991 resultados para newborn with LBW
Resumo:
We report the sequences of two Klebsiella pneumoniae clinical isolates, strains JHCK1 and VA360, from a newborn with meningitis in Buenos Aires, Argentina, and from a tertiary care medical center in Cleveland, OH, respectively. Both isolates contain one chromosome and at least five plasmids; isolate VA360 contains the Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) gene
Resumo:
The length of the dry period in commercial dairy production is under close scrutiny. While the main concern is the composition and volume of milk produced, the evaluation of colostrum quality under these new paradigms has suggested a decline in IgG concentrations, while some reports indicate no change. Colostrum quality has been defined as an adequate concentration (>50 mg/ml) of immunoglobulin in the secretions to provide the newborn with maximal disease resistance. We investigated the appearance of IgG in mammary pre- and post partum secretions in cows without a dry period (continuously milked, Dry0) and compared the secretions with cows that experienced a dry period of 60 d (Dry60). Blood was collected during the experimental period and plasma analysed for progesterone (P4) and prolactin (Prl). Approximately -6 d relative to parturition, the Dry0 animals exhibited increased concentration of IgG in their secretions to an average of ∼35 mg/ml that remained rather constant through subsequent pregnancy and following parturition. Dry0 cows were producing an average IgG concentration in parturition colostrum of 44·2±17·6 mg/ml that was not different than that of controls (66·86±16·8 mg/ml). However, Dry0 cows exhibited high variation, different peak times (day) of IgG concentration including times that occurred both pre and post parturition. IgG mass of the Dry0 cows remained rather constant pre- and post partum and did not show the same declining mass following parturition that was shown for the Dry60 cows. The change in plasma P4 and Prl were shown to have no timing effect on colostrum IgG concentration.
Resumo:
The association between birthweight and blood pressure (BP), and birthweight and serum lipid concentrations at age 7 through 11 years was examined in 1446 black and white children. The prevalence ratio (with 95% confidence interval) for being in the race-, sex- and age-specific upper decile of diastolic BP in children born with low birthweight (LBW, $<$2500 grams) versus children with birthweight $\geq$2500 grams was for black boys, 2.66 (1.24-5.70). In the other race-sex groups for diastolic BP, and in all race-sex groups for systolic BP this ratio did not differ from one. Among white boys with LBW, but not in the other race-sex groups, higher than expected percentages of subjects were in the highest decile group of triglyceride concentrations (0.01 $<$ p $<$ 0.05). The prevalence ratio was 2.42 (1.19-4.91). When prematures were excluded only more than expected white girls with LBW were in the highest decile group of triglyceride concentrations. The prevalence ratio was 3.23 (1.16-9.00). Prevalence ratios for triglyceride concentrations in black boys and girls, and for LDL/HDL-C ratio, cholesterol and VLDL-C concentrations in all race-sex groups were not different from one in analyses including and in those excluding prematures. Mean triglyceride concentrations stratified by tertiles of Quetelet Index, race and sex showed a strongly positive association between triglyceride concentrations and Quetelet Index, and in the upper tertile of the Quetelet Index an association between LBW and raised triglyceride concentrations. Multiple linear regression analyses showed that after adjusting for sex, race and age present Quetelet Index (p $<$ 0.001) is a much stronger predictor of systolic and diastolic BP, and also of LDL-C/HDL-C ratio and triglyceride concentrations in this age group than birthweight (p $>$ 0.05). Thus, an association between LBW and subsequent risk for elevated BP was confirmed for diastolic BP in black boys, but not for the other race-sex groups, and not for systolic BP in any group. This is the first study finding an association between LBW and elevated triglyceride concentrations in boys (white and black) and girls (white). A follow-up study to assess whether the findings can be confirmed at adult age is recommended. ^
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)
Resumo:
Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Enquadramento: Com a redução global da mortalidade infantil no Brasil, o componente perinatal passou a exercer maior influência neste indicador, sendo necessário, portanto, um maior enfoque nas análises dessa componente. Objectivo: Levantar o perfil da mortalidade infantil e fetal e a evitabilidade destes óbitos, no município de Surubim, Pernambuco, no período de Junho de 2011 a Dezembro de 2014. Métodos: Estudo retrospectivo com enfoque descritivo, cuja a amostra foi de 56 óbitos investigados com base em 53 Fichas de Investigação da Secretaria de Saúde de Surubim. Este número corresponde a 66,66% dos casos entre 2011 e 2014 em fetos e menores de um ano, residentes de Surubim, Pernambuco. Utilizados como fontes de dados, os Bancos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde (DATASUS), ambos com boa cobertura e qualidade satisfatória das informações, e Fichas usadas pelo Grupo Técnico de Investigação do Óbito do Município. Resultados: Em 2011, 23 óbitos (11 fetais e 12 infantis), 07 investigados, 1 fetal e 6 infantis; em 2012, 26 óbitos (12 fetais e 14 infantis), 23 investigados, 9 fetais e 14 infantis; em 2013, 17 óbitos (11 fetais e 6 infantis), 14 investigados, 9 fetais e 5 infantis; e em 2014, 19 óbitos (7 fetais e 12 infantis), 12 investigados, 4 fetais e 8 infantis. A Taxa de Mortalidade Infantil e Fetal para o período foi de 13,8/1000nv e 12,6/1000nv(2011), 15/1000nv e 13/1000nv(2012), 7/1000nv e 12,7/1000nv(2013),13/1000nv e 8/1000nv(2014)nv. 60,61% dos óbitos fetais e 91,3% dos óbitos infantis foram por causas evitáveis. Inconclusivos 06, não evitáveis 02 fetais e 07 Infantis. Conclusão:Consideram-se necessárias mudanças no processo de trabalho da equipe de saúde, capacitação da equipe multidisciplinar na perspectiva de trabalho colaborativo de maior equidade e efetividade clínica de forma a dotar a assistência à mulher fértil, à mulher grávida, à puérpera,ao feto e ao recém-nascido,com vistas à redução da mortalidade infantil e neonatal precoce por causas evitáveis. Palavras-chave: mortalidade infantil, mortalidade neonatal precoce, evitabilidade.
