37 resultados para pyometra
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective To evaluate the changes in tissue perfusion parameters in dogs with severe sepsis/septic shock in response to goal-directed hemodynamic optimization in the ICU and their relation to outcome. Design Prospective observational study. Setting ICU of a veterinary university medical center. Animals Thirty dogs with severe sepsis or septic shock caused by pyometra who underwent surgery and were admitted to the ICU. Measurements and Main Results Severe sepsis was defined as the presence of sepsis and sepsis-induced dysfunction of one or more organs. Septic shock was defined as the presence of severe sepsis plus hypotension not reversed with fluid resuscitation. After the presumptive diagnosis of sepsis secondary to pyometra, blood samples were collected and clinical findings were recorded. Volume resuscitation with 0.9% saline solution and antimicrobial therapy were initiated. Following abdominal ultrasonography and confirmation of increased uterine volume, dogs underwent corrective surgery. After surgery, the animals were admitted to the ICU, where resuscitation was guided by the clinical parameters, central venous oxygen saturation (ScvO2), lactate, and base deficit. Between survivors and nonsurvivors it was observed that the ScvO2, lactate, and base deficit on ICU admission were each related independently to death (P = 0.001, P = 0.030, and P < 0.001, respectively). ScvO2 and base deficit were found to be the best discriminators between survivors and nonsurvivors as assessed via receiver operator characteristic curve analysis. Conclusion Our study suggests that ScvO2 and base deficit are useful in predicting the prognosis of dogs with severe sepsis and septic shock; animals with a higher ScvO2 and lower base deficit at admission to the ICU have a lower probability of death.
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Pasteurella multocida is responsible for a wide range of diseases in domestic animals. In rabbits, the agent is related to nasal discharge, pneumonia, otitis media, pyometra, orchitis, abscess, and septicemia. One hundred and forty rabbits with respiratory diseases from four rabbitries in Sao Paulo State, Brazil were evaluated for the detection of P. multocida in their nasal cavities. A total of twenty-nine animals were positive to P. multocida isolation, and 46 strains were selected and characterized by means of biochemical tests and PCR. P. multocida strains were tested for capsular type, virulence genes, and resistance profile. A total of 45.6% (21/46) of isolates belonged to capsular type A, and 54.34% (25/46) of the isolates were untypeable. None of the strains harboured toxA or pfhA genes. The frequency of the other twenty genes tested was variable, and the data generated was used to build a dendrogram, showing the relatedness of strains, which were clustered according to origin. Resistance revealed to be more common against sulfonamides and cotrimoxazole, followed by erythromycin, penicillin, and amoxicillin.
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A piometra é uma condição mórbida caracterizada pela inflamação do útero com acúmulo de exsudatos, resultante de ações hormonais e geralmente associada à presença de bactérias no lúmen uterino. A anemia é a alteração hematológica mais frequentemente observada em cadelas com piometra e está associada à cronicidade da doença, diminuição da eritropoiese, devido ao efeito toxêmico na medula óssea, diminuição da disponibilidade de ferro ou perda de sangue para o útero. Adicionalmente, o efeito das toxinas bacterianas e os radicais livres gerados pelo metabolismo oxidativo dos neutrófilos podem resultar na modificação da estrutura antigênica da membrana do eritrócito, permitindo a ligação de imunoglobulinas em sua superfície e acelerando a destruição eritrocitária. Essa hipótese pode ser comprovada pela detecção de imunocomplexos na superfície eritrocitária de cadelas com piometra. O diagnóstico de piometra foi estabelecido em 33 cadelas atendidas no Serviço de Obstetrícia/Ginecologia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo com base na anamnese, exame físico e exames subsidiários (ultrassonografia, hemograma e concentrações séricas de ureia e creatinina). As amostras sanguíneas foram coletadas em dois momentos. A primeira anterior a ovariosalpingohisterectomia (OSH) e a segunda, sete a dez dias após a OSH. A quantificação de hemácias com deposição de imunocomplexos IgG e IgM foi realizada utilizando-se anticorpos anti-IgG e anti-IgM (Bethyl®Laboratories) conjugadas a fluoresceína de isotiocianato (FITC), e a leitura realizada com citômetro de fluxo (FACS Calibur; Becton, Dickinson and Company© 2007 BD), sendo os resultados expressos em percentual de hemácias marcadas. Foram utilizados o Teste de Shapiro-Wilk para a avaliação da distribuição de dados e a comparação entre os grupos controle, pré e pós-OSH foi realizada valendo-se do Teste t ou Teste t pareado e Correlação de Pearson, e do Teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, para as variáveis com distribuição normal e não-normal, respectivamente. O valor de alfa estipulado foi de 0,05. Analisando os valores hematológicos de cada um dos cães incluídos no estudo, observa-se que 19 (57,6%) apresentavam anemia normocítica normocrômica não regenerativa no momento pré-OSH e cinco (15,2%) no momento pós-OSH. Em cães do grupo controle foram observadas 0,14 - 0,77% (0,43±0,18%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (0,68±0,29%) para anticorpos anti-IgM FITC. Já nos cães com piometra, foram encontradas 0,14 - 4,19% (0,96±0,86%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (1,37±1,71%) com anticorpos anti-IgM FITC, antecedendo a OSH. No momento pós-OSH observou-se 0,18 - 16,2% (2,77±3,67%) de hemácias marcadas para anticorpos anti-IgG FITC e 0,15 - 19,8% (4,01±4,46%) para anticorpos anti-IgM FITC. O percentual de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC diferiu entre os grupos controle e piometra, pré-OSH (p<0,001) e pós-OSH (p<0,001). Em relação a anticorpos anti-IgM FITC, não foram observadas diferenças entre os grupos controle e pré-OSH (p=0,09), porém, após a OSH houve aumento na marcação de hemácias, quando comparado ao grupo controle (p<0,001). Apenas alguns animais apresentaram mais de 5% de hemácias marcadas, e isto ocorreu, principalmente, no momento pós-OSH. Entretanto, não resultou no agravamento da anemia, indicando que a piometra em cadelas está associada à deposição de imunoglobulinas G ou M na superfície das hemácias, sem, no entanto, promover hemólise ou agravamento da anemia
Resumo:
Las enfermedades uterinas en el período posparto comprometen seriamente la eficiencia reproductiva. La clasificación hecha hace pocos años por Sheldon et al. (2006) permite diagnosticarlas con mayor facilidad de acuerdo al tiempo transcurrido desde el parto a su detección y diagnóstico. De acuerdo con esta clasificación ha sido posible utilizar las denominaciones de metritis puerperal a la que transcurre entre los días 4 a 10 posparto; a la endometritis clínica y la piómetra, que se observan a partir del día 14 posparto y la endometritis subclínica que ocurre en cualquier momento posterior a la culminación histológica de la involución uterina (en general más allá de las 5 a 6 semanas del posparto). En esta revisión se realiza un análisis de cada una de estas presentaciones y sus características. Finalmente se describen los tratamientos posibles que en su conjunto aún no han permitido una solución total quedando claro que es un control precoz y sobre todo durante el período de transición lo que permite disminuir el impacto de estas patologías sobre el tracto reproductivo y así mejorar la eficiencia reproductiva de la vaca lechera.