111 resultados para lixa


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Espécies florestais com sementes duras freqüentemente apresentam consideráveis problemas para os viveiristas, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à água dificultam e retardam a germinação. Por isto, este trabalho teve como objetivo determinar a metodologia mais eficiente, prática e de baixo custo para superação da dormência em sementes de chichá. As sementes foram submetidas a cinco tratamentos: escarificação com lixa nº 40 por 3 minutos nos dois lados da semente, sem embebição; escarificação nos dois lados da semente, seguida de embebição por 24 horas; escarificação em um lado da semente, sem embebição; escarificação em um lado da semente, seguida de embebição; e a testemunha, cujas sementes não sofreram escarificação (intactas). As características avaliadas foram primeira contagem, porcentagem total de germinação, índice de velocidade de emergência e massa seca da parte aérea e raiz. Os resultados obtidos permitiram recomendar a escarificação com lixa nº 40 em um lado da semente por 3 minutos, seguida de embebição em água por 24 horas, e escarificação nos dois lados da semente, sem embebição, para superação da dormência de sementes de chichá.

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Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. é uma leguminosa arbórea tropical que ocorre na região amazônica, sendo muito utilizada como planta medicinal e na arborização e paisagismo urbanos. Para viabilizar a produção de mudas, determinaram-se a melhor temperatura e o melhor substrato para a germinação das sementes. Sementes recém-colhidas apresentaram teor médio de água de 7,46%, porcentagem de germinação de 3,33% e baixo ganho de água durante a embebição, mostrando dormência tegumentar. A escarificação mecânica com lixa nº 40 foi um método eficiente para superação da dormência, comprovado pela alta porcentagem de germinação e embebição de água em sementes escarificadas. A porcentagem de germinação dessas sementes foi influenciada pela temperatura, mas não pelo substrato. Com base no tempo médio de germinação, recomenda-se a temperatura de 30 ºC e areia como substrato para germinação mais rápida de sementes escarificadas.

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As bauínias são consideradas pioneiras tardias na escala de sucessão vegetal, pois têm crescimento moderadamente rápido. Podem ser utilizadas como planta forrageira, ornamental, para papel e celulose, madeira serrada e roliça e também para recuperação de áreas degradadas. Buscando-se alternativas por meio de métodos de escarificação, para uma germinação rápida e uniforme, sementes de Bauhinia variegata foram submetidas aos seguintes tratamentos pré-germinativos: escarificação mecânica com lixa 220; imersão em água quente a 80 ºC; imersão em água fria a 10 ºC durante 2 h; corte com tesoura na região oposta à micrópila; imersão em ácido sulfúrico concentrado por 5 min seguida de lavagem em água corrente; e imersão em ácido sulfúrico concentrado por 20 min, seguida de lavagem em água corrente. Em seguida, as sementes foram colocadas para germinar em caixas plásticas tipo gerbox em substrato de vermiculita sob temperatura constante de 30 ºC, com avaliações aos sete e 14 dias, e semeadas em bandejas de isopor em areia em casa de vegetação. Avaliaram-se, em casa de vegetação, a porcentagem final de emergência aos 32 dias após a semeadura e o índice de velocidade de emergência. Foi realizado, ainda, o teste de sanidade (Blotter Test) com 400 sementes, pelo método de papel-filtro (Blotter test). Para o teste de germinação e índice de velocidade de emergência foram utilizadas cinco subamostras de 30 sementes de cada tratamento, sendo o experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em comparação com as médias pelo teste de Tukey (P>0,05). Constatou-se que a escarificação mecânica (lixa e corte com tesoura) e a imersão em água fria promoveram a germinação das sementes. No entanto, os valores foram semelhantes, estatisticamente, à testemunha; a velocidade de germinação em laboratório foi maior quando as sementes foram escarificadas com lixa ou imersas em água fria por 2 h; o tratamento com ácido sulfúrico (20 min) prejudicou o índice de velocidade de emergência em bandejas; os fungos detectados nas sementes foram Trichothecium sp, Aspergillus sp, Cladosporium sp, Colletotrichum sp, Fusarium sp., Penicillium sp e Rhizopus sp, mas não exerceram efeito na germinação e vigor das sementes.