Resumo:
In this paper, a new method for characterizing the newborn heart rate variability (HRV) is proposed. The central of the method is the newly proposed technique for instantaneous frequency (IF) estimation specifically designed for nonstationary multicomponen signals such as HRV. The new method attempts to characterize the newborn HRV using features extracted from the time–frequency (TF) domain of the signal. These features comprise the IF, the instantaneous bandwidth (IB) and instantaneous energy (IE) of the different TF components of the HRV. Applied to the HRV of both normal and seizure suffering newborns, this method clearly reveals the locations of the spectral peaks and their time-varying nature. The total energy of HRV components, ET and ratio of energy concentrated in the low-frequency (LF) to that in high frequency (HF) components have been shown to be significant features in identifying the HRV of newborn with seizures.
Resumo:
This work has, as its objective, the development of non-invasive and low-cost systems for monitoring and automatic diagnosing specific neonatal diseases by means of the analysis of suitable video signals. We focus on monitoring infants potentially at risk of diseases characterized by the presence or absence of rhythmic movements of one or more body parts. Seizures and respiratory diseases are specifically considered, but the approach is general. Seizures are defined as sudden neurological and behavioural alterations. They are age-dependent phenomena and the most common sign of central nervous system dysfunction. Neonatal seizures have onset within the 28th day of life in newborns at term and within the 44th week of conceptional age in preterm infants. Their main causes are hypoxic-ischaemic encephalopathy, intracranial haemorrhage, and sepsis. Studies indicate an incidence rate of neonatal seizures of 0.2% live births, 1.1% for preterm neonates, and 1.3% for infants weighing less than 2500 g at birth. Neonatal seizures can be classified into four main categories: clonic, tonic, myoclonic, and subtle. Seizures in newborns have to be promptly and accurately recognized in order to establish timely treatments that could avoid an increase of the underlying brain damage. Respiratory diseases related to the occurrence of apnoea episodes may be caused by cerebrovascular events. Among the wide range of causes of apnoea, besides seizures, a relevant one is Congenital Central Hypoventilation Syndrome (CCHS) \cite{Healy}. With a reported prevalence of 1 in 200,000 live births, CCHS, formerly known as Ondine's curse, is a rare life-threatening disorder characterized by a failure of the automatic control of breathing, caused by mutations in a gene classified as PHOX2B. CCHS manifests itself, in the neonatal period, with episodes of cyanosis or apnoea, especially during quiet sleep. The reported mortality rates range from 8% to 38% of newborn with genetically confirmed CCHS. Nowadays, CCHS is considered a disorder of autonomic regulation, with related risk of sudden infant death syndrome (SIDS). Currently, the standard method of diagnosis, for both diseases, is based on polysomnography, a set of sensors such as ElectroEncephaloGram (EEG) sensors, ElectroMyoGraphy (EMG) sensors, ElectroCardioGraphy (ECG) sensors, elastic belt sensors, pulse-oximeter and nasal flow-meters. This monitoring system is very expensive, time-consuming, moderately invasive and requires particularly skilled medical personnel, not always available in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Therefore, automatic, real-time and non-invasive monitoring equipments able to reliably recognize these diseases would be of significant value in the NICU. A very appealing monitoring tool to automatically detect neonatal seizures or breathing disorders may be based on acquiring, through a network of sensors, e.g., a set of video cameras, the movements of the newborn's body (e.g., limbs, chest) and properly processing the relevant signals. An automatic multi-sensor system could be used to permanently monitor every patient in the NICU or specific patients at home. Furthermore, a wire-free technique may be more user-friendly and highly desirable when used with infants, in particular with newborns. This work has focused on a reliable method to estimate the periodicity in pathological movements based on the use of the Maximum Likelihood (ML) criterion. In particular, average differential luminance signals from multiple Red, Green and Blue (RGB) cameras or depth-sensor devices are extracted and the presence or absence of a significant periodicity is analysed in order to detect possible pathological conditions. The efficacy of this monitoring system has been measured on the basis of video recordings provided by the Department of Neurosciences of the University of Parma. Concerning clonic seizures, a kinematic analysis was performed to establish a relationship between neonatal seizures and human inborn pattern of quadrupedal locomotion. Moreover, we have decided to realize simulators able to replicate the symptomatic movements characteristic of the diseases under consideration. The reasons is, essentially, the opportunity to have, at any time, a 'subject' on which to test the continuously evolving detection algorithms. Finally, we have developed a smartphone App, called 'Smartphone based contactless epilepsy detector' (SmartCED), able to detect neonatal clonic seizures and warn the user about the occurrence in real-time.
