970 resultados para soybean-meal


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The objective was to determine the presence or absence of transgenic and endogenous plant DNA in ruminal fluid, duodenal digesta, milk, blood, and feces, and if found, to determine fragment size. Six multiparous lactating Holstein cows fitted with ruminal and duodenal cannulas received a total mixed ration. There were two treatments (T). In T1, the concentrate contained genetically modified (GM) soybean meal (cp4epsps gene) and GM corn grain (cry1a[b] gene), whereas T2 contained the near isogenic non-GM counterparts. Polymerase chain reaction analysis was used to determine the presence or absence of DNA sequences. Primers were selected to amplify small fragments from single-copy genes (soy lectin and corn high-mobility protein and cp4epsps and cry1a[b] genes from the GM crops) and multicopy genes (bovine mitochondrial cytochrome b and rubisco). Single-copy genes were only detected in the solid phase of rumen and duodenal digesta. In contrast, fragments of the rubisco gene were detected in the majority of samples analyzed in both the liquid and solid phases of ruminal and duodenal digesta, milk, and feces, but rarely in blood. The size of the rubisco gene fragments detected decreased from 1176 bp in ruminal and duodenal digesta to 351 bp in fecal samples.

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The objective was to determine the presence or absence of transgenic and endogenous plant DNA in ruminal fluid, duodenal digesta, milk, blood, and feces, and if found, to determine fragment size. Six multiparous lactating Holstein cows fitted with ruminal and duodenal cannulas received a total mixed ration. There were two treatments (T). In T1, the concentrate contained genetically modified (GM) soybean meal (cp4epsps gene) and GM corn grain (cry1a[b] gene), whereas T2 contained the near isogenic non-GM counterparts. Polymerase chain reaction analysis was used to determine the presence or absence of DNA sequences. Primers were selected to amplify small fragments from single-copy genes (soy lectin and corn high-mobility protein and cp4epsps and cry1a[b] genes from the GM crops) and multicopy genes (bovine mitochondrial cytochrome b and rubisco). Single-copy genes were only detected in the solid phase of rumen and duodenal digesta. In contrast, fragments of the rubisco gene were detected in the majority of samples analyzed in both the liquid and solid phases of ruminal and duodenal digesta, milk, and feces, but rarely in blood. The size of the rubisco gene fragments detected decreased from 1176 bp in ruminal and duodenal digesta to 351 bp in fecal samples.

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Multiparous rumen-fistulated Holstein cows were fed, from d 1 to 28 post-calving, an ad libitum TMR containing (g/kg DM) grass silage (196), corn silage (196), wheat (277), soybean meal (100), and other feeds (231) with CP, NDF, starch and water soluble carbohydrate concentrations of 176, 260, 299 and 39 g/kg DM respectively and ME of 12.2 MJ/kg DM. Treatments consisting of a minimum of 1010 cfu Megasphaera elsdenii NCIMB 41125 in 250 ml solution (MEGA) or 250 ml of autoclaved M. elsdenii (CONT) were administered via the rumen cannula on d 3 and 12 of lactation (n=7 per treatment). Mid-rumen pH was measured every 15 minutes and eating and ruminating behavior was recorded for 24 h on d 2, 4, 6, 8, 11, 13, 15, 17, 22 and 28. Rumen fluid for VFA and lactic acid (LA) analysis was collected at 11 timepoints on each of d 2, 4, 6, 13 and 15. Data were analysed as repeated measures using the Glimmix (LA data) or Mixed (all other data) procedures of SAS with previous 305 d milk yield and d 2 measurements as covariates where appropriate. Milk yield was higher (CONT 43.0 vs MEGA 45.4 ±0.75 kg/d, P=0.051) and fat concentration was lower (CONT 45.6 vs MEGA 40.4 ±1.05 g/kg, P=0.005) in cows that received MEGA. Time spent eating (263 ±15 min/d) and ruminating (571 ±13 min/d), DM intake (18.4 ±0.74 kg/d), proportion of each 24 h period with rumen pH below 5.6 (3.69 ±0.94 h) and LA concentrations (2.00 mM) were similar (P>0.327) across treatments. Ruminal total VFA concentration (104 ±3 mM) was similar (P=0.404) across treatments, but a shift from acetate (CONT 551 vs MEGA 524 ±14 mmol/mol VFA, P=0.161) to propionate production (CONT 249 vs MEGA 275 ±11 mmol/mol VFA, P=0.099) meant that the acetate:propionate ratio (CONT 2.33 vs MEGA 1.94 ±0.15) was reduced (P=0.072) in cows that received MEGA. This study provides evidence that supplementation of early lactation dairy cows with MEGA alters rumen fermentation patterns in favour of propionate, with potential benefits for animal health and productivity.

