864 resultados para soft drinks
Resumo:
Antimony is a common catalyst in the synthesis of polyethylene terephthalate used for food-grade bottles manufacturing. However, antimony residues in final products are transferred to juices, soft drinks or water. The literature reports mentions of toxicity associated to antimony. In this work, a green, fast and direct method to quantify antimony, sulfur, iron and copper, in PET bottles by X-ray fluorescence spectrometry is presented. 2.4 to 11 mg Sb kg-1 were found in 20 samples analyzed. The coupling of the multielemental technique to chemometric treatment provided also the possibility to classify PET samples between bottle-grade PET/recycled PET blends by Fe content.
Resumo:
The sensitivity and accuracy of sequential injection methods are dependent on efficient overlapping of reagent and sample zones as they are propelled toward the detector cell. The formation of the reduced phosphomolybdic acid is used to demonstrate that the overlapping efficiency in a fixed reaction coil relies on a suitable choice of reagent to sample volume ratio. Additionally, under poor mixing conditions or highly concentrated samples, the reaction extension is strongly dependent on the reagent concentration. The zone-sampling concept is exploited to determine phosphate in cola-based soft drinks after in-line dilution in an auxiliary coil.
Resumo:
This paper describes a new food classification which assigns foodstuffs according to the extent and purpose of the industrial processing applied to them. Three main groups are defined: unprocessed or minimally processed foods (group 1), processed culinary and food industry ingredients (group 2), and ultra-processed food products (group 3). The use of this classification is illustrated by applying it to data collected in the Brazilian Household Budget Survey which was conducted in 2002/2003 through a probabilistic sample of 48,470 Brazilian households. The average daily food availability was 1,792 kcal/person being 42.5% from group 1 (mostly rice and beans and meat and milk), 37.5% from group 2 (mostly vegetable oils, sugar, and flours), and 20% from group 3 (mostly breads, biscuits, sweets, soft drinks, and sausages). The share of group 3 foods increased with income, and represented almost one third of all calories in higher income households. The impact of the replacement of group 1 foods and group 2 ingredients by group 3 products on the overall quality of the diet, eating patterns and health is discussed.
Resumo:
Este trabalho apresenta métodos e resultados da implantação de sistema de vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n = 1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e consumo de cigarro. Estimativas de prevalência dos fatores de risco foram calculadas para o total da amostra e segundo sexo. Taxas de não resposta variaram de 0,2% a 13,4%. Foram observados: baixo consumo de frutas (45,8%) e hortaliças (20% e 16,5% para saladas e legumes cozidos), consumo freqüente de refrigerantes (36,7%), balas e doces (46,7%), grande quantidade de horas alocadas em frente à TV, computador ou videogame (71,7% alocam pelo menos 4h/dia nestas atividades), baixa freqüência de prática regular de atividade física (40%) e prevalência de 6,4% de fumantes. Meninas apresentaram menores índices de atividade física e maiores de consumo de cigarro. O sistema testado mostrou-se factível e indicou prevalências relevantes de fatores de risco para doenças não transmissíveis.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a influência da alimentação durante a gestação sobre a retenção de peso pós-parto. MÉTODOS: Foram acompanhadas 82 gestantes adultas e saudáveis que iniciaram o pré-natal em serviço público de saúde no Município de São Paulo, SP, entre abril e junho de 2005. As medidas de peso e estatura foram aferidas na primeira entrevista (até 16 semanas de gestação) e a medida de peso foi repetida em visita domiciliar 15 dias após o parto. O Recordatório de 24 horas foi usado para avaliar o consumo alimentar e foi aplicado nos três trimestres da gestação. Foi calculado o consumo médio de gordura saturada, fibras, açúcar adicionado, refrigerantes, alimentos processados, frutas, verduras e legumes, e a densidade energética da dieta. A retenção de peso foi obtida pela diferença entre a medida de peso pós-parto e a primeira medida realizada. A influência da alimentação sobre a retenção de peso pós-parto foi avaliada por meio de análise de regressão linear múltipla e foi realizado o teste para tendência linear. As variáveis utilizadas para ajuste do modelo foram: índice de massa corporal no início da gestação, estatura, renda familiar per capita, tabagismo, idade e escolaridade. RESULTADOS: O índice de massa corporal inicial médio foi de 24 kg/m² e a retenção média de peso foi de 1,9 kg. O aumento do consumo de gordura saturada (p = 0,005) e alimentos processados (p = 0,014) elevou de forma significativa a retenção de peso pós-parto, após ajuste pelas variáveis de controle. As demais variáveis de consumo alimentar não apresentaram relação significativa com a variável desfecho. CONCLUSÕES: O maior consumo de alimentos não saudáveis, como alimentos processados, e de gordura saturada influencia a elevação da retenção de peso pós-parto.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública de São Paulo (SP). MÉTODOS: Participaram do estudo 71 adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, de ambos os gêneros, matriculados no ensino médio em uma escola técnica da região metropolitana de São Paulo. Avaliaram se o tipo de bebida consumida durante as refeições, os locais onde se consome refrigerante e o motivo que leva ao consumo. RESULTADOS: A bebida mais consumida durante as refeições foi o suco de frutas industrializado (38,1%), seguido do refrigerante do tipo comum (28,6%) e do suco de frutas natural (22,2%). Os locais do consumo de refrigerantes foram a casa (38,2%), seguida da escola (22,1%). O principal fator apontado para o consumo de refrigerantes foi o sabor (75,4%). CONCLUSÕES: O consumo de bebidas açucaradas foi frequente entre adolescentes, especialmente o refrigerante. Essas bebidas são disponíveis e consumidas tanto em casa como na escola e consideradas saborosas. Os programas de educação nutricional devem pensar em como priorizar o consumo de outras bebidas, além de controlar a comercialização de refrigerantes nas escolas, com o objetivo de estimular o consumo de bebidas mais saudáveis para essa faixa etária.
