790 resultados para mother-child relationship
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La relation mère-enfant a une influence sur le développement de l’enfant. Cette étude vise principalement à vérifier si la sensibilité maternelle modère l’expression du tempérament difficile de l’enfant à 9 mois. Elle vise également à vérifier si la relation d’attachement sécurisante / insécurisante modère le développement de comportements perturbateurs chez les enfants de 24 mois. Les données de l’étude La mère veille ont été employées. L’échantillon compte 96 mères adolescentes, âgées entre 14 et 19 ans, provenant de deux (2) milieux distincts : une école spécialisée pour mères adolescentes et un foyer de groupe. Des analyses de régression multiple n’ont pas confirmé l’effet modérateur de la sensibilité maternelle sur l’expression du tempérament difficile de l’enfant à 9 mois. Les analyses ont cependant montré un effet prédictif de l’attachement sécurisant / insécurisant sur le développement des comportements perturbateurs à 24 mois. En effet, un enfant qui a développé un attachement sécurisant envers sa mère est moins à risque d’émettre des comportements perturbateurs à l’âge de 24 mois. Les résultats ne permettent cependant pas de confirmer que l’effet observé est modérateur.
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Résumé L'association entre la relation mère-enfant, la relation enseignant-élève et l'adaptation scolaire (compétences cognitives et sociaux) a reçu ultérieurement une attention considérable dans la littérature scientifique. En dépit de la quantité de recherches effectuées, il subsiste un besoin afin de mieux connaître les processus sous-jacent qui jouent un rôle dans cette relation. L’objectif de la recherche actuelle consiste en l’éclaircissement de l’association entre la relation enseignant-élève, le partenariat mère-enfant, et l’adaptation scolaire. Les différentes hypothèses de recherche étaient : la qualité de la relation enseignant-élève servira de facteur de protection à l’adaptation scolaire (ou à une des composantes) chez les enfants nés de mères adolescentes dont le partenariat mère-enfant est de moindre qualité; la deuxième hypothèse était que le partenariat mère-enfant prédirait la qualité de la relation enseignant-élève, qui prédirait par la suite l’adaptation à la maternelle des enfants nés de mères adolescentes. Finalement, la troisième hypothèse de recherche est que les deux relations (partenariat mère-enfant et relation enseignant-élève) contribuent de façon unique à l’adaptation scolaire. Ainsi, trois modèles d’association possibles ont été testé (modération, médiation et contributions uniques et additives) auprès d’une population à risque, soit les enfants de 5 ans nés d’une mère adolescente. L’échantillon provient d’un projet longitudinal prospectif, la «Mère-Veille,» et est composé de 30 dyades mère-enfant (N=30). La qualité du partenariat mère-enfant, évalué en laboratoire lorsque les enfants avaient 4 ans, a été mesurée à l’aide des récits narratifs co-construits. La qualité de la relation enseignant-élève a été mesurée via l’adaptation française du student teacher relationship scale à 5 ans. Finalement, la mesure de l’adaptation scolaire (comme variable dépendante) comprenant les compétences en numération et les dimensions comportementales (comportements intériorisés, extériorisés et compétences sociales) ont été évalué respectivement par l’entremise de l’adaptation française du number knowledge test et du profil socioaffectif. Une série de régressions linéaires (avec et sans variables contrôles) ont été effectuées pour estimer les trois modèles. La réponse aux hypothèses varie en fonction des différentes composantes de l’adaptation scolaire. Sommes toutes, nos résultats ne suggèrent aucune relation significative ni processus intermédiaires.
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Children with a parent who suffers from depression are at raised risk for the disorder themselves. Relatively little is known about the development of psychological vulnerability to depression through childhood, particularly during infancy and early childhood. This paper describes results from a longitudinal prospective study of the development of children, studied from birth to 16 years, of mothers who experienced postnatal depression; it highlights the roles of the developing mother-child relationship, and of physiological functioning and social relationships in the development of adolescent vulnerability.
