962 resultados para pulse wave


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Dados sobre a avaliação não invasiva da rigidez vascular e suas relações com variáveis de risco cardiovascular são escassos em jovens. Objetiva avaliar a relação entre a velocidade de onda de pulso (VOP) e a pressão arterial (PA), variáveis antropométricas, metabólicas, inflamatórias e de disfunção endotelial em indivíduos adultos jovens. Foram estudados 96 indivíduos (51 homens) do Estudo do Rio de Janeiro, em duas avaliações, A1 e A2, com intervalo de 17,691,58 anos (16 a 21 anos). Em A1 foram avaliados em suas escolas (10-15 anos - média 12,421,47 anos) e em A2 foram novamente avaliados em nível ambulatorial (26-35 anos - média 30,091,92 anos). Em A1 foram obtidos pressão arterial (PA) e índice de massa corporal (IMC). Em A2 foram obtidos a velocidade da onda de pulso (VOP)-método Complior, PA, IMC, circunferência abdominal (CA), glicose, perfil lipídico, leptina, insulina, adiponectina, o índice de resistência à insulina HOMA-IR, proteína C-Reativa ultrassensível (PCRus) e as moléculas de adesão E-selectina, Vascular Cell Adhesion Molecule-1(VCAM-1) e Intercellular Adhesion Molecule-1 (ICAM-1). Foram obtidos, ainda, a variação da PA e do IMC entre as 2 avaliações. Em A2 os indivíduos foram estratificados segundo o tercil da VOP para cada sexo. Como resultados temos: 1) Os grupos foram constituídos da seguinte forma: Tercil 1:homens com VOP < 8,69 m/s e mulheres com VOP < 7,66 m/s; Tercil 2: homens com VOP ≥ 8,69 m/s e < 9,65m/s e mulheres com VOP ≥ 7,66 m/s e < 8,31m/s;Tercil 3:homens com VOP ≥ 9,65 m/s e mulheres com VOP ≥ 8,31 m/s. 2) O grupo com maior tercil de VOP mostrou maiores médias de PA sistólica (PAS) (p=0,005), PA diastólica (PAD) (p=0,007), PA média (PAM) (p=0,004), variação da PAD (p=0,032), variação da PAM (p=0,003), IMC (p=0,046), variação do IMC (p=0,020), insulina (p=0,019), HOMA-IR (p=0,021), E-selectina (p=0,032) e menores médias de adiponectina (p=0,016), além de maiores prevalências de diabetes mellitus/intolerância à glicose (p=0,022) e hiperinsulinemia (p=0,038); 3) Houve correlação significativa e positiva da VOP com PAS (p<0,001), PAD (p<0,001), PP (p=0,048) e PAM (p<0,001) de A2, com a variação da pressão arterial (PAS, PAD e PAM) (p<0,001) entre as duas avaliações, com o IMC de A2 (p=0,005) e com a variação do IMC (p<0,001) entre as duas avaliações, com CA (p=0,001), LDLcolesterol (p=0,049) e E-selectina (p<0,001) e correlação negativa com HDLcolesterol (p<0,001) e adiponectina (p<0,001); 4)Em modelo de regressão múltipla, após ajuste do HDL-colesterol, LDLcolesterol e adiponectina para sexo, idade, IMC e PAM, apenas o sexo masculino e a PAM mantiveram correlação significativa com a VOP. A VOP em adultos jovens mostrou relação significativa com variáveis de risco cardiovascular, destacando-se o sexo masculino e a PAM como importantes variáveis no seu determinismo. Os achados sugerem que a medida da VOP pode ser útil para a identificação do acometimento vascular nessa faixa etária.