Resumo:
O cálcio é um nutriente essencial necessário em diversas funções biológicas. Estudos têm demonstrado a associação entre o baixo consumo de cálcio e doenças crônicas, entre elas osteoporose, câncer de colón, hipertensão arterial e obesidade. Entretanto, grande parte da população brasileira apresenta consumo de cálcio abaixo do recomendado. Este artigo objetiva revisar os fatores endógenos (idade e estado hormonal) e exógenos (fitatos, oxalatos, sódio, compostos bioativos e vitamina D) que influenciam a absorção do cálcio, bem como as principais metodologias utilizadas para avaliar a absorção e biodisponibilidade desse nutriente. Discorre-se sobre os possíveis fatores para o baixo consumo de cálcio: 1) Hábito alimentar - substituição de leite por bebidas com baixo teor de cálcio como o refrigerante, refeições realizadas fora de casa e a não realização de refeições como o café da manhã; 2) Alto custo dos alimentos fontes de cálcio. Além disso, este artigo discute as estratégias para otimizar o consumo do cálcio, que incluem: 1) Aumentar o conhecimento sobre a importância do consumo de cálcio para a saúde e as principais fontes alimentares desse nutriente; 2) Aumentar a disponibilidade de alimentos fortificados com cálcio; 3) Uso de suplementos em grupos específicos - quando e como administrar os sais de cálcio.
Resumo:
OBJETIVO: Estudar associação entre excesso de peso e hábito de fumar. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido por telefone numa amostra probabilística de adultos (Santarém /PA), em 2007. Variável desfecho foi excesso de peso, explanatória hábito de fumar e de confusão idade, escolaridade, união conjugal, estado nutricional prévio, abuso de bebidas alcoólicas, atividade física no lazer e padrão alimentar. Associação entre excesso de peso e demais variáveis foi investigada pelo teste do qui-quadrado e regressão de Poisson para o cálculo das razões de prevalência de excesso de peso conforme hábito de fumar, considerando-se três níveis de hierarquia: características sociodemográficas, estado nutricional prévio e padrão comportamental. RESULTADOS: Verificou-se 40,6% de excesso de peso e 16,4% de fumantes. As variáveis associadas ao excesso de peso foram: maior idade, menor escolaridade, união conjugal estável, excesso de peso aos 20 anos e hábito de não consumo de refrigerante para ambos os sexos; não ativo no lazer para homens e hábito de fumar (atual e passado) para mulheres. As razões de prevalência de excesso de peso não apresentaram associação com hábito de fumar para homens, porém para mulheres houve tendência de maior prevalência de excesso de peso para fumantes atuais, chegando a 2,56 vezes mais do que para nunca fumantes e ex-fumantes. CONCLUSÃO: Este estudo constatou que a prevalência de excesso de peso foi maior para mulheres fumantes, comparativamente às ex-fumantes e nunca fumantes. Para os homens não se observou nenhuma associação entre excesso de peso e tabagismo.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar a validade do Questionário de Freqüência Alimentar para Adolescentes para avaliar o consumo de grupos de alimentos entre escolares de Piracicaba, São Paulo. MÉTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes, com idade entre 11 e 15 anos, matriculados em uma escola da rede pública. O consumo alimentar foi avaliado pelo Questionário de Freqüência Alimentar para Adolescentes (QFAA) e a média de dois Recordatórios de 24 horas (R24h) foi utilizada como método de referência. Os itens alimentares foram classificados em 18 grupos. Foram realizadas análises descritivas, teste t-Student pareado e de Wilcoxon, coeficientes de correlação de Pearson e de Spearman. Foram também utilizadas análise de quartis e estatística Kappa ponderado. Os coeficientes de correlação foram corrigidos pela variância intrapessoal dos R24h, estimada a partir de ANOVA com um fator de classificação. RESULTADOS: Não foram verificadas diferenças significativas entre os instrumentos para o arroz, massas, carnes, refrigerantes e sucos artificiais. Os coeficientes de correlação corrigidos pela variabilidade intrapessoal variaram de -0,26 a 0,78. A concordância de classificação dos indivíduos no mesmo quartil de consumo para ambos os métodos variou de 22% (massas) a 50% (feijão). Para quartis opostos, os grupos que tiveram mais de 10% dos indivíduos classificados incorretamente foram massas (19%), carnes (13%) e gorduras (11%). Os valores de Kappa ponderado variaram de - 0,15 (massas) a 0,56 (feijão). O QFAA superestimou o consumo de quase a totalidade dos grupos alimentares e subestimou os grupos dos óleos, feijão, carnes e refrigerantes. CONCLUSÃO: O instrumento apresentou boa validade para feijão, verduras e legumes, leite e derivados, biscoitos recheados e para o arroz.