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Background Little is known about the relative effects of exposure to postnatal depression and parental conflict on the social functioning of school-aged children. This is, in part, because of a lack of specificity in the measurement of child and parental behaviour and a reliance on children's reports of their hypothetical responses to conflict in play. Methods In the course of a prospective longitudinal study of children of postnatally depressed and well women, 5-year-old children were videotaped at home with a friend in a naturalistic dressing-up play setting. As well as examining possible associations between the occurrence of postnatal depression and the quality of the children's interactions, we investigated the influence of parental conflict and co-operation, and the continuity of maternal depression. The quality of the current mother-child relationship was considered as a possible mediating factor. Results Exposure to postnatal depression was associated with increased likelihood, among boys, of displaying physical aggression in play with their friend. However, parental conflict mediated the effects of postnatal depression on active aggression during play, and was also associated with displays of autonomy and intense conflict. While there were no gender effects in terms of the degree or intensity of aggressive behaviours, girls were more likely to express aggression verbally using denigration and gloating whereas boys were more likely to display physical aggression via interpersonal and object struggles. Conclusions The study provided evidence for the specificity of effects, with strong links between parental and child peer conflict. These effects appear to arise from direct exposure to parental conflict, rather than indirectly, through mother-child interactions.
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Hiperbilirrubinemia resulta da predisposição de recém-nascidos em produzir bilirrubina e sua capacidade para excretá-la. O tratamento aplicado é a fototerapia, entretanto, uma das complicações é a degeneração da retina pela exposição à luz, sendo essencial providenciar proteção ocular adequada. O objetivo deste estudo é descrever o desenvolvimento de um invento (modelo de utilidade patenteado) para a proteção de recém-nascidos em fototerapia. O invento visa substituir a prática corrente improvisada e desconfortável para o bebê, que interfere na relação mãe-bebê. O estudo foi feito avaliando a radiância emitida pela luz da fototerapia. O invento consiste em um modelo de protetor ocular usado durante a fototerapia do recém-nascido, permitindo aproximação mãe-bebê, além de ser de fácil uso, econômico, removível e apropriado ao recém-nascido, pois não causa desconforto e mostrou efetivo nos testes de radiância.
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Diretividade materna é, com freqüência, descrita como conceito uniforme na literatura e tem gerado inúmeras discussões quanto às suas implicações no desenvolvimento infantil. Este trabalho objetiva verificar a presença de comportamentos diretivos em mães de crianças com atraso de desenvolvimento e o significado que esta variável assume no processo interativo. Foram observadas quatro díades mãe e criança em situações de rotina diária e de brinquedo livre, por um período de doze meses. Os resultados revelaram que, de modo geral, as mães se mostraram diretivas, no entanto, identificou-se diferenças individuais nos padrões de diretividade. As crianças demonstraram níveis crescentes de oposição, evidenciando alguns picos em torno dos 24 meses. Conclui-se então que a diretividade pode ser uma variável que promove o desenvolvimento infantil dependendo do significado que assume na relação mãe-criança, mas não deve ser a única dimensão determinadora da qualidade do estilo interativo materno.
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The entrance of women in the labor market carries implications for the organization and structure of family functioning, leading to the proposition of new settings, family arrangements with direct interference in the mother-child and family dynamics.A major challenge for women is to reconcile time for household chores, academic, external work and be able to stay with their children in order to be able establish an affective bond and harmonious.In this sense, one can say that in married life the roles played by man and woman has been increasingly confused and that family configuration has been designed differently from the traditional family structure as well as the mother-child relationship is also touched by these events.
