93 resultados para morfogênese


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Utilizamos 15 amostras de Paracoccidioides brasiliensis nas formas miceliana (M) e leveduriforme (L), cultivadas em meio mínimo (MM) e adaptadas ao mesmo meio suplementado com a solução de aminoácidos (MMS). Para a realização do estudo auxológico das amostras, foram preparadas soluções complementares das quais foram retirados um aminoácido de cada vez. Nove amostras foram prototróficas nas formas M e/ou L e as demais auxotróficas para os diferentes aminoácidos e bases nitrogenadas. A heterogeneidade dos resultados apresentados não permitiu a caracterização auxológica das 15 amostras de P. brasiliensis estudadas. Nenhum dos compostos nitrogenados demonstrou ser essencial para o crescimento ou para a manutenção da morfogênese do fungo. Alterações morfológicas (macro e microscópicas) também foram observadas, mas somente entre as amostras prototróficas, sugerindo a ativação de um mecanismo de adaptação desenvolvido pelo fungo mediante a ausência de substratos nitrogenados no meio de cultura (MM).

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De acordo com a International Society for the Study of Vascular Anomalies (ISSVA), as anomalias vasculares são divididas em dois grupos: tumores e malformações vasculares. Os tumores vasculares resultam da proliferação benigna do endotélio vascular. As malformações vasculares, por sua vez, resultam de erros na morfogénese vascular com a formação de vasos displásicos. Os hemangiomas infantis (HI) são os tumores vasculares benignos mais comuns da infância, estando presentes em até 5% das crianças. Caracterizam-se por estarem ausentes ao nascimento, com posterior crescimento significativo durante os primeiros meses de vida, e involução lenta e espontânea ao longo dos anos. As malformações vasculares, pelo contrário, estão presentes logo ao nascimento, acompanham o crescimento da criança e persistem na idade adulta. Os HI pequenos e superficiais estão associados a excelente prognóstico, com involução espontânea e bom resultado estético. Não é necessária intervenção terapêutica específica. Contudo alguns HI, pela sua localização, dimensão e número podem estar associados a outras anomalias, pelo que é necessária uma avaliação mais cuidadosa e multidisciplinar. Nesta apresentação abordaremos os protocolos atualmente em uso. Estão disponíveis várias opções terapêuticas para os HI, desde corticoides tópicos, intralesionais e sistémicos; β-bloqueadores tópicos (timolol) e sistémicos (propanolol), imiquimod tópico, vincristina, interferão-α, laser (PDL) e excisão cirúrgica. A escolha deve ser individualizada, de acordo com as características de cada HI.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Genética Molecular e Biomedicina

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Tese de Doutoramento em Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Biomédica.

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O cultivo de explantes de folha de cafeeiro enriquecidos com hormônios mostrou que a partir de tecidos diferenciados ocorre uma desdiferenciação. Essa desdiferenciação alcança diferentes níveis devido, provavelmente, a fatores ambientais, e não genéticos. Observou-se nos calos obtidos uma variação nos padrões de diferenciação celular. Pro-embrióides e vascularização (Fig. 1), células gigantes (Fig. 4) e outros padrões de diferenciação (Figs. 2 e 3) foram observados. As células em cultura diferenciaram-se sem perder as potencialidades genéticas iniciais do embrião, do qual derivaram; mudanças ambientais e nos mecanismos de regulação gênica são responsáveis pela variação fenotípica observada. Explantes de caules de café produziram calos que diferenciaram-se em raiz e em parte aérea (Fig. 6) chegando-se a obter uma diferenciação até 3 pares de folhas. Discutem-se neste trabalho, vários aspectos relacionados com morfogênese e interações gênico-ambientais.

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O trabalho trata da formação de solos arenosos hidromórficos com morfologia de Espodossolo, encontrados em extensas planícies, onde ocorrem áreas isoladas de Latossolos, em terrenos ondulados e bem drenados de colinas. O objetivo do estudo é elucidar a existência de relação pedogenética num sistema Latossolo-Espodossolo, verificando o possível desenvolvimento dos solos arenosos por transformação dos Latossolos. Para tanto, foram caracterizados a morfologia dos solos e seus atributos fisicos, químicos e mineralógicos. Os solos estudados apresentam desenvolvimento autóctone e filiação com a rocha granítica do embasamento, mostrando relação genética lateral entre si. Pode-se admitir transformação do Latossolo em areia branca, que se verifica numa escala métrica, de acordo com as condições de saturação hídrica crescente, provocando amarelecimento, seguido de gleização, na periferia da colina. Nesta zona, ocorre empobrecimento em argila em subsuperfície, que se estende lateralmente na planície, onde se encontram, de início, o material arenoso e, em seguida, os Espodossolos hidromórficos. Esta disposição evidencia o desenvolvimento dos Espodossolos posteriormente à formação das areias. O principal processo pedogeoquímico envolvido na perda de argila seria a acidólise, que provoca dissolução da gibbsita e caulinita. Nesse caso, a transformação dos solos teria papel preponderante na evolução do modelado com aplainamento geral do relevo.