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The aim of this study was to evaluate the effects of substituting soybean meal for urea on milk protein fractions (casein, whey protein and non-protein nitrogen) of dairy cows in three dietary levels. Nine mid-lactation Holstein cows were used in a 3 x 3 Latin square arrangement, composed of 3 treatments, 3 periods of 21 days each, and 3 squares. The treatments consisted of three different diets fed to lactating cows, which were randomly assigned to three groups of three animals: (A) no urea inclusion, providing 100% of crude protein (CP), rumen undegradable protein (RUP) and rumen degradable protein (RDP) requirements, using soybean meal and sugarcane as roughage; (B) urea inclusion at 7.5 g/kg DM in partial substitution of soybean meal CP equivalent; (C) urea inclusion at 15 g/kg DM in partial substitution of soybean meal CP equivalent. Rations were isoenergetic and isonitrogenous-1 60 g/kg DM of crude protein and 6.40 MJ/kg DM of net energy for lactation. When the data were analyzed by simple polynomial regression, no differences were observed among treatments in relation to milk CP content, true protein, casein, whey protein, non-casein and non-protein nitrogen, or urea. The milk true protein:crude protein and casein:true protein ratios were not influenced by substituting soybean meal for urea in the diet. Based on the results it can be concluded that the addition of urea up to 15 g/kg of diet dry matter in substitution of soybean meal did not alter milk protein concentration casein, whey protein and its non-protein fractions, when fed to lactating dairy cows. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O conceito de proteína ideal adquiriu grande importância, devido à necessidade de maximizar o uso dos aminoácidos para a deposição de proteína corporal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a formulação de rações com teor reduzido de PB suplementadas com aminoácidos sintéticos e de diferentes digestibilidades. Foram realizados dois experimentos (exp) utilizando frangos de corte machos das linhagens Ross (exp I) e Cobb (exp 11),no período de 3 a 6 semanas. No exp I foram testadas rações à base de milho e farelo de soja com quatro níveis de PB (20,8; 19,7; 18,6 e 17,5%). No exp 11,além dos tratamentos com os mesmos níveis de PB do exp I e digestibilidade padrão (DP), compostos principalmente por milho e farelo de soja, também foram testados dois tratamentos com dietas contendo 20,8 e 17,5% de PB e alta digestibilidade (AD), à base de milho, farelo de soja, amido de milho e proteína isolada de soja. Nos dois experimentos o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de cortes nobres foram negativamente afetados pela redução da PB dietética (P<0,05). Entretanto, as respostas de digestibilidade da matéria seca e digestibilidade da matéria orgânica, a retenção relativa de PB e a energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio foram superiores nas aves alimentadas com as dietas de baixos níveis de PB (P<0,05), mas não suficientes para compensar as perdas no desempenho. Não houve efeito da dieta AD sobre as respostas avaliadas, talvez em função das características físicas dos ingredientes utilizados.

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Neste trabalho objetivou-se estudar o desempenho e a eficiência biológica de 48 bubalinos (16 Murrah - MUR, 16 Jafarabadi - JAF e 16 Mediterrâneo - MED) com média de 18 meses de idade e de peso vivo inicial de 330 kg terminados em confinamento. Quatro animais de cada grupo genético foram designados por sorteio para o abate inicial e serviram de referência para o estudo dos pesos iniciais de corpo vazio e de carcaça. Os 12 animais restantes de cada grupo genético foram divididos aleatoriamente em três subgrupos de quatro animais e submetidos aos seguintes tratamentos: Maturidade 1 (400 kg PV ao abate); Maturidade 2 (450 kg PV ao abate); Maturidade 3 (500 kg PV ao abate). Foi fornecida uma ração única, ad libitum, para todos os animais, composta por 50% de feno de coastcross na MS e 50% de concentrado à base de fubá de milho, uréia e farelo de soja, devidamente suplementado com minerais. Após os abates pré-fixados, determinou-se o peso corporal vazio (PCVZ) dos animais, por meio do somatório das partes integrantes do corpo. Os consumos médios diários de MS e MO não diferiram entre grupos genéticos, embora animais JAF tenham apresentado os maiores valores numéricos. Animais MUR, JAF e MED não diferiram quanto aos ganhos de peso corporal vazio e de carcaça. Não houve diferenças quanto à eficiência biológica (ganho de peso corporal vazio e ganho de carcaça por unidade de energia metabolizável ingerida) entre os grupos genéticos, embora animais Murrah tenham apresentado os maiores valores. Bubalinos abatidos aos 400 e 450 kg apresentaram melhor eficiência de ganho de peso corporal vazio e ganho de carcaça que os abatidos aos 500 kg.

