979 resultados para patógenos habitantes do solo
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016.
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O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.
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Degradação acelerada esta geralmente associada a repetidas aplicações do mesmo ou de um pesticida estruturalmente relacionado. Os fungicidas sistêmicos do grupo dos benzimidazois se caracterizam por uma alta seletividade, agindo em poucos processos do metabolismo dos patógenos e seu uso indiscriminado podem causar sérios problemas de contaminação ambiental. Solos de três regiões agrícolas foram enriquecidos sucessivamente com 100ppm de benomil. Após incubação, isolamentos foram feitos em meio de cultura suplementado com o fungicida (100 ppm) e colonias individuais foram avaliadas quanto a resistência da população fúngica, com diferentes concentrações do ingrediente ativo. Treze isolados foram avaliados para observação da capacidade de degradação em meio de cultura liquido suplementado com carbendazin e nesta forma ele atua como fungicida. A extração de MBC foi feita com acetato de etila e acido clorídrico e a analise dos metabolitos efetuada através de HPLC. O fungo Alternaria alternata mostrou-se eficiente em degradar acima de 60% de MBC.
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A Região Sudoeste da Bahia tem uma área total de 42.542,9 km², sendo composta de 39 municípios, com uma população de 1.143.947 habitantes. Abrange expressiva diversidade geoambiental, com trechos da Mata Atlântica, Caatinga e diversas formações intermediárias. Essa pesquisa tem como objetivo analisar o uso dos recursos naturais e a problemática ambiental na Região. A área possui características facilitadoras dos processos erosivos em decorrência dos seguintes aspectos: topografia acidentada; elevada erodibilidade e erosividade e pequeno poder de proteção exercida pela cobertura vegetal. A ocupação territorial esteve fortemente vinculada a pecuária, em que mais de 60% das terras da região são ocupadas com pastagens, na atualidade. Os mapeamentos e os levantamentos de campo permitiram identificar como principais problemas e conflitos socioambientais: a compactação dos solos nas áreas de pecuária, erosão e depauperamento nas áreas de agricultura de subsistência, contaminação do solo e da água nas áreas irrigadas, contaminação dos recursos hídricos pelos esgotos urbanos e uso de agrotóxicos, degradação ambiental pelas atividades mineradoras, queimadas e descontrole na destinação e tratamento dos resíduos sólidos. A busca de solução de tais conflitos implica no necessário envolvimento de cada município na sua superação, perpassando também pelos possíveis consórcios municipais.
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A bacia do Rio Catolé está localizada no Estado da Bahia, abrangendo partes dos territórios de seis municípios. A água desta bacia é responsável pelo abastecimento humano de mais de 300 mil habitantes, além da irrigação de extensas plantações de café e de pequenas propriedades ribeirinhas. Considerando a demanda hídrica para o abastecimento humano e a irrigação, o presente trabalho tem o objetivo de discutir e propor um modelo de gestão do solo e da água, a partir da análise paramétrica das variáveis ambientais e socioeconômicas. Considera a organização geossistêmica e indicadores de qualidade ambiental, definidos a partir das variáveis socioeconômicas, do meio físico e do meio biótico. Para tanto, busca alicerces teóricos nas interações socioambientais, transformações das paisagens e concepção de bacia hidrográfica como unidade básica para o planejamento e gestão territorial. Analisa a forma como a agropecuária interferiu nas transformações das paisagens. Pautado nos princípios da gestão do território, são apresentadas algumas proposições para o gerenciamento socioterritorial da área, reafirmando que os cenários otimistas só poderão ser alcançados através de um esforço coletivo do poder público, através das parcerias entre as prefeituras e o estado, o meio científico e tecnológico e as comunidades envolvidas.
