833 resultados para metabolic acidosis


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As indicações de transfusão de eritrócitos não estão bem estabelecidas em crianças gravemente enfermas. O objetivo deste estudo foi descrever a prática da transfusão de eritrócitos na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual Paulista (HC-UNESP). MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional realizado durante o ano de 2003. RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes receberam transfusão, havendo registro de 105 indicações. Mais da metade dos pacientes (53,3%) tinha menos que um ano de idade. Taquipnéia (75,2%), palidez (65,7%) e hipotensão (51,4%) foram os registros mais freqüentemente observados antes da transfusão. Além disso, a gasometria evidenciou acidose metabólica (68,08%) e hipoxemia (63,8%). Dos 93 registros de valores de hemoglobina (Hb), 54 (58,1%) estavam entre 7 e 10 g/dL e dos 90 registros de hematócrito (Ht) observou-se que 66 (73,3%) apresentavam valores entre 21% e 30%. As principais indicações de transfusão foram anemia em 75 crianças (71,4%) e sangramento ativo em 26 (24,7%). O valor médio de Hb antes da transfusão foi de 7,82 ± 2,82 g/dL. Sete transfusões foram indicadas para pacientes com valores de Hb > 10 g/dL, crianças estas em pós-operatório imediato de intervenção cirúrgica cardíaca e casos de choque séptico. CONCLUSÕES: A transfusão de eritrócitos vem sendo utilizada criteriosamente, com indicações restritivas (Hb entre 7 e 10 g/dL). Nem sempre há anotação dos valores de Hb imediatamente antes da transfusão. A partir deste estudo, foi elaborado um protocolo de indicação de transfusão na unidade.

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Os autores relatam os casos de seis crianças com síndrome nefrótica primária grave de padrão histológico renal incomum na rotina cotidiana dos nefrologistas e patologistas. O diagnóstico da doença foi realizado nas faixas etárias de 3 a 9 meses de idade (n = 4), aos 2 anos e 4 meses (n = 1) e aos 11 anos (n = 1). Um paciente foi prematuro, duas pacientes eram irmãs e seus pais eram primos de primeiro grau. Todos apresentavam edema generalizado; dois pacientes apresentavam desnutrição e hipotireoidismo e dois apresentavam hipertensão arterial e insuficiência renal. A histologia renal mostrou esclerose mesangial difusa (n = 3), proliferação mesangial (n = 2) e síndrome nefrótica do tipo finlandês (n = 1). Quatro pacientes faleceram, as causas de óbito foram infecção (n = 2), insuficiência renal (n = 1) e acidose metabólica (n = 1). Entre os sobreviventes, um paciente foi tratado com vitaminas, tiroxina, captopril e indometacina, apresentando aumento da albumina sérica e melhora do crescimento. O outro paciente apresentava insuficiência renal terminal, sendo tratado com diálise e transplante renal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A desnutrição protéico-energética constitui problema comum aos pacientes com insuficiência renal crônica, influenciando diretamente na sua morbi-mortalidade. A acidose metabólica tem papel no catabolismo protéico, ativando a via proteolítica proteasoma-ubiquitina, dependente de adenosina trifosfato, e conjuntamente com glicocorticóides induz uma maior atividade na desidrogenase que degrada os aminoácidos de cadeia ramificada. Esta revisão teve como objetivo descrever o mecanismo pelo qual a acidose metabólica nos pacientes com insuficiência renal crônica promove o catabolismo protéico, favorecendo assim a desnutrição, bem como avaliar os efeitos do uso de bicarbonato de sódio na correção da acidose e conseqüentemente redução do catabolismo protéico. Pesquisas mostram melhora da acidose pelo uso de bicarbonato de sódio e conseqüente redução do catabolismo protéico na insuficiência renal crônica, podendo ser esta uma conduta promissora na atenuação da desnutrição nestes pacientes.

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The authors studied the effect of temperature and humidity of inhaled gases on the respiratory tract of dogs submitted to mechanic ventilation. According to these two variables, fourty dogs were divided in five groups: -G1: 22-26°C and 17-20 mg H2O.l-1; G2: 27-31°C and 23-27 mg H2O.l-1; G3: 32-36°C and 30-36 mg H2O.l-1; G4: 37-41°C and 40-49 mg H2O.l-1; G5: 42-46°C and 59-65 mg H2O.l-1. The following parameters were evaluated: medial arterial pressure, cardiac frequency, venous pressure of inferior cava (CVP), endotracheal pressure, arterial pH, PaO2, PaCO2, rectal temperature, and the histology of the tracheobronchial tree. In the groups G1 and G5, the endotracheal pressure and CVP presented a slight raise. In the groups G1, G2 and G3, there was no histological modification or progressive hypothermia. The group G5 presented metabolic acidosis and great histological alteration; in this group the rectal temperature remained stable. The group G4 presented great histological alteration and hypothermia. In conclusion, the temperature and humidity of inhaled gases should not be higher than 36°C and 36 mm H2O.l-1, respectively. However, the stability of body temperature only is achieved when the temperature of the inhaled air is 42°C or higher.

