984 resultados para rose bengal


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The objective of this study was to evaluate the effects of different gamma-radiation doses on the growth of Alternaria alternata in artificially inoculated cereal samples. Seeds and grains were divided into four groups: Control Group (not irradiated), and Groups 1, 2 and 3, inoculated with an A. alternata spore suspension (1 x 10(6) spores/mL) and exposed to 2, 5 and 10 kGy, respectively. Serial dilutions of the samples were prepared and seeded on DRBC (dichloran rose bengal chloramphenicol agar) and DCMA (dichloran chloramphenicol malt extract agar) media, after which the number of colony-forming units per gram was determined in each group. In addition, fungal morphology after irradiation was analyzed by scanning electron microscopy (SEM). The results showed that ionizing radiation at a dose of 5 kGy was effective in reducing the growth of A. alternata. However, a dose of 10 kGy was necessary to inhibit fungal growth completely. SEM made it possible to visualize structural alterations induced by the different gamma-radiation doses used. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A survey for antibodies against Brucella abortus, and Leptospira interrogans was conducted on 17 pampas deer (Ozotocerus bezoarticus) from Pantanal Matogrossense (State of Mato Grosso do Sul, Brazil) and on 24 pampas deer from Parque Nacional de Emas (State of Goias, Brazil). Antibodies against B. abortus were detected by plate ag glutination, rose Bengal, and complement fixation tests, antibodies against Leptospira interrogans were detected by the microscopic agglutination test. All sera were negative for B. abortus antibodies and all deer sera from Parque Nacional de Emas were negative for L. interrogans antibodies. Four (24%) of 17 sera from Pantanal Matogrossense were positive for L. interrogans serovar (n = 2) hardjo, wolffi (n = 1) and mini (n = 1). While these diseases do not appear to be of major importance to the health status of Pampas deer, it appears that deer are reservoir for leptospirosis in one of the study areas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve por objetivo avaliar o teste imunoenzimático competitivo (CEIA) para uso no diagnóstico sorológico da brucelose em búfalos (Bubalus bubalis), comparando seus resultados com aqueles obtidos na reação de fixação de complemento (CFT) e no teste rosa Bengala (RBT). Foram examinados 477 soros por meio do CEIA e do RBT e 465, desses mesmos soros, por meio da CFT. Na CFT e no CEIA, soros com títulos maiores ou iguais a 1/4 foram considerados positivos. Para a determinação da sensibibilidade e da especificidade relativas do CEIA, foram considerados como doentes os animais com resultados positivos no RBT e na CFT e sãos os animais com resultados negativos nesses dois testes. Soros com resultados discordantes nesses duas provas foram eliminados da análise. Os resultados apontaram uma concordância de 97,42% entre o CEIA e a CFT e uma concordância de 95,39% entre o CEIA e o RBT. A sensibilidade relativa do CEIA foi de 100% e a especificidade relativa do teste foi de 98,55%. Esses dados mostram que o desempenho do CEIA diferiu pouco do desempenho dos outros dois testes, sugerindo que o mesmo pode constituir um recurso útil para o diagnóstico sorológico da brucelose em búfalos.

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Com o objetivo de estudar a persistência da resposta sorológica, através das provas de soroaglutinação em placa, rosa Bengala e fixação de complemento, 108 bezerras, com idade ao redor de 18 meses, foram vacinadas com uma dose padrão da vacina preparada com Brucella abortus amostra B 19. Foram obtidas amostras de soro sangüíneo antes da vacinação e após 45 dias, 6, 12 e 18 meses. Antes da vacinação, todas as bezerras apresentaram resultados negativos nos três testes. Após 45 dias, todas apresentaram título a partir de 1/100 na prova de soroaglutinação em placa e todas apresentaram resultado positivo no teste rosa Bengala, ao passo que dois animais apresentaram título 1/2 e os demais apresentaram título a partir de 1/4 na reação de fixação de complemento. Após um ano de vacinação, a grande maioria das bezerras já não apresentava título sorológico significativo. Considerando o risco a que estão sujeitos animais que vivem em áreas endêmicas e em propriedades onde a doença ocorre, e considerando a acentuada redução de título sorológico observada na grande maioria dos animais, pode-se concluir que, no caso bezerras de raças zebuínas em áreas endêmicas e que não tenham sido vacinadas na idade regulamentar, é mais vantajoso vaciná-las com a amostra B 19 aos 18 meses de idade do que deixá-las expostas a um elevado risco de infecção por Brucella.