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Replacement of fishmeal by soybean meal in juvenile curimba (Prochilodus lineatus) diets was evaluated. Five isonitrogenous (26% crude protein) and isocaloric (4,000 kcal of gross energy kg(-1)) diets with 0, 25, 50, 75 and 100% of replacement were used. Fish (3.71 +/- 0.54 g) were distributed in 25 tanks (120 liters). The diets were provided for 84 days. Total replacement of fishmeal (100%) by soybean meal worsened weight gain, feed conversion and protein efficiency ratio. An increase in carcass fat was observed at the expense of reducing protein percentage, as well as an increase in hepatosomatic index. It was concluded that replacing 75.0% fish meal by soybean meal (33.2% of inclusion) did not affect the animal growth, although there been observed changes in corporal composition and hepatic hyperplasia.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar a utilização da farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápias (FR) como fonte de proteína e de minerais em rações práticas na alimentação de alevinos de tilápia do Nilo. Foram utilizados 120 alevinos de tilápias do Nilo com peso e comprimento iniciais de 0,58 ± 0,05 g e 3,49 ± 0,09 cm, respectivamente, distribuídos em 24 aquários com capacidade para 30 L, em um delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os peixes foram alimentados com rações contendo 30% de proteína digestível e 3.000 kcal de energia digestível/kg, de acordo com os seguintes tratamentos: CO - ração à base de milho e farelo de soja, sem suplementação de fósforo; FB - ração à base de milho e farelo de soja, com fosfato bicálcico; FB + FR - ração à base de milho e farelo de soja, suplementada com fosfato bicálcico (50%) e farinha de resíduos (50%); FT - ração à base de milho e farelo de soja, suplementada com farinha de resíduos. Ao final do experimento, os melhores resultados de desempenho foram observados nos animais que receberam suplementação de P. Quanto às características de carcaça, os animais que receberam a ração CO apresentaram maior teor de gordura corporal e menores teores de cinzas, Ca e P. A FR pode ser utilizada em rações para alevinos de tilápia do Nilo como fonte de P, sem prejuízos no desempenho e na composição corporal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se o efeito da adição de subprodutos de oleaginosas na dieta de ovinos em substituição ao farelo de soja. Foram distribuídos quatro ovinos Santa Inês, com peso corporal de, aproximadamente, 40kg, canulados no rúmen, em quadrado latino (4x4), com quatro dietas e quatro períodos, analisados por regressão para a avaliação da degradação ruminal, dos valores de pH e das concentrações de nitrogênio amoniacal in vivo. Os subprodutos foram as tortas de amendoim, girassol e soja, em dietas isonitrogenadas, com 70% de concentrado e 30% de volumoso (feno de tifton). Não foi observado efeito da interação tempo x dieta para os valores de pH e concentração ruminal de nitrogênio amoniacal (P>0,05). O pH apresentou valor médio de 6,2. As concentrações ruminais de nitrogênio amoniacal não foram afetadas, com valor médio de 29,9mg/dL. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nas taxas de degradação da matéria seca e na degradabilidade potencial.

