90 resultados para ovule


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The floral phenology and reproductive biology of six sympatric arboreal Myrtaceae species were studied in the coastal plain forest (Ubatuba, Brazil, 44 degrees 48`W 23 degrees 22`S), from September 1999 to April 2002. Flowering started in the transition from the driest to the most humid season (Sep/Oct) and lasted until March. The sequence with which the species flowered each year was consistently the same. However, the timing of flowering onset, peak, end, and overlap differed from one year to another. Myrtaceae species were classified as xenogamic according to the pollen:ovule ratios, but two of them seem to present some degree of self-compatibility. Flowers of all species opened at sunrise and lasted for I day. Bombus morio (Apidae: Bombini) was the most common visitor followed by Melipona rufiventris (Apidae: Meliponini). Buzz pollination in Myrtaceae was common at the study area and seems to be related to bees` behaviour and to some aspects of flowers` morphology.

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Vegetative and fertile shoots of a shrub-like seed plant from the late Aptian Crato Formation of Brazil are described as Cearania heterophylla Kunzmann, Mohr and Bernardes-de-Oliveira, gen. nov. et sp. nov. Anatomical details of the axes, epidermal features and separate ovulate and pollen producing organs indicate the gymnospermous nature of this plant. The vascular tissue of the axes includes tracheids with bordered pits and fiber tracheids. Vegetative shoots comprising at least three branching orders bear opposite-decussately arranged ovate to lanceolate, dorsiventrally flattened, parallelodromous, rather thick leaves that vary tremendously in size. The amphistomatic leaves bear (brachy-)paracytic stomatal complexes arranged in simple longitudinal files. The ovulate structure is interpreted as a terminally attached single globular ovule/seed surrounded by at least five to six lanceolate bracts. A terminally attached pollen-cone like structure grows on a lateral leafy shoot. The unusual character combination may indicate that the fossils belong to a hitherto unknown group with affinities to ephedroid Gnetales. Sterile shoots formerly often described as Podozamites, Nageiopsis or Lilites that are at least partly congeneric with C. heterophylla Kunzmann, Mohr and Bernardes-de-Oliveira, gen. nov. et sp. nov. had a wide geographic distribution during the Early Cretaceous. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Desde o início da história taxonômica de Relbunium, muitos foram os trabalhos que enfatizaram sua autonomia e posição taxonômica. Atualmente, alguns estudos sugerem que as espécies pertencentes a Relbunium devam ser incluídas em uma seção do gênero Galium. Porém, recentes estudos moleculares na tribo Rubieae, destacam Galium como um grupo parafilético, e Relbunium como um gênero independente e monofilético. O problema taxonômico referente a Galium e Relbunium é de difícil solução, devido à ausência de estudos que integrem caracteres morfológicos, ecológicos e moleculares. No presente trabalho objetivou-se adicionar informações para o conhecimento básico das espécies de Relbunium e Galium para o sul do Brasil, a partir de caracteres morfológicos e moleculares, buscando responder a seguinte questão: “Relbunium pode ser considerado um gênero ou apenas uma seção dentro de Galium?”