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Com o presente trabalho avaliou-se o uso de dose reduzida da vacina produzida com a amostra 19 de Brucella abortus, em rebanho adulto negativo para a enfermidade, por meio de técnicas de diagnóstico sorológico preconizadas pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal e por um ensaio indireto de imunoadsorção enzimática (ELISA ID). A prova de fixação de complemento detectou 46,77% de positivos, o antígeno acidificado tamponado 67,74%, o 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta 87,09% e o ELISA ID 100%. A dose reduzida interferiu no diagnóstico sorológico. Nenhuma das técnicas apresentou especificidade adequada para uso em rebanho nestas condições, até 3 meses após a vacinação.

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O presente estudo teve como objetivo o registro e a apresentação de trabalhos realizados no Brasil nos últimos 40 anos, relacionados com a investigação sobre a deficiência de vitamina A. Esta deficiência tem sido diagnosticada por um ou mais dos seguintes critérios: ingestão deficiente de alimentos fontes de vitamina A, exame clínico, níveis séricos de retinol abaixo dos aceitos como normais, concentração hepática de retinol, teste de adaptação ao escuro e corante de Rosa Bengala. A deficiência foi diagnosticada em grupos populacionais de vários Estados e capitais brasileiras em cidades grandes e pequenas e em zonas rurais. A maioria dos trabalhos foi desenvolvida em grupos populacionais de baixa renda. Quanto às conseqüências clínicas, relataram-se achados de sinais oculares leves, como cegueira noturna, manchas de Bitot e xerose conjuntival, encontrados principalmente na Região Nordeste. Alguns autores observaram, em menor número de casos, lesões graves, como lesões corneanas e ceratomalácia. Trabalhos da última década indicaram associação entre a hipovitaminose A e o aumento da morbidade e mortalidade, principalmente em crianças pré-escolares.

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Analisaram-se 464 amostras individuais de leite e 54 amostras de leite de latões, oriundos de leite dos mesmos animais, por meio do teste do anel do leite (TAL) visando à sua aplicação no diagnóstico individual e de rebanhos da brucelose bovina. Foram também avaliadas 464 amostras de soro sangüíneo por meio de provas do antígeno tamponado acidificado (ATA), soroaglutinação lenta em tubos (SAL) e 2-mercaptoetanol (2-ME), todas para brucelose. Cento e vinte e três amostras (26,5%) testadas pelo TAL apresentaram resultados positivos. Dessas, 30 resultaram positivas ao ATA, 28 ao ATA, à SAL e ao 2-ME e 18 à SAL. Das amostras positivas ao TAL, 95 pertenciam a animais sorologicamente negativos ao 2-ME, caracterizando 77,2% (95/123) das reações falso-positivas; dos resultados negativos ao TAL, 4 pertenciam a animais sorologicamente positivos, caracterizando 1,2% (4/341) de reações falso-negativas no TAL individual. Das 54 amostras de leite de latões analisadas pelo TAL, 17 foram consideradas positivas, das quais uma foi caracterizada como falso-positivo, pois todos os animais que a compunham foram negativos ao 2-ME. de 37 latões considerados negativos ao TAL, três continham leite de animais positivos ao 2-ME, caracterizando 8,1% de falso-negativos. O TAL individual demonstrou elevado percentual de resultados falso-positivos, enquanto o TAL em amostras de leite obtidas em latões detectou 84,2% de latões contaminados e 75% de rebanhos infectados.

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The aim of the current study was to evaluate the infection rate by Brucella spp. in wild and in captive animals. Serum samples from 121 animals (94 free-ranging and 27 captive) of different mammal species were evaluated. Sera were submitted to rose Bengal test (RBT) for screening and serum agglutination tests (SAT) and 2-mercaptoethanol test (2-ME) for confirmatory results. Nine animals (five free-ranging and four captive) tested positive in RBT, but negative in the confirmatory tests. Several domestic animal diseases that have control programs are not focused on wild reservoirs, such as brucellosis in Brazil. The study of new reservoirs in wildlife is essential to prevent emerging diseases.

