39 resultados para morphophysiology


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study, we evaluated the effects of obesity and insulin resistance induced by a high-fat diet on prostate morphophysiology, focusing on cell proliferation, expression of androgen (AR) and estrogen receptors (ER) and proteins of the insulin signaling pathway. Adult male Wistar rats were fed a high-fat diet (20% fat) for 15 weeks, whereas control animals received a balanced diet (4% fat). Both groups were then divided and treated for 2 weeks with 1 mg/kg body weight/day of the aromatase inhibitor letrozole or vehicle only. The ventral prostate was analyzed with immunohistochemical, histopathological, stereological, and Western blotting methods. Obese rats showed insulin resistance, hyperinsulinemia, and reduced plasma testosterone levels. The incidence of prostatic intraepithelial neoplasia (PIN) was 2.7 times higher in obese rats and affected 0.4% of the gland compared with 0.1% PIN areas found in control rats. Obesity doubled cell proliferation in both prostate epithelium and stroma. AR content decreased in the prostate of obese rats and estrogen receptor beta (ER beta) increased in this group. Protein levels of insulin receptor substrate 1 and protein kinase B diminished in the obese group, whereas phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K) increased significantly. Most structural changes observed in the prostate of obese rats normalized after letrozole treatment, except for increased stromal cell proliferation and ER beta expression, which might be associated with insulin resistance. This experimental model of obesity and insulin resistance induced by a high-fat diet increases cell proliferation in rat prostate. Such alterations are associated with decreased levels of AR and increased ER beta and PI3K proteins. This change can facilitate the establishment of proliferative lesions in rat prostate.

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Male capacity for spreading genes to a great number of descendents and to determine population dynamics depend directly on the genital organs. Morphological studies in pinnipeds are scarce and the functional meaning of some characteristics has never been discussed. We hypothesized that Arctocephalus australis (A. australis) shows morphophysiological adaptations in order to guarantee the perpetuation of the species in the unique annual mating season. Seven males, dead from natural causes, had their genital organs collected and fixed for morphological description. Some features differ from other described mammalian males and are closely related to the biology and reproductive cycle of this species, as the scrotal epidermis, absence of glandular portion in the ductus deferens and spermatogenic epithelium suggest a recrudescent testis period. The corona glandis exhibits a singular arrangement: its erectile border looks like a formation of petals and its association with the os penis gives a "lily-flower" form to this region. We propose the name margo petaliformis to this particular erectile border of the corona glandis because of its similarity to a flower corola. The male genital organs of A. australis show morphological features compatible with adaptation to environment requirements and reproductive efficiency.

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O espermatozoide é um dos constituintes seminal, sendo essencial para a fertilidade dos indivíduos, uma vez que nele está contido o material genético do progenitor masculino, o qual é transportado através do trato reprodutivo feminino até o encontro com o oócito. No que tange a célula espermática suína, existem poucos relatos acerca de suas as particularidades morfofuncionais, principalmente elencando os fatores relacionados e capazes de interferir na fertilidade desses animais. Devido à crescente relevância da espécie como modelo biológico e sua importância na produção comercial, torna-se necessário compreender a célula espermática, no que diz respeito às características estruturais e funcionais, relacionadas ao processo de fertilização. Assim, o presente trabalho avaliou a morfofisiologia da célula espermática, no que tange a motilidade espermática, integridade e fluidez de membrana plasmática, funcionalidade de mitocôndria, reação acrossomal, espécies reativas de oxigênio, peroxidação lipídica, oxidação de proteínas carbonil, integridade de DNA, capacidade antioxidante total, balanço iônico intracelular e teste de penetração em oócitos homólogos e relacionou essas características com a fertilidade in vivo (taxa de parição). Foi encontrada um diferença significativa na fertilização in vivo, podendo distinguir os animais em animais de alta fertilidade (fertilidade ≥ 70%) e animais de baixa fertilidade (fertilidade < 70%). Animais de alta fertilidade apresentam uma maior funcionalidade mitocondrial (p<0,05), menor fluidez de membrana plasmática (p<0,01) e maior capacidade antioxidante total (p<0,01). Sendo essas últimas correlacionadas de forma positiva à fertilidade in vivo, r= 0,77; p= 0,0003 e r= 0,63; p= 0,0049, respectivamente. Dentre as demais características não foi encontrada nenhuma diferença entre os grupos. Desta forma, este trabalho mostrou algumas características da célula espermática suína e fatores capazes de interferir na fertilidade dos animais. Possivelmente animais de alta fertilidade possuem um maior metabolismo celular, devido a um maior funcionalidade de mitocôndria, sendo capazes de balancear a produção excessiva de espécies reativas de oxigênio devido a uma maior capacidade antioxidante, além disso, 5 essas células, provavelmente também possuam uma metabolismo celular mais estável e compatível com os eventos reprodutivos, o que é indicado pela menor fluidez de membrana plasmática. Assim, avaliações como a fluidez de membrana plasmática, capacidade antioxidante total e funcionalidade mitocondrial das células espermáticas destacam-se como marcadores bioquímicos promissores para predizer a fertilidade in vivo em suínos.