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Aim. Occlusion and reperfusion of splanchnic arteries cause local and systemic changes due to the release of cytotoxic substances and the interaction between neutrophils and endothelial cells. This study evaluated the role of pentoxifylline (PTX) and n-acetylcysteine (NAC) in the reduction of ischemia, reperfusion shock and associated intestinal injury. Methods. Sixty rats were divided into 6 groups of 10 animals. Rats in three groups underwent mesenteric ischemia for 30 minutes followed by 120 minutes of reperfusion, and were treated with saline (SAL-5 mL/kg/ h), pentoxifylline (PTX-50 mg/kg) or n-acetylcysteine (NAC-430 mg/kg/h). The other 3 groups underwent sham ischemia and reperfusion (I/R) and received the same treatments. Hemodynamic, biochemical and histological parameters were evaluated. Results. No significant hemodynamic or intestinal histological changes were seen in any sham group. No histological changes were found in the lung or liver of animals in the different groups. There was a progressive decrease in mean arterial blood pressure, from mean of 111.53 mmHg (30 minutes of ischemia) to 44.30±19.91 mmHg in SAL-I/R. 34.52±17.22 mmHg in PTX-I/R and 33.81±8.39 mmHg in NAC-I/R (P<0.05). In all I/R groups, there was a progressive decrease in: aortic blood flow, from median baseline of 19.00 mL/min to 2.50±5.25 mL/min in SAL-I/ R; 2.95±6.40 mL/min in PTX-I/R and 3.35±3.40 mL/min in NAC-I/R (P<0.05); in the heart rate, from mean baseline of 311.74 bpm to 233.33±83.88 bpm in SAL-I/R, 243.20±73.25 bpm in PTX-I/R and 244.92±76.05 bpm in NAC-I/R (P<0.05); and esophageal temperature, from mean baseline of 33.68°C to 30.53±2.05°C in SAL-I/R, 30.69±2.21°C in PTX-I/R and 31.43±1.03°C in NAC-I/R (P<0.05). In the other hand, there was an attenuation of mucosal damage in the small intestine of the animals receiving PTX, and only in the ileum of the animals receiving NAC. No changes were found in ileum or plasma malondialdehyde levels in any group. Conclusion. PTX was more efficient in reducing histological lesions than NAC, but neither treatment prevented hemodynamic changes during splanchnic organs I/R.

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Objective. The aim of this study was to verify the possibility of lactate minimum (LM) determination during a walking test and the validity of such LM protocol on predicting the maximal lactate steady-state (MLSS) intensity. Design. Eleven healthy subjects (24.2 ± 4.5 yr; 74.3 ± 7.7 kg; 176.9 ± 4.1 cm) performed LM tests on a treadmill, consisting of walking at 5.5 km h -1 and with 20-22% of inclination until voluntary exhaustion to induce metabolic acidosis. After 7 minutes of recovery the participants performed an incremental test starting at 7% incline with increments of 2% at each 3 minutes until exhaustion. A polynomial modeling approach (LMp) and a visual inspection (LMv) were used to identify the LM as the exercise intensity associated to the lowest [bLac] during the test. Participants also underwent to 24 constant intensity tests of 30 minutes to determine the MLSS intensity. Results. There were no differences among LMv (12.6 ± 1.7 %), LMp (13.1 ± 1.5 %), and MLSS (13.6 ± 2.1 %) and the Bland and Altman plots evidenced acceptable agreement between them. Conclusion. It was possible to identify the LM during walking tests with intensity imposed by treadmill inclination, and it seemed to be valid on identifying the exercise intensity associated to the MLSS. Copyright © 2012 Guilherme Morais Puga et al.

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The purpose of this study was to validate the lactate minimum test as a specific aerobic evaluation protocol for table tennis players. Using the frequency of 72 balls·min-1 for 90 sec, an exercise-induced metabolic acidosis was determined in 8 male table tennis players. The evaluation protocol began with a frequency of 40 balls·min-1 followed by an increase of 8 balls·min-1 every 3 min until exhaustion. The mean values that corresponded to the subjects' lactate minimum (Lacmin) were equal to 53.1 ± 1.5 balls·min-1 [adjusted for the time test (Lacmin_time)] and 51.6 ± 1.6 balls·min-1 [adjusted for the frequency of balls (Lacmin_Freq)], which resulted in a high correlation between the two forms of adjustment (r = 0.96 and (P = 0.01). The mean maximum lactate steady state (MLSS) was 52.6 ± 1.6 balls·min-1. Pearson's correlations between Lacmin_time vs. MLSS and Lacmin_freq vs. MLSS were statistically significant (P = 0.03 and r = 0.86, P = 0.03 and r = 0.85, respectively). These findings indicate that the Lacmin test predicts MLSS. Therefore, it is an excellent method to obtain the athletes' anaerobic threshold. Also, there is the advantage that it can be performed in 1 day in the game area. However, the Lacmin value does not depend on the Lacpeak value.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)