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Comparou-se a prova de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando extrato polissacarídico (POLI O), obtido da amostra de B. abortus 1119-3, com os testes de soroaglutinação rápida em placa, de soroaglutinação lenta em tubos, de antígeno acidificado e de 2-mercaptoetanol para o diagnóstico da brucelose bovina. O IDGA mostrou alta especificidade, porém sensibilidade inferior aos métodos convencionais.

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Fistulous wither secretions from three horses were tested by the plate agglutination (PAT), tube agglutination (SAT), buffered plate-Rose Bengal (RBPT) and 2-mercaptoethanol (2-ME) tests, comparatively with standard agglutination tests. In the modified tests, titers were increased in the PAT, SAT and 2-ME tests and positive reaction was observed in RBPT. Brucella abortus was isolated from the secretion of fistulous withers collected from one animal. These results suggest that the modified tests may be used as alternative tests to diagnose brucellosis in horses with fistulous withers.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The serological profiles of 33 female bovines, vaccinated at three to eight months of age with the B19 standard strain of Brucella abortus, were studied over a period of 728 days, using the following agglutination procedures: plate agglutination, tube agglutination, rose bengal plate and mercaptoethanol test. Maximum levels of antibodies detected reached by the plate agglutination and tube agglutination tests were found between the 14(th) and 42(nd) day, and with mercaptoethanol test, between the 28(th) and 42(nd) day. Anti-Brucella antibodies decreased thereafter. At 182 days after vaccination, five suspected animals and one positive were detected by the plate agglutination test, while by the tube agglutination test, only one animal was suspected and another one was positive. During the same period, positive reactions were found in six animals by means of the mercaptoethanol test, and five positives by the rose bengal test. By means of tube agglutination and plate agglutination tests, the animals became serologically negative at 245 and 273 days, respectively, after the vaccination, based on the rules adopted for the vaccinated animals. Using the mercaptoethanol and rose bengal plate tests, all the animals were found to be negative at 308 days after vaccination.

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The objective of this study was to evaluate the effect of photodynamic therapy with erythrosine and rose bengal using a light-emitting diode (LED) on planktonic cultures of S. mutans. Ten S. mutans strains, including nine clinical strains and one reference strain (ATCC 35688), were used. Suspensions containing 10 6 cells/mL were prepared for each strain and were tested under different experimental conditions: a) LED irradiation in the presence of rose bengal as a photosensitizer (RB+L+); b) LED irradiation in the presence of erythrosine as a photosensitizer (E+L+); c) LED irradiation only (P-L+); d) treatment with rose bengal only (RB+L-); e) treatment with erythrosine only (E+L-); and f) no LED irradiation or photosensitizer treatment, which served as a control group (P-L-). After treatment, the strains were seeded onto BHI agar for determination of the number of colony-forming units (CFU/mL). The results were submitted to analysis of variance and the Tukey test (p ≤ 0.05). The number of CFU/mL was significantly lower in the groups submitted to photodynamic therapy (RB+L+ and E+L+) compared to control (P-L-), with a reduction of 6.86 log 10 in the RB+L+ group and of 5.16 log 10 in the E+L+ group. Photodynamic therapy with rose bengal and erythrosine exerted an antimicrobial effect on all S. mutans strains studied.

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The aims of the present study were to determine the seroprevalence of infection by Brucella canis and Brucella abortus and to evaluate possible risk factors for infection in dogs from Araguaina, Tocantins, Brazil. Sera from 374 dogs, of the urban zones of the municipality, from both sexes, were submitted to the agar-gel immunodiffusion for Brucella canisantibodies and to rose Bengal test (AAT) and fluorescence polarization assay (FPA) for Brucella abortus-antibodies. From the 374 tested dogs, 21 reacted in the AAT, but no one was positive in the FPA. The seroprevalence of B. canis infection found in Araguaina, Tocantins, Brazil, was 44.53% (95% IC; 39.43 to 49.72). No association was found among seropositivity for B. canis and the risk factors studied. Thus, data from the present study showed that there was no infection by B. abortus among dogs in the sample and that infection by B. canis is widespread and at high prevalence in Araguaina, Tocantins, Brazil.