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Quais os efeitos do diagnóstico de prematuridade no discurso das mães e suas repercussões na relação mãe-criança? Partindo desta questão, que surgiu na experiência psicanalítica em um hospital pediátrico, o presente estudo visa analisar os efeitos do diagnóstico de prematuridade no discurso materno a partir de entrevistas psicanalíticas preliminares com mães de crianças prematuras. Trata-se de uma pesquisa clínica qualitativa que propõe uma articulação entre clínica e teoria a partir da construção de quatro casos clínicos fundamentados pelo referencial teórico da psicanálise de Freud, Lacan e autores contemporâneos. Se no imaginário social a prematuridade é associada a dificuldades em diversos contextos da vida, a análise de cada caso revela que este diagnóstico pode ou não ser encadeado pelo sujeito aos significantes que o marcam de forma prevalente. Nesta via, a prematuridade se desloca do lugar determinante de algo que sempre marca e decide, para um lugar que só pode ser escutado no um a um. Para a análise dos casos, elencou-se a divisão mãe-mulher como operador conceitual central dada sua prevalência nos discursos, em um percurso teórico que parte da história do amor materno ao exame psicanalítico da maternidade a partir da sexualidade feminina. Tais considerações partem do mito do amor materno de Badinter, em direção à equivalência do filho como substituto da falta fálica em Freud, até à ênfase ao desejo da mulher na mãe em Lacan. A discussão apresenta os diferentes lugares atribuídos à prematuridade por cada sujeito feminino e a prevalência de impasses próprios à conjunção e disjunção mãe-mulher incidindo na relação mãe-criança
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El vínculo afectivo es la atracción que un individuo siente por otro. La conducta de apego busca la unión emocional y seguridad del bebé hacia su madre. Distintas especialidades de enfermería indican la importancia de trabajar el vínculo afectivo, las relaciones familiares y utilizar el proceso enfermero partiendo de modelos conceptuales. Los modelos conceptuales de Mercer y Beck estudian factores a considerar en la formación y desarrollo de vínculos afectivos entre madres e hijos. Este estudio pretende desarrollar conocimientos, habilidades y actitudes que permitan una atención óptima al bebé y su familia. Analizando los elementos comunes y diferenciadores de ambos modelos y justificando la necesidad de prestar especial atención a la formación y mantenimiento del vínculo maternofilial desde la perspectiva de las diferentes especialidades de enfermería, se utiliza el proceso enfermero para la detección y resolución de problemas que afecten al vínculo afectivo y a las relaciones familiares.
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Children with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) are at increased risk for the development of depression and delinquent behavior. Children and adolescents with ADHD also experience difficulty creating/maintaining high quality friendships and parent-child relationships, and these difficulties may contribute to the development of co-morbid internalizing and externalizing symptoms in adolescence. However, there is limited research examining whether high quality friendships and parent-child relationships mediate the relation between ADHD and the emergence of these co-morbid symptoms at the transition to high school. This study examines the mediating role of relationship quality in the association between ADHD and depressive symptoms/delinquent behaviors at this developmentally significant transition point. Results revealed significant indirect effects of grade 6 attention problems on grade 9 depressive symptoms through friendship quality and quality of the mother-child relationship in grade 8. Interventions targeting parent and peer relationships may be valuable for youth with ADHD to promote successful transitions to high school.
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O diagnóstico de Cancro da Mama (CM) desencadeia uma crise na doente e no seu sistema familiar, levando a mudanças no seu modo de funcionamento. O presente estudo tem como objetivos analisar as mudanças percebidas, a curto e a longo prazo, na relação mãe-filhos e na parentalidade na sequência do diagnóstico de CM materno, bem como analisar de que forma “ser mãe” influenciou o modo como as pacientes lidaram com o CM. Foram entrevistadas 17 mulheres sobreviventes de CM com filhos dependentes no momento do diagnóstico através de uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a Grounded Theory. Os resultados demonstraram que esta experiência desencadeia mudanças, temporárias e permanentes, nos padrões de funcionamento familiar. Perante as mudanças nos comportamentos dos filhos, as mães adotam novas estratégias para promover bem-estar nos descendentes. Após a família se conseguir descentrar da doença, as mulheres conseguem refletir sobre os contributos da vivência do CM na relação mãe-filhos. Clinicamente, estes resultados permitem conhecer as necessidades destas mães e apoiar a elaboração de programas de intervenção psicológica, capazes de responder a essas necessidades, salientando a importância de uma intervenção sistémica e que potencie a expressão emocional.