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As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morte no mundo, e têm a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) como uns dos seus principais fatores de risco. Sabidamente, a HAS e o DM2 são doenças frequentemente associadas. A escolha dos fármacos anti-hipertensivos a serem utilizados no tratamento de pacientes hipertensos diabéticos tem como objetivo o controle da pressão arterial, a redução da morbimortalidade das complicações macro e microvasculares. Alterações na função endotelial precedem as alterações morfológicas do vaso e contribuem para o desenvolvimento das complicações macrovasculares. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de alterações vasculares funcionais com o uso de losartana ou anlodipino em pacientes hipertensos e diabéticos tipo 2. Foi realizado um estudo transversal com coleta de dados prospectiva. Os pacientes incluídos foram randomizados e divididos em dois grupos, sendo avaliados na sexta semana da utilização de losartana 100 mg/dia ou anlodipino 5 mg/dia, com aferição da PA, realização de monitorização ambulatorial da pressão arterial e testes para avaliação de parâmetros vasculares como tonometria de aplanação, velocidade de onda de pulso (VOP) e dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. Foram incluídos 42 pacientes, 21 em cada grupo. A distribuição da amostra demonstrou uma predominância do sexo feminino (71%) nos dois grupos e uma semelhança na idade média dos pacientes (54,06,9 anos, no grupo losartana e 54,94,5 anos, no grupo anlodipino). A média dos valores de pressão arterial na sexta semana foram 15319/909 mmHg no grupo losartana e 14514/848 mmHg no grupo anlodipino, não havendo diferença estatística entre os grupos. O augmentation index (AIx; 309% vs. 368%, p=0,025), assim como a augmentation pressure (166 mmHg vs. 208 mmHg, p=0,045) foram menores no grupo anlodipino do que no grupo losartana. Os valores obtidos para VOP e DMF foram semelhantes nos dois grupos. Em pacientes hipertensos e diabéticos tipo 2, o tratamento com anlodipino em dose média comparado com losartana em dose máxima associou-se a menores níveis de pressão arterial casual. Menores valores de AIx foram observados no grupo anlodipino, com um padrão de reflexão da onda de pulso mais favorável neste grupo. Os valores da VOP e DMF encontrados foram semelhantes nos dois grupos podendo sugerir influências da losartana sobre os parâmetros vasculares independentes do efeito pressórico.

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Em pacientes hipertensos e diabéticos, o sistema renina-angiotensina-aldosterona está relacionado com disfunção endotelial, rigidez vascular e aterosclerose. As principais medicações disponíveis para a inibição desse sistema são os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores do receptor AT1 de angiotensina. A maioria das diretrizes internacionais faz as mesmas recomendações para as duas classes, mas diferenças no seu mecanismo de ação podem ter relevância clínica. O objetivo principal foi comparar benazepril e losartana em pacientes hipertensos e diabéticos com pressão arterial não controlada por anlodipino, analisando parâmetros inflamatórios (proteína C reativa), da função endotelial (através da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial) e de rigidez vascular (através da velocidade da onda de pulso e das pressões aórticas). O objetivo secundário foi, através de uma análise post-hoc, pesquisar se há interação entre as estatinas e os inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Pressão arterial, função endotelial e rigidez vascular foram comparados entre usuários e não-usuários de estatina. Os dados estão apresentados como mediana (intervalo interquartil). Os resultados principais mostraram que o grupo benazepril apresentou menor proteína C reativa [0,38 (0,15-0,95) mg/dl vs 0,42 (0,26-0,59) mg/dl, p=0,020]. Houve, ainda, uma leve melhora da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial no grupo benazepril (aumento 45%, p=0,057) em comparação com o grupo losartana (aumento 19%, p=0,132). Não houve diferença na velocidade da onda de pulso [8,5 (7,8-9,4) m/s vs 8,5 (7,0-9,7) m/s, p=0,280] e na pressão aórtica sistólica [129 (121-145) mmHg vs 123 (117-130) mmHg, p=0,934] entre os grupos benazepril e losartana. Nos resultados secundários, observou-se que o grupo usuário de estatina apresentou maior redução na pressão arterial sistólica média das 24 horas [134 (120-146) mmHg para 122 (114-135) mmHg, p=0,007] e melhora na dilatação mediada por fluxo da artéria braquial [6,5% (5,1-7,1) para 10,9% (7,3-12,2), p=0,003] quando comparado com o grupo não usuário [137 (122-149) mmHg para 128 (122-140) mmHg, p=0,362, e 7,5% (6,0-10,2) para 8,3% (7,5-9,9), p=0,820, respectivamente]. Não houve diferença na velocidade de onda de pulso e nas pressões aórticas entre usuários ou não de estatina. Pode-se concluir que, em pacientes diabéticos com a pressão arterial não controlada por anlodipino, o benazepril promoveu maior redução da proteína C reativa e melhora da função endotelial em relação à losartana. Além disso, o uso combinado de estatinas, anlodipino e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona melhorou a resposta anti-hipertensiva e a função endotelial em pacientes hipertensos e diabéticos.

