1000 resultados para professores do 1º ciclo do ensino básico
Resumo:
Com esta investigação procurou-se aprofundar o conhecimento sobre o processo comunicacional que se estabelece entre a escola e a família ao nível do 1º ciclo do ensino básico, e mais especificamente descrever as práticas e apreender e compreender o significado que os professores conferem a essas práticas. Numa primeira fase foram inquiridos 132 professores do 1º ciclo do ensino básico do Funchal através de um questionário traduzido e adaptado (Montandon, 1989), através do qual se procuraram identificar as práticas de contacto individual e colectivo e as suas circunstâncias. Numa segunda fase promoveu-se a discussão em dois focus groups distintos de modo a compreender o significado que os agentes no terreno e os peritos em educação, quer na área governativa quer na área formativa, conferiam às práticas comunicacionais. Os resultados indicaram que os professores preferem os contactos individuais e informais com os pais, de quem têm em geral uma representação negativa, e cuja principal finalidade é o conhecimento da criança. O factor essencialmente diferenciador das práticas dos professores foi o tempo de serviço nas suas dimensões pessoais, profissionais e sociais. Neste contexto, a formação de professores, inicial ou contínua, é sublinhada como uma forma de promover a comunicação entre pais e professores.
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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, especialidade em Educação Artística -Teatro na Educação
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Apresenta-se o trabalho realizado na oficina de formação Língua e literacia nos primeiros anos de escolaridade. A oficina de formação favoreceu o trabalho colaborativo entre educadores de infância e professores do 1º ciclo, do mesmo agrupamento, e implicou os docentes em diálogo e análise de propostas de trabalho em conjunto para promover a reflexão e o questionamento crítico de práticas, crenças e pressupostos acerca da atuação em sala de aula. Ao centrar a discussão sobre as crianças, o seu trabalho e as suas potencialidades, fez emergir um novo contexto epistémico na escola e nas salas de aula.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Didáticas Integradas em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais e Sociais
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Ciente da parca eficiência do quadro normativo que contextualiza o Projeto Educativo de Escola, desenvolveu-se uma investigação junto de professores, em quatro Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico, do concelho de Almada, analisando-se e investigando-se a relação deste documento com a prática pedagógica e o grau de participação dos docentes na sua concretização. Assim, este trabalho, baseou-se em algumas questões de investigação, para que melhor se conhecessem as representações dos Professores acerca do Projeto Educativo. Abordou-se a construção teórica subjacente a este documento; os conhecimentos e perspetivas acerca do mesmo; os valores que lhe são atribuídos pelos docentes; a participação dos professores na sua elaboração; as relações estabelecidas, nomeadamente entre o Projeto Educativo e a vida prática da escola, o Projeto Educativo e as práticas letivas, o Projeto Educativo e o(s) Projeto(s) Curricular(s) de Agrupamento/Turma. Este trabalho de investigação pretende contribuir para a análise dos processos e procedimentos utilizados na conceção, concretização e avaliação do Projeto Educativo, assim como possibilitar a reflexão acerca das perspetivas e do grau de participação dos professores na sua concretização. Com este estudo de caso, pretende-se concluir acerca da aplicabilidade, por parte dos docentes, dos objetivos e das medidas apontadas no Projeto Educativo, melhor definindo a relação que estabelecem com o mesmo.
