35 resultados para rotarod


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A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estao às alteraçoes do equilíbrio e na coordenaçao motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de nataçao, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5 do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administraçao da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploraçao (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuiçao significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteçao significativa do exercício físico. Nao houve diminuiçao significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram nataçao. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuiçao da exploraçao observada nos ratos expostos ao quimioterápico

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A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estao às alteraçoes do equilíbrio e na coordenaçao motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de nataçao, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5 do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administraçao da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploraçao (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuiçao significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteçao significativa do exercício físico. Nao houve diminuiçao significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram nataçao. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuiçao da exploraçao observada nos ratos expostos ao quimioterápico

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A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estao às alteraçoes do equilíbrio e na coordenaçao motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de nataçao, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5 do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administraçao da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploraçao (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuiçao significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteçao significativa do exercício físico. Nao houve diminuiçao significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram nataçao. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuiçao da exploraçao observada nos ratos expostos ao quimioterápico

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The existence of the nervous form of Chagas disease is a matter of discussion since Carlos Chagas described neurological disorders, learning and behavioural alterations in Trypanosoma cruzi-infected individuals. In most patients, the clinical manifestations of the acute phase, including neurological abnormalities, resolve spontaneously without apparent consequence in the chronic phase of infection. However, chronic Chagas disease patients have behavioural changes such as psychomotor alterations, attention and memory deficits, and depression. In the present study, we tested whether or not behavioural alterations are reproducible in experimental models. We show that C57BL/6 mice chronically infected with the Colombian strain of T. cruzi (150 days post-infection) exhibit behavioural changes as (i) depression in the tail suspension and forced swim tests, (ii) anxiety analysed by elevated plus maze and open field test sand and (iii) motor coordination in the rotarod test. These alterations are neither associated with neuromuscular disorders assessed by the grip strength test nor with sickness behaviour analysed by temperature variation sand weight loss. Therefore, chronically T. cruzi-infected mice replicate behavioural alterations (depression and anxiety) detected in Chagas disease patients opening an opportunity to study the interconnection and the physiopathology of these two biological processes in an infectious scenario.

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Purpose: To assess the effects of oral glutamate intake on acute motor effects and chronic intake of ethanol in rodents. Methods: The acute effects of ethanol on motor function were studied in ICR mice by giving 2 or 6 g/kg of ethanol 2 h after distilled water or 2.5 g/kg glutamate per os. Thirty minutes after ethanol treatment, behavioral assays, including rotarod tests and foot print analysis were monitored. In chronic ethanol treatment, male Wistar rats were trained to consume ethanol-sucrose solution during a 2-h period daily, starting with 2 % ethanol/10 % sucrose and gradually increasing to 10 % ethanol/5 % sucrose solution over 56 days. After training session, the drug treatment phase was done for 10 days. The animals were force-fed 50 mg/kg/day topiramate or 2.5 g/kg/day glutamate 2 h before ethanol treatment sessions. Each day, ethanol intake, water intake, food intake and body weight were recorded. Results: Mice that received 2 or 6 g/kg of ethanol orally, showed a significant reduction in time on the rod in the rotarod test and a significant increase in both forelimb and hindlimb stride lengths when compared to control. Oral treatment with 2.5 g/kg of glutamate reversed the acute motor effects of ethanol. In chronic ethanol treatment, the intake of 10 % ethanol/5 % sucrose, accessible for 2 h, was significantly decreased in rats treated with either topiramate or glutamate. Conclusion: These results provide evidence that oral glutamate administration help to reduce the acute motor effects of ethanol in mice and ethanol intake in the chronic ethanol drinking rats.