. Para atingir os objetivos, foi analisada a morfologia das espécies, com ênfase nas folhas, flores e frutos para duas espécies de Galium e treze de Relbunium: G. latoramosum, G. uruguayense, R. equisetoides, R. gracillimum, R. hirtum, R. humile, R. humilioides, R. hypocarpium, R. longipedunculatum, R. mazocarpum, R. megapotamicum, R. nigro-ramosum, R. ostenianum, R. richardianum e R. valantioides. Chaves de identificação foram geradas a partir dos resultados das análises morfológicas. As folhas foram analisadas quanto à forma, ápice, padrão de venação, tricomas, estômatos, distribuição de idioblastos secretores e vascularização do hidatódio. Esses caracteres não evidenciaram a separação entre os gêneros, auxiliando apenas na individualização das espécies. A morfologia das flores e frutos auxiliou na diferenciação dos gêneros e espécies estudadas. As flores são comumente bispóricas, a exceção de G. latoramosum. Brácteas involucrais, ausentes em Galium, estão presentes nas espécies de Relbunium, de duas a quatro; nesse gênero há presença de antopódio, ausente em Galium. A corola possui tricomas glandulares unicelulares na face adaxial, e na face abaxial os tricomas, quando presentes, são simples e idioblastos secretores estão presentes apenas em R. gracillimum. O androceu tem quatro estames alternipétalos e exsertos, com anteras dorsifixas e tetrasporangiadas, de deiscência longitudinal. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular, com um rudimento seminal anátropo e unitegumentado por lóculo. O desenvolvimento dos frutos, a estrutura do pericarpo e da testa foram descritos. Os frutos são do tipo baga, em R. gracillimum e R. hypocarpium, ou esquizocarpo, nas demais espécies. A consistência do pericarpo pode variar de carnosa, nos frutos do tipo baga, a levemente seca, nos frutos esquizocarpos. Entre as espécies, observou-se uma variação com relação ao exocarpo, que pode ser liso, piloso ou com idioblastos secretores. A testa é constituída por apenas uma camada de células, que em R. hypocarpium mostra-se descontínua. Além das descrições morfológicas, foram realizados estudos moleculares das espécies, através do seqüenciamento de fragmentos do DNA nuclear (ITS) e plastidial (trnL-F). A partir dos resultados obtidos formam elaborados cladogramas com base nos dados morfológicos e moleculares. O cladograma construído a partir dos dados morfológicos (vegetativos e reprodutivos) evidenciou a distinção dos dois gêneros, ou seja, sustenta Relbunium como táxon independente. Nesse cladograma observa-se que a VI presença ou ausência de brácteas foi determinante, e proporcionou a separação dos gêneros. A uniformidade dos caracteres morfológicos vegetativos entre as espécies auxiliou apenas na distinção das espécies de Relbunium. Com relação aos dados moleculares, os fragmentos de DNA utilizados mostraram-se pouco informativos. A análise do fragmento ITS, em especial, contribuiu para confirmação da relação entre algumas espécies (R. hirtum e R. ostenianum, e R. humile e R. mazocarpum). A análise combinada dos dados morfológicos e moleculares não caracterizou Relbunium como um clado monofilético, sendo sua manutenção não sustentada, isso, principalmente, devido à falta de diferenças moleculares entre as espécies. Conclui-se que para o grupo em questão as análises morfológicas, das folhas, flores e frutos, foram suficientes para destacar Relbunium como um gênero autônomo e monofilético na tribo Rubieae.