Resumo:
Universidade da Madeira
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Universidade da Madeira
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Num mundo marcado pela globalização e mundialização dos problemas, um mundo igualmente em busca da preservação das raízes locais e identitárias, novas exigências se impõem à escola, no sentido de esta acompanhar as mudanças ocorridas e se adaptar às novas realidades. Uma adaptação que passa por soluções cada vez mais flexíveis e diferenciadas, pressupondo ou implicando uma mudança igualmente ao nível das políticas educativas, numa sociedade também ela cada vez mais heterogénea, pelo que a resposta está na “diversificação e gestão local do currículo”, em cujo âmbito a “(re)construção do PCT” vai assumir uma importância singular. Assim, o estudo que agora apresentamos propõe-se analisar, de maneira crítica e fundamentada, as conceções e as práticas dos docentes de uma turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Funchal – RAM, no campo da reorganização curricular para este nível de ensino, estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 6/2001, procurando entender “de que forma é que eles (re)constroem o seu PCT”, enquanto ferramenta para uma gestão curricular flexível e adequada à diversidade da turma a que se destina, à sua realidade mais particular ou específica. Nesse sentido, a recolha de dados implicou uma abordagem qualitativa, consubstanciada pela análise de documentos referentes às entrevistas, aos inquéritos por questionário, aos Projetos da escola (PEE e PCE) e ao Projeto da turma dos docentes nele envolvidos (PCT), e ainda às observações levadas a cabo na mesma. Não obstante as limitações que um estudo desta natureza apresenta, os resultados apontam para a urgência de uma mudança ao nível das práticas neste âmbito. Por conseguinte, percebemos que os docentes, de um modo geral, dominam a noção de PCT e as conceções a ele inerentes, e reconhecem as vantagens da sua (re)construção, sobretudo ao nível da oferta educativa e consequente melhoria da aprendizagem dos alunos. No entanto, também percebemos que falta melhorar certos aspetos ao nível da ação, melhor dizendo, da interação e colaboração docente, para uma mudança significativa das práticas, para uma verdadeira (re)construção do PCT. De qualquer modo, ficou patente a necessidade de uma aposta na formação dos professores, de forma a promover e estimular neles uma “cultura de Projeto”, e a dotálos com as devidas competências que lhes permitam práticas colaborativas e os ajudem na (re)construção de PCT com sentido, numa escola para todos.
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Se é um facto que a sala de aula é um espaço socialmente instituído e é um espaço historicamente conquistado e construído, também é um facto que é um espaço social em que o acesso a ele não se encontra plenamente garantido. O objetivo deste trabalho sustenta-se na questão como pensam os futuros professores a organização do espaço nas salas de aula do 1.º Ciclo do Ensino Básico? e pretende perceber em que medida a organização do espaço pode contribuir para a construção de competências, e para a implementação de uma aprendizagem criativa e transformadora, sendo que o entendemos como uma mensagem curricular que espelha e retrata o modelo educativo presente na sala de aula. Os resultados apresentados dimanam da análise efetuada aos dados recolhidos através de inquérito por questionário com questões abertas e fechadas a um grupo de alunos da formação inicial de professores.
Professores generalistas : um desafio para a educação pré-escolar e para o 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino 1º ciclo do Ensino Básico.
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O presente relatório de investigação centra-se na utilização de recursos educativos na aprendizagem da matemática no 1º Ciclo do Ensino Básico. Para este estudo, procedeu-se inicialmente a uma pesquisa de literatura relacionada com as conceções de recurso educativo e incidindo também sobre motivações, justificações e constrangimentos associados à sua incorporação nas atividades letivas relacionadas com a área disciplinar da Matemática. Conclui-se esta primeira etapa com a discriminação das referências normativas relacionadas com a integração de recursos educativos nas práticas matemáticas no 1º Ciclo do Ensino Básico. Na componente empírica procedeu-se a um estudo exploratório e essencialmente qualitativo que, mediante a aplicação de entrevistas a docentes do 1º Ciclo e de inquéritos por questionário a estudantes, futuras professores desse nível de escolaridade, permitiu obter informações relacionadas com a integração de recursos educativos nas atividades matemáticas desenvolvidas por estes dois grupos distintos. Os resultados obtidos sugerem que, não obstante a significativa diferença de prática letiva existente entre os dois grupos, tanto professoras como estudantes, futuras professoras, têm consciência do papel e da necessidade de integração destes recursos como facilitadores das aprendizagens matemáticas e manifestam conhecer recursos educativos de variados tipos e de múltiplas funções.
Resumo:
Mestrado em Educação Matemática na Educação Pré – Escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
Resumo:
Mestrado, Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 23 de Abril de 2014, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Educação (Desenvolvimento e Concepção de Projectos Educativos), 19 de Março de 2013, Universidade dos Açores.