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O objetivo deste estudo foi investigar os mecanismos de variabilidade da pressão arterial sistólica batimento-a-batimento através da análise espectral do componente de baixa frequência da variabilidade da pressão arterial sistólica, de medidas de velocidade da onda de pulso e de análise da pressão de incremento em idosos normotensos e hipertensos em tratamento anti-hipertensivo. Adicionalmente, investigamos a associação da variabilidade da pressão arterial com a espessura médio-intimal carotídea. Também investigamos a associação entre variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento e da frequência cardíaca com desempenho cognitivo. A pressão arterial foi medida continuamente através de fotopletismografia em posição supina e semi-ereta passiva. A variabilidade da pressão arterial foi estimada pelo desvio padrão das medidas batimento-a-batimento. Medidas de velocidade de onda de pulso, de pressão de incremento e ultrassonografia das artérias carótidas para medidas da espessura médio-intimal foram realizadas. O componente de baixa frequência da variabilidade da pressão arterial sistólica em posição supina e semi-ereta apresentou uma associação positiva independente coma variabilidade nos modelos de regressão linear múltipla ajustado pela velocidade de onda de pulso ou pela pressão de incremento.O componente de baixa frequência do barorreflexo em posição supina apresentou uma associação negativa independente com a variabilidade da pressão arterial sistólica e nos mesmos modelos. Não foi demonstrada associação entre a variabilidade da pressão arterial sistólica com espessura médio-intimal das artérias carótidas. Não foi demonstrada associação da variabilidade da pressão arterial sistólica batimento-a-batimento ou da frequência cardíaca com desempenho cognitivo global. Foi demonstrada associação positiva e independente do componente de baixa frequência do espectro de variabilidade da pressão arterial e da frequência cardíaca com domínios cognitivos relacionados ao lobo frontal. Em conclusão, a modulação simpática do tono vascular arterial, a função vascular miogênica e a desregulação do barorreflexo correlacionam-se com a variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento, o que não foi observado em relação `a rigidez arterial,pressão de incremento eespessura médio-intimal carotídea. A variabilidade da pressão arterial sistólica e da frequência cardíaca não apresentaram correlação com o desempenho cognitivo global, mas apresentaram associação positiva e independente com escores de função executiva.

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A set of GaNxAs1-x samples with a small content of nitrogen (N) (< 1%) were investigated by continuous-wave photoluminescence (PL), pulse-wave excitation PL, and photo reflectance technology. Temperature-and excitation-dependence of PL disclosed the intrinsic band gap properties of alloy states in GaNxAs1-x, which was extremely different from the N-related impurity states. At the same time, PR spectra were also studied in this work.

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A set of GaAs1-xNx samples with small nitrogen composition (x<1%) were investigated by continuous-wave photoluminescence (PL), pulse-wave excitation PL, and time-resolved PL. In the PL spectra, an extra transition located at the higher-energy side of the commonly reported N-related emissions was observed. By measuring the PL dependence on temperature and excitation power, the PL peak was identified as a transition of alloy band edge-related recombination in GaAsN. The PL dynamics further confirms its intrinsic nature as being associated with the band edge rather than N-related bound states. (C) 2003 American Institute of Physics.

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GaAs1-xNx alloys with small N composition (x<1%) and GaAsN/GaAs quantum wells (QWs) were studied by continuous wave photoluminescence (PL), pulse wave excitaiton PL and time-resolved PL. In the PL spectra an extra transition located at the higher energy side of the commonly reported N-related emissions was observed. By measuring the PL dependence on temperature and excitation power, the new PL peak was identified as a transition of alloy band edge-related recombination in GaAsN and delocalized transition in QWs. The PL dynamics further confirms its intrinsic nature of band edge states rather than N-related bound states.