Resumo:
Este artigo descreve uma nova classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do processamento industrial usado na sua produção. Três grupos são definidos: alimentos não processados ou minimamente processados (grupo 1), alimentos processados utilizados como ingredientes de preparações culinárias ou pela indústria de alimentos (grupo 2), e produtos alimentícios ultra-processados (grupo 3). O uso da classificação é ilustrado aplicando-a a dados coletados por Pesquisa de Orçamentos Familiares conduzida em 2002/2003 em uma amostra probabilística de 48.470 domicílios brasileiros. A disponibilidade diária foi de 1.792kcal/capita, sendo 42,5por cento de alimentos do grupo 1, 37,5por cento do grupo 2 e 20por cento do grupo 3. A contribuição do grupo 3 aumentou com a renda familiar, correspondendo a um terço do total calórico nos domicílios mais afluentes. Discute-se o impacto sobre a qualidade geral da dieta, padrões de alimentação e condições de saúde que poderia ocorrer com a substituição de alimentos do grupo 1 e ingredientes do grupo 2 por produtos alimentícios do grupo 3
Resumo:
Objective: The aim of the present in vitro study was to evaluate, using two different methodologies, the effectiveness of pulsed Nd:YAG laser irradiation associated with topical acidulated phosphate fluoride (APF) for preventing enamel erosion and structure loss under regimes of erosion and abrasion or erosion only. Background Data: An increased incidence of noncarious lesions (erosion and abrasion) has been observed, consequently new preventative therapies have been proposed. Materials and Methods: Two different methodologies were performed. For the first, 100 bovine crowns were submitted to four different treatments (n = 25): no treatment (control), 4 min application of APF, Nd:YAG laser irradiation (1 W, 100 mJ, 10 Hz, 141.5 J/cm(2)), and Nd:YAG laser irradiation+4 min of APF. After the specimens were exposed to citric acid (2% w/v; 30 min), they were submitted to 5000 brushing cycles. Specimen mass was measured before and after the treatments. For the second methodology, 20 human crowns were embedded in acrylic resin and cut surfaces were exposed and polished. The specimens were divided into four groups (n = 10): no treatment (control), APF for 4 min, Nd:YAG laser irradiation (1 W, 100 mJ, 10 Hz, 125 J/cm(2)), and Nd:YAG laser irradiation+APF. The samples were then immersed in citric acid (2% w/v; 90 min). Vickers hardness was obtained before and after the treatments. Results: The Nd:YAG laser irradiation+APF (bovine and human enamel) was more effective and yielded statistically significant results for surface microhardness and enamel wear. Conclusion: Nd:YAG laser irradiation associated with APF reduced bovine enamel wear and human enamel softening when samples were submitted to a regime of erosion and abrasion or erosion only in vitro.