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This study aimed: 1) to classify ingredients according to the digestible amino acid (AA) profile; 2) to determine ingredients with AA profile closer to the ideal for broiler chickens; and 3) to compare digestible AA profiles from simulated diets with the ideal protein profile. The digestible AA levels of 30 ingredients were compiled from the literature and presented as percentages of lysine according to the ideal protein concept. Cluster and principal component analyses (exploratory analyses) were used to compose and describe groups of ingredients according to AA profiles. Four ingredient groups were identified by cluster analysis, and the classification of the ingredients within each of these groups was obtained from a principal component analysis, showing 11 classes of ingredients with similar digestible AA profiles. The ingredients with AA profiles closer to the ideal protein were meat and bone meal 45, fish meal 60 and wheat germ meal, all of them constituting Class 1; the ingredients from the other classes gradually diverged from the ideal protein. Soybean meal, which is the main protein source for poultry, showed good AA balance since it was included in Class 3. on the contrary, corn, which is the main energy source in poultry diets, was classified in Class 8. Dietary AA profiles were improved when corn and/or soybean meal were partially or totally replaced in the simulations by ingredients with better AA balance.

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There is little information on the nutrition of red-winged tinamous (Rhynchotus rufescens) reared in captivity, and their nutritional requirements still need to be determined. This study aimed at determining dietary crude protein requirements and testing four organic selenium supplementation levels in the diet of red-winged tinamous during the breeding season. Birds were housed in a conventional broiler house divided in 16 boxes with one male and three females each. Iso-energy (2800kcal ME/kg) pelleted feeds, based on corn and soybean meal, were supplied in tube feeders. In the first experiment, treatments consisted of four different diets containing different crude protein (CP) contents (15, 18, 21, or 24%) and in the second experiment, the four diets contained equal protein level (22.5%) and four different organic selenium levels (0, 0.2, 0.4, or 0.8ppm). Data were analyzed by the least square method. The best egg weight and eggshell thickness were obtained with 22.5% dietary CP. Organic selenium did not influence the studied reproductive traits of red-winged tinamous (Rhynchotus rufescens) males or females.

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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de dois níveis de casca de soja (CS) e de três fontes de nitrogênio sobre a digestão total e parcial aparentes no rúmen e nos intestinos. Seis novilhos Holandês x Zebu com idade média de 12 meses e 229 kg de PV foram fistulados no rúmen e no abomaso e distribuídos em quadrado latino 6x6 e alimentados individualmente ad libitum. O consumo e as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes foram avaliados. Não houve efeito da fonte de proteína sobre o consumo, quantidades de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) no rúmen, no abomaso e nas fezes e sobre os coeficientes de digestibilidades destes componentes. O aumento, porém, do nível de casca de soja elevou os coeficientes de digestibilidade de todos os componentes estudados nos locais do trato digestivo, com exceção nos intestinos, onde o nível de casca de soja não afetou a digestão da PB, FDN e da FDA. Os resultados indicam que a casca de soja pode substituir tanto o milho como, parcialmente, a fração volumosa nas rações de ruminantes. A farinha de subproduto avícola e a amiréia podem substituir o farelo de soja nas rações de bovinos sem reflexos negativos sobre a digestão de seus componentes nutritivos.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os parâmetros ruminais, a produção de ácidos graxos voláteis e a degradabilidade in situ em tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen alimentados com dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrado. Empregou-se o delineamento em quadrado latino 4 ´ 4, no qual os tratamentos foram compostos dos concentrados, ajustados para ganho de peso corporal (GPC) diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação microbiana (y) de 9,5 e 11 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável. Não foram encontradas interações significativas nem diferenças entre as dietas para pH, concentração molar dos ácidos acético e butírico e proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico e relação acético:propiônico. Os teores de amônia diferiram entre os potenciais de fermentação microbiana, 14,67 e 20,83 mg/100 mL para baixo e alto, respectivamente, e a concentração molar de ácido propiônico foi diferente entre os potenciais de ganho de peso, 7,62 e 8,94 mM, respectivamente, para baixo e alto ganho de peso. Não foram detectadas diferenças entre dietas para as degradabilidades das frações do feno de capim-marandu e da soja em grão. Houve diferença no parâmetro b e na degradabilidade efetiva a 5%/hora da proteína bruta para os potencias de GPC do milho em grão moído. Para o farelo de soja, ocorreu interação significativa entre os potencias de GPC e de fermentação microbiana para alguns dos parâmetros da MS e PB, o mesmo observado para o farelo de algodão. As diferenças encontradas não justificaram o balanceamento dos concentrados para os diferentes potenciais de produção avaliados.