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A simple set of electric circuits was used to assemble a pulse generator. With pulse potentials and under galvanostatical control, a clean silver wire was anodized electrochemically for 0.2-0.5 min in 1.0 moll(-1) HCl with a pulse current density of 20 mA cm(-2), and the pulse wave parameters of t(a)/t(c) = 1 and a cycle of 4 s forming an Ag/AgCl reference electrode. Even though the AgCl layer was consumed during the working period when the Ag/AgCl electrode was used as a cathode, the AgCl layer could be in situ recovered electrochemically in serum used when a reversed potential was applied to the electrode system immediately after the measuring program was finished. The current response curve of the anode indicated that an AgCl layer in high density was basically accomplished during the first 6 pulse cycles in human serum. In order to keep a stable and uniform AgCl layer on the reference electrode after each measuring cycle, the ratio of the recovery time (t(r)) to the working time (t(w)) was measured and the smallest value was obtained at 0.03. The open-circuit potential of the Ag/AgCl electrode with respect to a SCE in 0.1 moll(-1) KCl was monitored over a period of 14 days and the mean value was 40.09 mV vs SCE with a standard deviation of 2.55 mV. The potential of the Ag/AgCl reference electrode did remain constant when the measurements were repeated more than 600 times in undiluted human serum with a standard deviation of 1.89 mV. This study indicated that the Ag/AgCl reference electrode could been rapidly fabricated with a pulse potential and could be used as a reference electrode with long-term stable properties in human serum samples.

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Chronic Kidney Disease (CKD), osteoporosis and mild hyponatremia are all prevalent chronic conditions that may coexist and are often under-recognized. Mineral-Bone Disorder begins early in the natural history of CKD and results in complex abnormalities of bone which ultimately confers a well-established increased risk of fragility fractures in End Stage Kidney Disease. Hyponatremia is a novel, usually renal mediated metabolic perturbation, that most commonly occurs independently of the stage of renal dysfunction but which may also predispose to increased fracture risk. The extent -if any- to which either early stages of renal dysfunction or the presence of hyponatremia contribute to fracture occurrence in the general population, independently of osteoporosis, is unclear. Renal transplantation is the treatment of choice for ESKD and although it restores endogenous renal function it typically fails to normalize either the long term cardiovascular or fracture risk. One potential mechanism contributing to these elevated long-term risks and to diminished Health Related Quality of Life is persistent, post-transplant hyperparathyroidism. In this study we retrospectively examine the association of renal function and serum sodium with Bone Mineral Density and fracture occurrence in a retrospective cohort of 1930 female members of the general population who underwent routine DXA scan. We then prospectively recruited a cohort of 90 renal transplant recipients in order to examine the association of post transplant parathyroid hormone (PTH) level with measures of CKD Mineral Bone Disorder, including, DXA Bone Mineral Density, Vascular Calcification (assessed using both abdominal radiography and CT techniques, as well as indirectly by carotid-femoral Pulse Wave Velocity) and Quality of Life (using the Short Form-12 and a PTH specific symptom score). In the retrospective DXA cohort, moderate CKD (eGFR 30-59ml/min/1.73m2) and hyponatremia (<135mmol/L) were associated with fracture occurrence, independently of BMD, with an adjusted Odds Ratio (95% Confidence Interval), of 1.37 (1.0, 1.89) and 2.25 (1.24, 4.09) respectively. In the renal transplant study, PTH was independently associated with the presence of osteoporosis, adjusted Odds Ratio (95% Confidence Interval), 1.15 (per 10ng/ml increment), (1.04, 1.26). The presence of osteoporosis but not PTH was independently associated with measures of vascular calcification, adjusted ß (95% Confidence Interval), 12.45, (1.16, 23.75). Of the eight quality-of-life domains examined, post-transplant PTH (per 10ng/ml increment), was only significantly and independently associated with reduced Physical Functioning, (95% Confidence Interval), 1.12 (1.01, 1.23). CKD and hyponatremia are both common health problems that may contribute to fracture occurrence in the general population, a major on-going public health concern. PTH and decreased Bone Mineral Density may signal sub-optimal long-term outcomes post renal transplantation, influencing bone and vascular health and to a limited extent long term Health Related Quality of Life