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Este trabalho teve por objetivo aperfeiçoar a técnica de reprodução induzida existente para rã-touro, com o intuito de aumentar a taxa de fecundidade e viabilizar seu uso pelo produtor. As doses hormonais para a indução da ovulação e espermiação seguiram as propostas de FALCON e CULLEY (1995) e ALONSO (1997); entretanto, a técnica de fertilização artificial foi adaptada da metodologia para reprodução artificial de peixes com ovos não-aderentes (WOYNAROVICH e HORVÁTH, 1983). A técnica proposta apresenta as seguintes etapas: I) sincronização da ovulação e da espermiação, por meio de hormônio liberador de gonadotropina ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH)); II) extração dos óvulos de cada fêmea (1 a 2 minutos); III) fertilização dos óvulos (2 minutos) com líquido espermático diluído em 100 mL de água; IV) hidratação dos ovos em 10 a 20 litros de água; e V) incubação dos ovos em quadros de tela de 1x 0,70 m, com malha de 1 mm. As taxas de fertilização obtidas com as modificações propostas foram superiores a 60%. Ressalta-se ainda que a técnica propiciou a obtenção, a partir de um mesmo animal, de várias desovas, sendo que cada fêmea pode ovular em intervalos de, aproximadamente, 45 dias.

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Caesalpinia echinata and C ferrea var. ferrea have different seed behaviours and seed and fruit types. Comparison of the seed ontogeny and anatomy partly explained the differences in seed behaviour between these two species of Brazilian legumes; some differences were also related to fruit development. The seed coat in C. ferrea consisted of two layers of osteosclereids, as well as macrosclereids and fibres, to form a typical legume seed coat, whereas C. echinata had only macrosclereids and fibres. In C. echinata, the developing seed coat had paracytic stomata, a feature rarely found in legume seeds. These seed coat features may account for the low longevity of C. echinata seeds. The embryogeny was similar in both species, with no differences in the relationship between embryo growth and seed growth. The seeds of both species behaved as typical endospermic seeds, despite their different morphological classification (exendospermic orthodox seeds were described for C. echinata and endospermic orthodox seeds for C. ferrea). Embryo growth in C. ferrea accelerated when the sclerenchyma of the pericarp was developing, whereas embryonic growth in C. echinata was associated with the conclusion of spine and secretory reservoir development in the pericarp. Other features observed included an endothelial layer that secreted mucilage in both species, a nucellar summit, which grew up into the micropyle, and a placental obturator that connected the ovarian tissue to the ovule in C. ferrea. (C) 2004 the Linnean Society of London.

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This paper presents a contribution to the understanding of the embryology, especially microsporogenesis, the antipodal cell behavior, and the early stages of the micropylar seed operculum, in Leiothrix fluitans, to elucidate these aspects both within the subgenus Rheocaulon and within the genus in Eriocaulaceae. Contrarily to previous descriptions of this same species, our results show the following: microsporogenesis is of the successive type and results in isobilateral microspore tetrads; the antipodal cells gradually fuse together to form a conspicuous cyst; and the inner integument, which does not develop into an endothelium, shows evidence of the initiation of the seed operculum in its micropylar end. Such features are common to the family as a whole. Evidenced for the first time in the family, the chalazal end of the ovule differentiates into a hypostase closely associated to the antipodal cyst. These overall features of L. fluitalls point out previous misinterpretations on some of its embryological aspects, especially those concerning the only report of simultaneous microsporogenesis and proliferation of the antipodal cells. Furthermore, the results presented here allow us to reinforce the uniformity of the embryological aspects within the Eriocaulaceae, strengthening the cystic arrangement of the antipodal cells as a potential autapomorphy of the family within the other Poales (commelinids). (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The embryology and seed structure of Blastocaulon scirpeum (Mart.) Giul. and Paepalanthus scleranthus Ruhland were studied in order to contribute to the embryology of Eriocaulaceae and supply data for future taxonomic studies. Both species present: anther with 4-layered wall; conspicuous endothecium with fibrous thickenings; secretory tapetum with uninucleate cells; successive microsporogenesis forming isobilateral microspore tetrads; bicellular pollen grains; orthotropous, bitegmic and tenuinucellate ovule; micropyle formed by the inner integument alone; megagametophyte of the Polygonum type, with a conspicuous antipodal cyst; nuclear and starchy endosperm; reduced, undifferentiated, and bell-shaped embryo; operculate and endotestal seed; seed coat derived from the two ovule integuments; and tanniniferous endotegmen. In addition, Blastocaulon scirpeum shows a bisporangiate anther and a 3-layered ovary wall, while P. scleranthus presents a tetrasporangiate anther that becomes bisporangiate at maturity, and a 2-layered ovary wall. This investigation shows that the bisporangiate condition does not suffice to separate Blastocaulon from Paepalanthus, since it is common to both. It also indicates, based on several embryological aspects, the proximity of Eriocaulaceae and Xyridaceae, which comply mainly with the features presented by the other commelinid families. These results may be used in future cladistic analysis of the family, and contribute to a better understanding of its phylogeny.

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A origem dos embriões supranumerários e a embriogenia de Tabebuia ochracea foram analisadas. Embriões supranumerários apomíticos têm origem adventícia a partir de células da hipóstase e do tegumento da região micropilar do óvulo. A embriogenia corresponde ao tipo Onagrado. Das 233 sementes dissecadas 81,37% apresentaram poliembrionia e foram encontrados até sete embriões em uma mesma semente. Aparentemente, embriões sexuais e adventícios podem se desenvolver juntos, numa mesma semente. Alguns dos embriões adventícios apresentam alterações morfoanatômicas graves que podem prejudicar seu desenvolvimento em plântulas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)