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Foram avaliadas as temperaturas do solo solarizado ou não, na profundidade de 10 cm, em intervalos de 10 minutos, durante o período de: julho/92 a junho/93. A temperatura máxima foi obtida às 16:00 hs, durante o período de coleta de dados, para os dois tratamentos. As diferenças médias de temperaturas, is 16:00 hs, entre o solo solarizado e não solarizado foram maiores que 8°C de setembro/92 a março/93. No mesmo período, as médias das Palavras-chave: Patógenos do solo, controle, plástico, temperatura. temperaturas máximas mensais obtidas no solo solarizado foram superiores a 41 °C. O número de horas acumuladas com temperaturas superiores a 45°C no solo solarizado foi de 6, 23 e 22 hs nos meses de novembro/92, dezembro/ 92 e janeiro/93, respectivamente. Os resultados indicam que a solarização deve ser realizada, preferencialmente, entre os meses de setembro a março.
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Thirty-five clients who had received counselling completed a letter to a friend describing in as much detail as possible what they had learned from counselling. The participants' written responses were analysed and classified using the Structure of Learning Outcomes (SOLO) taxonomy. The results suggested that an expanded SOLO offers a promising and exciting way to view the outcomes of counselling within a learning framework. If the SOLO taxonomy is found to be stable in subsequent research, and clients are easily able to be classified using the taxonomy, then this approach may have implications for the process of counselling. To maximise the learning outcomes, counsellors could use strategies and techniques to enhance their clients' learning.
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Solo Show is a to-scale model Metro Arts’ gallery, in which it was exhibited. Set upon a timber frame, the model depicts a miniature ‘installation’ within the ‘space’: a foam block that obstructs one of the gallery’s walkways. Developed and produced for a group exhibition that explored the relationship between humour and art, this work explores and pokes fun at ideas of the institution, scale and the artist ego as well as communicating feelings of emergence, insecurity and hesitancy. The work was included in the group show 'Lean Towards Indifference!' at MetroArts, Brisbane, curated by art collective No Frills.
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This paper explores the design of virtual and physical learning spaces developed for students of drama and theatre studies. What can we learn from the traditional drama workshop that will inform the design of drama and theatre spaces created in technology-mediated learning environments? The authors examine four examples of spaces created for online, distance and on-campus students and discuss the relationship between the choice of technology, the learning and teaching methods, and the outcomes for student engagement. Combining insights from two previous action research projects, the discussion focuses on the physical space used for contemporary drama workshops, supplemented by Web 2.0 technologies; a modular online theatre studies course; the blogging space of students creating a group devised play; and the open and immersive world of Second Life, where students explore 3D simulations of historical theatre sites. The authors argue that the drama workshop can be used as inspiration for the design of successful online classrooms. This is achieved by focusing on students’ contributions to the learning as individuals and group members, the aesthetics and mise-en-scene of the learning space, and the role of mobile and networked technologies. Students in this environment increase their capacity to become co-creators of knowledge and to achieve creative outcomes. The drama workshop space in its physical and virtual forms is seen as a model for classrooms in other disciplines, where dynamic, creative and collaborative spaces are required.
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This paper is a discussion of the use of the SOLO (Structure of Observed Learning Outcomes) Taxonomy (Biggs & Collis, 1982, 1989; Biggs, 1991, 1992a, 1992b; Boulton‐Lewis, 1992, 1994) as a means of developing and assessing higher order thinking in Higher Education. It includes a summary of the research into its use to date as an instrument to find out what students know and believe about their own learning, to assess entering knowledge in a discipline, to present examples of structural organization of knowledge in a discipline, to provide models of levels of desired learning outcomes, and in particular to assess learning outcomes. A proposal is made for further research.
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A growing number of people are travelling alone for holidays, yet limited research addresses this topic. This paper explores the main motivators and drivers of satisfaction and dissatisfaction for solo holiday travellers using a critical incident technique (CIT) to collect and analyse data. The findings show that drivers of satisfaction for solo holiday travellers are more related to personal feelings of freedom, relaxation and discovery (personal factors), and interaction with other people (human interaction factors), than with holiday destination factors. Safety (a destination factor) and unfriendly service providers (a human interaction factor) are the main sources of dissatisfaction for solo holiday travellers.