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Obesity is a low grade inflammatory state associated with premature cardiovascular morbidity and mortality. Along with traditional risk factors the measurement of endothelial function, insulin resistance, inflammation and arterial stiffness may contribute to the assessment of cardiovascular risk. We conducted a randomised placebo controlled trial to assess the effects of 12 weeks treatment with a PPAR-alpha agonist (fenofibrate) and a PPAR-gamma agonist (pioglitazone) on these parameters in obese glucose tolerant men. Arterial stiffness was measured using augmentation index and pulse wave velocity (PWV). E-selectin, VCAM-1 and ICAM-1 were used as markers of endothelial function. Insulin sensitivity improved with pioglitazone treatment (p=0.001) and, in keeping with this, adiponectin increased by 85.2% (p

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The long-term impact of dietary carbohydrate type, in particular sucrose, on insulin resistance and the development of diabetes and atherosclerosis is not established. Current guidelines for the healthy population advise restriction of sucrose intake. We investigated the effect of high- versus low-sucrose diet (25 vs. 10%, respectively, of total energy intake) in 13 healthy subjects aged 33 +/- 3 years (mean +/- SE), BMI 26.6 +/- 0.9 kg/m(2), in a randomized crossover design with sequential 6-week dietary interventions separated by a 4-week washout. Weight maintenance, eucaloric diets with identical macronutrient profiles and fiber content were designed. All food was weighed and distributed. Insulin action was assessed using a two-step euglycemic clamp; glycemic profiles were assessed by the continuous glucose monitoring system and vascular compliance by pulse-wave analysis. There was no change in weight across the study. Peripheral glucose uptake and suppression of endogenous glucose production were similar after each diet. Glycemic profiles and measures of vascular compliance did not change. A rise in total and LDL cholesterol was observed. In this study, a high-sucrose intake as part of an eucaloric, weight-maintaining diet had no detrimental effect on insulin sensitivity, glycemic profiles, or measures of vascular compliance in healthy nondiabetic subjects.

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OBJECTIVE Low-fat hypocaloric diets reduce insulin resistance and prevent type 2 diabetes in those at risk. Low-carbohydrate, high-fat diets are advocated as an alternative, but reciprocal increases in dietary fat may have detrimental effects on insulin resistance and offset the benefits of weight reduction.

RESEARCH DESIGN AND METHODS We investigated a low-fat (20% fat, 60% carbohydrate) versus a low-carbohydrate (60% fat, 20% carbohydrate) weight reduction diet in 24 overweight/obese subjects ([mean ± SD] BMI 33.6 ± 3.7 kg/m2, aged 39 ± 10 years) in an 8-week randomized controlled trial. All food was weighed and distributed, and intake was calculated to produce a 500 kcal/day energy deficit. Insulin action was assessed by the euglycemic clamp and insulin secretion by meal tolerance test. Body composition, adipokine levels, and vascular compliance by pulse-wave analysis were also measured.

RESULTS Significant weight loss occurred in both groups (P < 0.01), with no difference between groups (P = 0.40). Peripheral glucose uptake increased, but there was no difference between groups (P = 0.28), and suppression of endogenous glucose production was also similar between groups. Meal tolerance–related insulin secretion decreased with weight loss with no difference between groups (P = 0.71). The change in overall systemic arterial stiffness was, however, significantly different between diets (P = 0.04); this reflected a significant decrease in augmentation index following the low-fat diet, compared with a nonsignificant increase within the low-carbohydrate group.

CONCLUSIONS This study demonstrates comparable effects on insulin resistance of low-fat and low-carbohydrate diets independent of macronutrient content. The difference in augmentation index may imply a negative effect of low-carbohydrate diets on vascular risk.