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O N influencia os processos de morfogênese e perfilhamento nas espécies da família Poaceae. Contudo, seu efeito sobre o perfilhamento do milho é pouco conhecido. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar se a dose de N e a época de aplicação da cobertura nitrogenada interferem na emissão, sobrevivência e contribuição dos perfilhos ao rendimento de grãos de híbridos de milho. O experimento foi instalado no município de Lages (SC), nos anos agrícolas de 2006/07 e 2008/09. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados dispostos em parcelas subdivididas. No primeiro ano, as parcelas foram constituídas de dois híbridos de milho (AS 1560 e P30F53); as subparcelas, por três doses de N (0, 100 e 200 kg ha-1 de N); e as sub-subparcelas, por três épocas de aplicação do N (V4, V4+V8 e V8). No segundo ano, avaliaram-se quatro doses de N nas parcelas (0, 50, 100 e 200 kg ha-1 de N) e as mesmas épocas de aplicação usadas no primeiro ano, nas subparcelas. Determinaram-se a percentagem de plantas perfilhadas, o número de perfilhos por planta, o rendimento de grãos e os componentes do rendimento. O híbrido P30F53 teve maior capacidade de perfilhamento e maior rendimento de grãos do que o AS 1560. A aplicação de N em cobertura reduziu a mortalidade dos perfilhos na colheita no primeiro ano, e até a floração, na segunda safra. A realização da cobertura nitrogenada em V4 estimulou o perfilhamento e permitiu maior sobrevivência dos perfilhos na colheita em 2008/09. A aplicação de N em cobertura aumentou o rendimento de grãos nos dois anos de ensaio e incrementou a contribuição direta dos perfilhos à produtividade em 2006/07. A época de aplicação do N em cobertura não interferiu no rendimento de grãos. A capacidade de perfilhamento no milho difere entre híbridos. Os perfilhos contribuem diretamente para o rendimento de grãos do milho em condições de boa disponibilidade de N.