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)
Resumo:
The clinical and neurological findings of three neonates with the diagnosis of cerebrovascular disease are reported. The neuropsychological evaluation disclosed impairment of fine motor function, coordination, language, perception and behavioral disturbances. Brain SPECT imaging revealed perfusional deficits in the three cases.
Resumo:
A 1 month old girl presented to the emergency department with a right groin lump and frequent crying. White and red blood cell counts were within the normal range. In addition, the ESR, CRP,liver and renal function tests were also normal.
Resumo:
A prospective study was conducted to determine if standardized vancomycin doses could produce adequate serum concentrations in 25 term newborn infants with sepsis. Purpose: The therapeutic response of neonatal sepsis by Staphylococcus sp. treated with vancomycin was evaluated through serum concentrations of vancomycin, serum bactericidal titers (SBT), and minimum inhibitory concentration (MIC). METHOD: Vancomycin serum concentrations were determined by the fluorescence polarization immunoassay technique , SBT by the macro-broth dilution method, and MIC by diffusion test in agar . RESULTS: Thirteen newborn infants (59.1%) had adequate peak vancomycin serum concentrations (20--40 mg/mL) and one had peak concentration with potential ototoxicity risk (>40 µg/mL). Only 48% had adequate trough concentrations (5--10 mg/mL), and seven (28%) had a potential nephrotoxicity risk (>10 µg/mL). There was no significant agreement regarding normality for peak and trough vancomycin method (McNemar test : p = 0.7905). Peak serum vancomycin concentrations were compared with the clinical evaluation (good or bad clinical evolution) of the infants, with no significant difference found (U=51.5; p=0.1947). There was also no significant difference between the patients' trough concentrations and good or bad clinical evolution (U = 77.0; p=0.1710). All Staphylococcus isolates were sensitive to vancomycin according to the MIC. Half of the patients with adequate trough SBT (1/8), also had adequate trough vancomycin concentrations and satisfactory clinical evolution. CONCLUSIONS: Recommended vancomycin schedules for term newborn infants with neonatal sepsis should be based on the weight and postconceptual age only to start antimicrobial therapy. There is no ideal pattern of vancomycin dosing; vancomycin dosages must be individualized. SBT interpretation should be made in conjunction with the patient's clinical presentation and vancomycin serum concentrations. Those laboratory and clinical data favor elucidation of the probable cause of patient's bad evolution, which would facilitate drug adjustment and reduce the risk of toxicity or failing to achieve therapeutic doses.
Resumo:
Mechanical ventilation (MV) is life-saving but potentially harmful for lungs of premature infants. So far, animal models dealt with the acute impact of MV on immature lungs, but less with its delayed effects. We used a newborn rodent model including non-surgical and therefore reversible intubation with moderate ventilation and hypothesized that there might be distinct gene expression patterns after a ventilation-free recovery period compared to acute effects directly after MV. Newborn rat pups were subjected to 8 hr of MV with 60% oxygen (O(2) ), 24 hr after injection of lipopolysaccharide (LPS), intended to create a low inflammatory background as often recognized in preterm infants. Animals were separated in controls (CTRL), LPS injection (LPS), or full intervention with LPS and MV with 60% O(2) (LPS + MV + O(2) ). Lungs were recovered either directly following (T:0 hr) or 48 hr after MV (T:48 hr). Histologically, signs of ventilator-induced lung injury (VILI) were observed in LPS + MV + O(2) lungs at T:0 hr, while changes appeared similar to those known from patients with chronic lung disease (CLD) with fewer albeit larger gas exchange units, at T:48 hr. At T:0 hr, LPS + MV + O(2) increased gene expression of pro-inflammatory MIP-2. In parallel anti-inflammatory IL-1Ra gene expression was increased in LPS and LPS + MV + O(2) groups. At T:48 hr, pro- and anti-inflammatory genes had returned to their basal expression. MMP-2 gene expression was decreased in LPS and LPS + MV + O(2) groups at T:0 hr, but no longer at T:48 hr. MMP-9 gene expression levels were unchanged directly after MV. However, at T:48 hr, gene and protein expression increased in LPS + MV + O(2) group. In conclusion, this study demonstrates the feasibility of delayed outcome measurements after a ventilation-free period in newborn rats and may help to further understand the time-course of molecular changes following MV. The differences obtained from the two time points could be interpreted as an initial transitory increase of inflammation and a delayed impact of the intervention on structure-related genes. Pediatr Pulmonol. 2012; 47:1204-1214. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.