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Biomarkers are conventionally defined as "biological molecules that represent health and disease states." They typically are measured in readily available body fluids (blood or urine), lie outside the causal pathway, are able to detect subclinical disease, and are used to monitor clinical and subclinical disease burden and response to treatments. Biomarkers can be "direct" endpoints of the disease itself, or "indirect" or surrogate endpoints. New technologies (such as metabolomics, proteomics, genomics) bring a wealth of opportunity to develop new biomarkers. Other new technologies enable the development of nonmolecular, functional, or biophysical tissue-based biomarkers. Diabetes mellitus is a complex disease affecting almost every tissue and organ system, with metabolic ramifications extending far beyond impaired glucose metabolism. Biomarkers may reflect the presence and severity of hyperglycemia (ie, diabetes itself) or the presence and severity of the vascular complications of diabetes. Illustrative examples are considered in this brief review. In blood, hemoglobin A1c (HbA1c) may be considered as a biomarker for the presence and severity of hyperglycemia, implying diabetes or prediabetes, or, over time, as a "biomarker for a risk factor," ie, hyperglycemia as a risk factor for diabetic retinopathy, nephropathy, and other vascular complications of diabetes. In tissues, glycation and oxidative stress resulting from hyperglycemia and dyslipidemia lead to widespread modification of biomolecules by advanced glycation end products (AGEs). Some of these altered species may serve as biomarkers, whereas others may lie in the causal pathway for vascular damage. New noninvasive technologies can detect tissue damage mediated by AGE formation: these include indirect measures such as pulse wave analysis (a marker of vascular dysfunction) and more direct markers such as skin autofluorescence (a marker of long-term accumulation of AGEs). In the future, we can be optimistic that new blood and tissue-based biomarkers will enable the detection, prevention, and treatment of diabetes and its complications long before overt disease develops.

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Background: A relationship may exist between body iron stores, endothelial dysfunction and overall cardiovascular risk.

Aims: To compare vascular compliance, biochemical endothelial function and antioxidant status between patients with homozygous hereditary haemochromatosis and healthy controls.

Methods: Haemochromatosis patients and healthy controls were recruited. Measures of vascular compliance were assessed by applanation tonometry. Serological markers of endothelial function (plasma lipid hydroperoxides, cell adhesion molecules), antioxidant levels (ascorbate, lipid soluble antioxidants) and high-sensitivity C-reactive protein (CRP) were also measured.

Results: Thirty-five hereditary haemochromatosis patients (ten females, mean age 54.6) and 36 controls (27 female, mean age 54.0) were recruited. Haemochromatosis patients had significantly higher systolic and diastolic blood pressures. Pulse wave velocity (PWV) was significantly higher in male haemochromatosis patients (9.90 vs. 8.65 m/s, p = 0.048). Following adjustment for age and blood pressure, male haemochromatosis patients continued to have a trend for higher PWVs (+1.37 m/s, p = 0.058). Haemochromatosis patients had significantly lower levels of ascorbate (46.11 vs. 72.68 lmol/L, p = 0.011), retinol (1.17 vs. 1.81 lmol/L, p = 0.001) and g-tocopherol (2.51 vs. 3.14 lmol/L, p = 0.011). However, there was no difference in lipid hydroperoxides (0.46 vs. 0.47 nmol/L, p = 0.94), cell adhesion molecule levels (ICAM: 348.12 vs. 308.03 ng/mL, p = 0.32 and VCAM: 472.78 vs. 461.31 ng/mL, p = 0.79) or high-sensitivity CRP (225.01 vs. 207.13 mg/L, p = 0.32).

Conclusions: Haemochromatosis is associated with higher PWVs in males and diminished antioxidants across the sexes but no evidence of endothelial dysfunction or increased lipid peroxidation.

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The metabolic vasodilator mediating postexercise hypotension (PEH) is poorly understood. Recent evidence suggests an exercise-induced reliance on pro-oxidant-stimulated vasodilation in normotensive young human subjects, but the role in the prehypertensive state is not known.