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Este trabalho teve o objetivo de analisar o efeito do tipo de solo e de doses de fósforo (P) sobre a produção e partição da biomassa de Desmodium incanum DC. Foram feitas quatro avaliações ao longo do tempo, visando determinar a evolução da biomassa total e sua partição em parte aérea e radicular. Os tratamentos consistiram de dois tipos de solo (Plintossolo e Latossolo) e quatro doses de P (0, 30, 60, 90 mg de P2O5/kg de solo). Foi utilizado o delineamento completamente casualizado, num fatorial 4 x 2, com quatro repetições. Determinou-se o teor total de N e P na matéria seca da parte aérea. Na ausência da adubação fosfatada, os dois solos apresentaram potencial semelhante para a produção de matéria seca. O Latossolo, quando adubado, foi superior ao Plintossolo. A deficiência de P e a menor fertilidade natural do solo alterou a partição da biomassa. A alocação de assimilados para a parte aérea foi prejudicada em favor do crescimento radicular. Modelos de diluição de P e N foram testados, propondo-se valores de parâmetros para plantas individuais.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características estruturais, morfológicas e produtivas em pastos de capim-mombaça sob lotação rotacionada com três períodos de descanso, definidos conforme o número de novas folhas expandidas por perfilho: 2,5, 3,5 e 4,5 folhas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, num total de 18 piquetes. Foram avaliadas as características: biomassa total, taxa de crescimento cultural, altura do dossel, relação folha/colmo, índice de área foliar, interceptação da radiação, taxa de aparecimento e alongamento foliares, taxa de alongamento do colmo, densidade de perfilhos e coeficiente de extinção. As maiores taxas de acúmulo de forragem foram observadas em piquetes submetidos a período de descanso correspondente ao aparecimento de 2,5 folhas por perfilho. A menor biomassa de forragem por ciclo de pastejo deste tratamento foi compensada pelo maior número de ciclos observados. O índice de área foliar foi proporcional ao período de descanso, mas a interceptação da radiação ultrapassou o valor de 95% ao final do período de descanso em todos os tratamentos. O prolongamento do período de descanso resultou em comprometimento da estrutura do pasto, sinalizado por baixos valores da relação folha/colmo. O período de descanso em capim-mombaça não deve ultrapassar o tempo necessário para o aparecimento de três folhas por perfilho.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, nas diferentes estações do ano, as características morfogênicas e estruturais e a produção de matéria seca de Brachiaria decumbens Stapf., cultivada em três graus de sombreamento: área de pastagem exclusivamente com B. decumbens, área próxima ao bosque e área com bosque de Eucalyptus grandis consorciado com leguminosas arbóreas (0, 18 e 50% de sombreamento, respectivamente). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. O sombreamento induziu à elevação das taxas de alongamento de folhas e colmos. A taxa de aparecimento de folhas e o número de folhas vivas por perfilho não foram influenciados pelos graus de sombreamento. Em geral, no inverno houve redução nos valores das variáveis morfogenéticas e estruturais do dossel, assim como das taxas de produção de forragem, independentemente do sombreamento. A braquiária apresenta plasticidade fenotípica, em resposta às variações climáticas sazonais e aos níveis de sombreamento ambiental, o que confere a essa espécie elevado potencial para uso em sistemas silvipastoris.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações estruturais e produtivas de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em resposta à suplementação alimentar de bovinos e a ciclos de pastejo. Os níveis de suplementação com concentrado à base de polpa cítrica, milho, farelo de soja e ureia foram 0,2, 0,6 e 1% do peso vivo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas no tempo, com os níveis de suplementação nas parcelas e os ciclos de pastejo nas subparcelas. Os efeitos da suplementação alimentar dos animais sobre o pasto foram detectados sobre o índice de área foliar, interceptação luminosa e relação folha/colmo, em pré-pastejo. Os menores valores foram observados na suplementação de 0,2% do peso vivo. No pós-pastejo, a massa de folhas e a relação folha/colmo foram menores com a menor suplementação (0,2%). Os ciclos de pastejo afetaram as características produtivas e estruturais do pasto, bem como os índices morfogênicos do capim-marandu. Apenas a massa de material morto aumentou, enquanto o número e o peso de perfilhos não foi afetado pelos ciclos de pastejo. O pasto de capim-marandu foi influenciado pela suplementação alimentar dos bovinos. Com o suceder dos ciclos de pastejo, do verão para o outono, há redução do crescimento do pasto, com prejuízos à sua estrutura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfogênicas e estruturais de duas espécies e cinco cultivares de braquiária a intensidades de desfolhação. As cultivares Marandu, Xaraés, Arapoty, Capiporã (Urochloa brizantha) e Basilisk (U. Decumbens) foram desfolhadas mecanicamente a 15 e 7,5 cm de altura, durante o verão e o inverno. Utilizaram-se unidades experimentais de 9x4 m, irrigadas e adubadas com 220 kg ha-1 por ano de N e K2O. As características morfogênicas avaliadas foram: filocrono e senescência, duração de vida e taxas de aparecimento e alongamento de folhas. As características estruturais foram: número de folhas vivas por perfilho, comprimento final das folhas expandidas e de colmos, relação senescência/crescimento e densidade populacional de perfilhos. Variações nas condições meteorológicas, em cada estação, promoveram aumentos nas taxas de aparecimento e alongamento, diminuição do filocrono e duração de vida das folhas. As características estruturais mais responsivas ao gradiente promovido pelas alturas de corte foram o comprimento final de folhas expandidas e a densidade populacional de perfilhos. A altura de corte mais baixa exerceu maior impacto na dinâmica de crescimento do que na senescência, em perfilhos individuais. As cultivares Xaraés e Capiporã foram as mais produtivas, em razão das maiores taxas de alongamento foliar e maior densidade populacional de perfilhos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver um protocolo para a obtenção de mudas de kiwi (Actinidia chinensis Planch), cv. Hayward, por meio do cultivo in vitro de cotilédones. Utilizou-se o meio de MURASHIGE & SKOOG (1962) -- MS, suplementado com dois tipos de auxina (AIA e AIB) e uma citocinina (BAP). Foram verificados os efeitos de três doses de auxinas (0,125; 0,250 e 0,375 mg.L-1), combinadas com três doses de citocinina (0,5; 1,0 e 1,5 mg.L-1) na capacidade morfogênica dos explantes. Procedeu-se o estudo histológico dos órgãos das plântulas obtidas in vitro, e verificou-se, também, a capacidade de aclimatação das mudas ex vitro. A menor dose de AIB (0,125 mg.L-1), independentemente das doses de BAP, foi a mais eficaz na morfogênese dos explantes. Não foram verificadas alterações histológicas e anatômicas das plântulas obtidas in vitro. Aos três meses após o cultivo ex vitro dos explantes, verificou-se a sobrevivência de 88% das plantas transplantadas em condições de campo.