Resumo:
Purpose: The objective of the present in vitro study was to evaluate the effect of different minerals in combination with 1% citric acid on dental erosion. Materials and Methods: Ninety enamel samples were randomly allocated to nine groups (G1. pure 1% citric acid solution [control]. G2. with 1 mM Ca: G3 with 0 047 mM F, G4. with 1 mM Fe. G5. with 1 mM P, G6 with 1 mM Ca and 0 047 mM F. G7. with 1 mM Ca and 1 mM P: G8: with 1 mM Fe and 0.047 mM F, G9. with 1 mM Ca, 1 mM P. 0 047 rnM F and 1.0 mM Fe) The samples were subjected to six pH cycles, each consisting of immersion in pure or modified 1% citric acid (1 min) followed by storage in artificial saliva (59 min) Enamel wear was assessed using profilometry. Results: Data were analysed using analysis of variance and Tukey test (P < 0 05) Enamel loss (mean +/- SD) amounted to between 0 87 +/- 0 30 and 1 74 +/- 0 74 mu m but did not significantly differ among the groups Conclusions: The modification of 1% citric acid with different minerals did not have a protective effect on enamel erosion
Resumo:
It has been suggested that fluoride products are able to reduce erosive tooth wear. Thus, the purpose of this in vitro study was to evaluate the effect of dentifrices with different fluoride concentrations as well as of a low-fluoridated dentifrice supplemented with trimetaphosphate (TMP) on enamel erosion and abrasion. One hundred twenty bovine enamel blocks were assigned to the following experimental dentifrices: placebo, 1,100 mu g F/g, 500 mu g F/g plus 3% TMP and 5,000 mu g F/g. The groups of enamel blocks were additionally subdivided into conditions of erosion (ERO) and of erosion plus abrasion (ERO + ABR). For 7 days, the blocks were subjected to erosive challenges (immersion in Sprite (R) 4 times a day for 5 min each time) followed by a remineralizing period (immersion in artificial saliva between erosive challenges for 2 h). After each erosive challenge, the blocks were exposed to slurries of the dentifrices (10 ml/sample for 15 s). Sixty of the blocks were additionally abraded by brushing using an electric toothbrush (15 s). The alterations of the enamel were quantified using the Knoop hardness test and profilometry (measurements in micrometers). The data were analyzed using a 2-way ANOVA test followed by a Bonferroni correction (p < 0.05). In in vitro conditions, the 5,000 mu g F/g and 500 mu g F/g plus 3% TMP dentifrices had a greater protective effect when compared with the 1,100 mu g F/g dentifrice, under both ERO and ERO + ABR conditions. The results suggest that dentifrices alone are not capable of completely inhibiting tooth wear. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
Resumo:
This in situ/ex vivo study assessed the effect of different concentrations of fluoride in dentifrices on dentin subjected to erosion or to erosion plus abrasion. Ten volunteers took part in this crossover and double-blind study performed in 3 phases (7 days). They wore acrylic palatal appliances containing 4 bovine dentin blocks divided in two rows: erosion and erosion plus abrasion. The blocks were subjected to erosion by immersion ex vivo in a cola drink (60 s, pH 2.6) 4 times daily. During this step, the volunteers brushed their teeth with one of three dentifrices D (5,000 ppm F, NaF, silica); C (1,100 ppm F, NaF, silica) and placebo (22 ppm F, silica). Then, the respective dentifrice slurry (1: 3) was dripped on dentin surfaces. While no further treatment was performed in one row, the other row was brushed using an electric toothbrush for 30 s ex vivo. The appliances were replaced in the mouth and the volunteers rinsed with water. Dentin loss was determined by profilometry and analyzed by 2-way ANOVA/Bonferroni test (alpha = 0.05). Dentin loss after erosive-abrasive wear was significantly greater than after erosion alone. Wear was significantly higher for the placebo than for the D and C dentifrices, which were not significantly different from each other. It can be concluded that the presence of fluoride concentrations around 1,100 ppm in dentifrices is important to reduce dentin wear by erosion and erosion + abrasion, but the protective effect does not increase with fluoride concentration. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel.
Resumo:
Individuals with cariogenic diet can also consume erosive beverages. Thus, it seems necessary to investigate a possible caries/erosion interaction. To test in situ/ex vivo a combination of these challenges, 11 subjects wore intraoral appliances containing four enamel blocks randomly assigned. In the first 2-week phase, the appliances were immersed in a cola drink 3 times/day. Two blocks were free of plaque (erosion only: EO) and two blocks were covered with plaque (erosion + plaque: EP). In the second 2-week phase, four new blocks were all covered with plaque and subjected to a sucrose solution 8 times/day. Among the four new blocks, two were also subjected to the cola drink 3 times/day (erosion + caries: EC) while the other two were not (caries only: CO). Thus, in EO, the specimens were fixed at the intraoral appliance level. In EP, EC and CO they were fixed 1.0 mm under the appliance level and covered with plastic meshes for dental plaque accumulation. Changes in wear and hardness were measured. Data were tested using ANOVA and Tukey`s test (p < 0.05). Mean values of wear (mu m) and change in hardness (kp/mm(2)) were: EO 4.82/310; EP 0.14/48; EC 0.34/245; CO 0.42/309. With respect to surface softening, EP and EC differed significantly from each other and from EO and CO, which did not differ significantly. EO presented significantly higher wear than the other groups. The data suggest that the presence of dental plaque can decrease the acid attack of an erosive drink and the association of erosive and cariogenic challenges showed less enamel alterations when compared to erosive or cariogenic challenges only. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel