industrializados e está associada à manutenção da posição de ereta em atividades ocupacionais e laborais. O objetivo do presente estudo é descrever e analisar o efeito de um programa de exercícios para prevenção da DL ao nível do endurance e co-ativação bilateral do músculo médio glúteo (MG), sway postural e a intensidade da DL em indivíduos que desenvolvem dor (DD) numa tarefa prolongala em pé. É expetável que os indivíduos DD, após o programa de exercícios, reduzam a intensidade subjetiva da dor, o nível de co-ativação bilateral e o sway postural e que aumentem o endurance do músculo MG. MATERIAIS E MÉTODOS: Os participantes (19 homens, 31 mulheres), sem história prévia de DL, foram sujeitos ao teste de indução de DL transitória. Antes do teste foi avaliado o endurance da musculatura lombo-pélvica pelo side-bridge teste (SBT); e durante o teste foram recolhidos dados da atividade do músculo MG através de eletromiografia (EMG) de superfície, avaliado o sway postural com recurso a um acelerómetro 3D e intensidade subjetiva da dor, pela EVA. Um aumento>10mm na EVA durante o teste categorizou os indivíduos como DD. Os participantes foram aleatoriamente distribuídos por sexo e por desenvolver ou não dor (DD/NDD) em grupo experimental (Exp) e controlo (Cont). O grupo Exp realizou um programa e exercícios no domicílio e o grupo Cont manteve as suas atividades. Após 4 semanas procedeu-se à reavaliação. RESULTADOS: Os individuos que constituem a amostra deste estudo foram agrupados de acordo com diversos critérios e avaliados vários aspectos relacionados com a DL. Os resultados revelaram que 48% dos participantes foram classificados como DD. Em muitos aspectos analisados, o comportamento dos indivíduos foi semelhante não existindo diferenças significativas (p≥0,05). No entanto, os resultados mostram que existem diferenças quanto à intensidade subjetiva da dor onde se obteve uma variação significativa entre os dois dias de teste (p<0,05) em indivíduos DDExp. Também se observou um efeito clinicamente relevante na interação da intervenção e sexo enquanto medidas repetidas ao nível do endurance. CONCLUSÕES: O programa de exercícios provou ser benéfico na redução da intensidade da dor durante uma tarefa prolongada em pé. O endurance muscular revelou uma variação positiva ao exercício. Nos participantes em estudo não houve alteração relevante nas medidas de co-ativação muscular e sway postural.

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Aging is associated with loss of endurance; however, aging is also associated with decreased fatigue during maximal isometric contractions. The aims of this study were to examine the relationship between age and walking endurance (WE) and maximal isometric fatigue (MIF) and to determine which metabolic/fitness components explain the expected age effects on WE and MIF. Subjects were 96 pre-menopausal women. Oxygen uptake (walking economy) was assessed during a 3-mph walk; aerobic capacity and WE by progressive treadmill test; knee extension strength by isometric contractions, MIF during a 90-s isometric plantar flexion (muscle metabolism measured by 31P MRS). Age was related to increased walking economy (low VO2, r = −0.19, P < 0.03) and muscle metabolic economy (force/ATP, 0.34, P = 0.01), and reduced MIF (−0.26, P < 0.03). However, age was associated with reduced WE (−0.28, P < 0.01). Multiple regression showed that muscle metabolic economy explained the age-related decrease in MIF (partial r for MIF and age −0.13, P = 0.35) whereas walking economy did not explain the age-related decrease in WE (partial r for WE and age −0.25, P < 0.02). Inclusion of VO2max and knee endurance strength accounted for the age-related decreased WE (partial r for WE and age = 0.03, P > 0.80). In premenopausal women, age is related to WE and MIF. In addition, these results support the hypothesis that age-related increases in metabolic economy may decrease MIF. However, decreased muscle strength and oxidative capacity are related to WE.

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The effects of increased training (IT) load on plasma concentrations of lipopolysaccharides (LPS), proinflammatory cytokines, and anti-LPS antibodies during exercise in the heat were investigated in 18 male runners, who performed 14 days of normal training (NT) or 14 days of 20% IT load in 2 equal groups. Before (trial 1) and after (trial 2) the training intervention, all subjects ran at 70% maximum oxygen uptake on a treadmill under hot (35 degrees C) and humid (similar to 40%) conditions, until core temperature reached 39.5 degrees C or volitional exhaustion. Venous blood samples were drawn before, after, and 1.5 h after exercise. Plasma LPS concentration after exercise increased by 71% (trial 1, p < 0.05) and 21% (trial 2) in the NT group and by 92% (trial 1, p < 0.01) and 199% (trial 2, p < 0.01) in the IT group. Postintervention plasma LPS concentration was 35% lower before exercise (p < 0.05) and 47% lower during recovery (p < 0.01) in the IT than in the NT group. Anti-LPS IgM concentration during recovery was 35% lower in the IT than in the NT group (p < 0.05). Plasma interleukin (IL)-6 and tumor necrosis factor (TNF)-alpha concentrations after exercise (IL-6, 3-7 times, p < 0.01, and TNF-alpha, 33%, p < 0.01) and during recovery (IL-6, 2-4 times, p < 0.05, and TNF-alpha, 30%, p < 0.01) were higher than at rest within each group. These data suggest that a short-term tolerable increase in training load may protect against developing endotoxemia during exercise in the heat.

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The aim of the present study was to determine the effect of carbohydrate (CHO; sucrose) ingestion and environmental heat on the development of fatigue and the distribution of power output during a 16.1-km cycling time trial. Ten male cyclists (Vo(2max) = 61.7 +/- 5.0 ml.kg(-1).min(-1), mean +/- SD) performed four 90-min constant-pace cycling trials at 80% of second ventilatory threshold (220 +/- 12 W). Trials were conducted in temperate (18.1 +/- 0.4 degrees C) or hot (32.2 +/- 0.7 degrees C) conditions during which subjects ingested either CHO (0.96 g.kg(-1).h(-1)) or placebo (PLA) gels. All trials were followed by a 16.1-km time trial. Before and immediately after exercise, percent muscle activation was determined using superimposed electrical stimulation. Power output, integrated electromyography (iEMG) of vastus lateralis, rectal temperature, and skin temperature were recorded throughout the trial. Percent muscle activation significantly declined during the CHO and PLA trials in hot (6.0 and 6.9%, respectively) but not temperate conditions (1.9 and 2.2%, respectively). The decline in power output during the first 6 km was significantly greater during exercise in the heat. iEMG correlated significantly with power output during the CHO trials in hot and temperate conditions (r = 0.93 and 0.73; P < 0.05) but not during either PLA trial. In conclusion, cyclists tended to self-select an aggressive pacing strategy (initial high intensity) in the heat.

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PURPOSE: The purpose of this study was to examine the influence of three different high-intensity interval training (HIT) regimens on endurance performance in highly trained endurance athletes. METHODS: Before, and after 2 and 4 wk of training, 38 cyclists and triathletes (mean +/- SD; age = 25 +/- 6 yr; mass = 75 +/- 7 kg; VO(2peak) = 64.5 +/- 5.2 mL x kg(-1) min(-1)) performed: 1) a progressive cycle test to measure peak oxygen consumption (VO(2peak)) and peak aerobic power output (PPO), 2) a time to exhaustion test (T(max)) at their VO(2peak) power output (P(max)), as well as 3) a 40-km time-trial (TT(40)). Subjects were matched and assigned to one of four training groups (G(2), N = 8, 8 x 60% T(max) at P(max), 1:2 work:recovery ratio; G(2), N = 9, 8 x 60% T(max) at P(max), recovery at 65% HR(max); G(3), N = 10, 12 x 30 s at 175% PPO, 4.5-min recovery; G(CON), N = 11). In addition to G(1), G(2), and G(3) performing HIT twice per week, all athletes maintained their regular low-intensity training throughout the experimental period. RESULTS: All HIT groups improved TT(40) performance (+4.4 to +5.8%) and PPO (+3.0 to +6.2%) significantly more than G(CON) (-0.9 to +1.1%; P < 0.05). Furthermore, G(1) (+5.4%) and G(2) (+8.1%) improved their VO(2peak) significantly more than G(CON) (+1.0%; P < 0.05). CONCLUSION: The present study has shown that when HIT incorporates P(max) as the interval intensity and 60% of T(max) as the interval duration, already highly trained cyclists can significantly improve their 40-km time trial performance. Moreover, the present data confirm prior research, in that repeated supramaximal HIT can significantly improve 40-km time trial performance.

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