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El estudio se desarrolló en la subcuenca intermunicipal del Río Waswalí, Matagalpa y Jinotega. El objetivo principal fue determinar las restricciones, limitantes y potencialidades de los recursos edáficos y recursos hídricos superficiales, con el fin de proponer la mejor organización funcional del territorio y la posibilidad de usos múltiples, que contribuya a mejorar la calidad y nivel de vida de sus habitantes. La metodología empleada consistió en: la caracterización del estado actual de los recursos edáficos e hídricos superficiales, mediante el diagnostico biofísico el cual se realizó en las ocho microcuencas adscritas al área de estudio. Entre los resultados: Se evidenció que los suelos en la subcuenca han sido utilizados de manera incorrecta 59.79% del área de la subcuenca esta sobreutilizada, aumentando en los últimos años de forma general por factores socioeconómicos y políticos entre estos la falta de planificación y/o explotación inadecuada de los recursos naturales; lo cual ha afectado el ciclo hidrológico provocando la disminución de la disponibilidad del recurso agua y aumentado la vulnerabilidad a eventos que provocan desastres naturales inundaciones, sequías, deslizamientos de tierras. Debido al paisaje heterogéneo existe una mezcla generalizada de usos de suelo, identificando cuatro categorías de las cuales predominan el pasto más cultivos anuales 64.01 % del área total y solo un 35.92 está con café con sombra y bosque, encontrándose en diferentes estados de intervención por las actividades desarrolladas, con el propósito de garantizar la subsistencia alimentaria. Respecto a los recursos híd ricos superficiales según los parámetros morfométricos de la subcuenca permiten que la respuesta ante los eventos lluviosos sea de forma moderada. Así la pendiente media de la subcuenca es del 28%, lo que favorece los procesos erosivos. Según los balances hídricos el período de déficit de agua inicia en la segunda semana de diciembre y finaliza en mayo así mismo estos cálculos nos indican que el almacenamiento máximo (reserva más exceso), aumenta a medida que se da la época lluviosa que corresponde a partir de junio a noviembre. La oferta hídrica es positiva en el área sin embargo, la mayor cantidad de agua se pierde por escorrentía. El Río Apalilí es el que más agua aporta al cauce principal (Río Waswalí).
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Con el propósito de evaluar la efectividad "in vitro'' de algunos fungicidas usados para el manejo de patógenos causantes de enfermedades del cafeto y reducir sus dosis, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Laboratorio de Sanidad Vegetal del Centro Experimental de la Comisión Nacional del Café (CONCAFE) ubicado en el Km. 7, empalme San Francisco Carretera a San Ramón-Matagalpa y en el Laboratorio de Micología del Centro Nacional de Protección Vegetal (CENAPROVE) que está ubicado en el Km. 12.5 Carretera Sur, San José de la Cañada, Managua, a partir de Mayo a Diciembre de 1991. Se probaron seis fungicidas: Benomyl, Fermate, Propiconazol, Cupravit, Propineb y Captafol, evaluándose en cada uno cuatro dosis que se escogieron partiendo de la dosis comercial recomendada por las casas distribuidoras, la que tomamos como dosis alta, de la cual se derivaron las subsiguientes dosis, para él manejo de: Colletotrichum coffeanum Noack., Rhizoctonia solani Kuhn y Fusarium oxysporum f. sp. Se usó un Diseño Completo al Azar (DCA) con cuatro repeticiones, 24 tratamientos y 1 testigo absoluto sin tratamiento. Se midió el crecimiento del hongo en medio de cultivo PDA, (Papa-Dextrosa-Agar} con los fungicidas, encontrándose que el Propiconazol fue el que mayor efectividad tuvo aún en la dosis más baja, en cualquiera de los patógenos. El Fermate en su dosis media a baja y el Captafol en su dosis media son los productos que lograron en los 3 patógenos ejercer un buen control. Cupravit no mostró ninguna efectividad sobre R. solani y F oxysporum, pero si sobre C.coffeanum. Benomyl ejercio un buen efecto para R. solani y f. oxysporum pero no para C. coffeanum. Propineb mostro su efectividad en R. solani y C. coffeanum pero no ejerció ningun efecto en F. oxysporum.