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Espécies florestais com sementes duras freqüentemente apresentam consideráveis problemas para os viveiristas, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à água dificultam e retardam a germinação. Por isso, desenvolveu-se este experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de determinar metodologias para superar a dormência de sementes de catingueira. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica feita manualmente com lixa nº. 80 (T2), desponte - pequeno corte na região oposta à micrópila (T3), imersão no ácido sulfúrico concentrado por 6, 8 e 10 min (T4, T5 e T6, respectivamente), imersão em água nas temperaturas de 60, 70 e 80 ºC por 1 min (T7, T8 e T9, respectivamente) e imersão em água fria por 24, 48 e 72 h (T10, T11 e T12, respectivamente). As sementes foram semeadas em bandejas plásticas com areia umedecida esterilizada. Através de avaliações diárias durante 21 dias, verificaram-se as características de porcentagem de emergência, primeira contagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas. Os resultados evidenciaram que os tratamentos pré-germinativos promoveram a germinação das sementes de catingueira, e a escarificação manual com lixa, imersão em ácido sulfúrico concentrado por 8 e 10 min e imersão em água a 80 ºC por 1 min revelaram ser os métodos mais efetivos.

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O Z. joazeiro é uma espécie florestal de grande importância socioeconômica para a Região Nordeste do Brasil e apresenta dificuldades na germinação das unidades de dispersão, causada pela impermeabilidade à água. Este estudo avaliou tratamentos pré-germinativos de superação de dormência de unidades de dispersão de Z. joazeiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia, PB, Brasil. Os tratamentos consistiram em: testemunha (unidades de dispersão intactas), escarificação mecânica com lixa d'água, imersão em água, à temperatura ambiente, por 24, 48, 72, 96 e 120 h, imersão em água à temperatura de 70 ºC, por 3 min, e imersão em ácido sulfúrico concentrado por 30, 60, 90, 120 e 150 min. As variáveis avaliadas foram porcentagem de emergência, primeira contagem e velocidade de emergência, comprimento e massa seca de plantas. Os tratamentos que propiciaram máxima emergência de plântulas de Z. joazeiro foram imersão de unidades de dispersão em água fria por 48 h, imersão em água a 70 ºC por 3 min e escarificação manual com lixa, por superar a dureza tegumentar das unidades de dispersão dessa espécie.

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Espécies florestais que possuem sementes duras e impermeáveis à água freqüentemente apresentam problemas para germinar. Este trabalho teve como objetivo selecionar tratamentos pré-germinativos em laboratório que permitam abreviar, aumentar e uniformizar a germinação das sementes de Dimorphandra mollis, além de avaliar essa germinação em diferentes épocas e locais de coleta. Foram coletadas sementes de D. mollis em quatro municípios do norte de Minas Gerais: Montes Claros, Lontra, Mirabela e Jequitaí, em duas datas distintas: agosto e setembro de 2004. As sementes foram submetidas a cinco tratamentos de escarificação: lixamento, imersão em ácido sulfúrico por 10 e por 20 min, imersão em água quente a 70 ºC e controle (sementes intactas). Nos testes de germinação, um delineamento experimental casualizado foi utilizado, com 10 repetições de 10 sementes de cada tratamento, localidade e data de coleta. Os efeitos dos diferentes tratamentos na germinação das sementes foram avaliados através da análise de variância e teste t. Após a análise, constatou-se que as sementes coletadas em agosto (X= 47,8 ± 6,8%), na localidade de Montes Claros (X= 41,7 ± 9,7%), e escarificadas mecanicamente (X= 83,0 ± 8,2%) denotaram maior potencial germinativo. Nesse sentido, sementes de fava-d'anta apresentam dormência imposta pelo tegumento, com potencial germinativo maior no tratamento com lixa. Além disso, o grau de maturação das sementes e fatores ecológicos locais parecem interferir na germinação das sementes da espécie estudada.

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Sementes de diferentes procedências podem apresentar variações na intensidade de dormência, respondendo de forma diferenciada aos tratamentos e dificultando a indicação da melhor metodologia para superá-la. Este trabalho teve o objetivo de identificar métodos para superar a dormência e promover a germinação de sementes de barbatimão de diferentes procedências. Sementes dessa espécie foram colhidas em sete fragmentos de Cerrado localizados na região de Botucatu, SP, e submetidas aos seguintes tratamentos de superação de dormência: testemunha, escarificação mecânica (lixa 220), H2O quente por 20 min e escarificação com H2SO4 (95%) por 40, 60 e 80 min. As sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, teste de germinação, comprimento de plântulas, índice de velocidade de germinação e condutividade elétrica. A escarificação em ácido sulfúrico por 60 min foi o tratamento mais eficiente para superar a dormência, acelerar e aumentar a porcentagem de germinação e resultar plântulas de maior tamanho, para as sementes de diferentes locais de origem.

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A faveira é planta semidecídua, heliófita, que ocorre em formações secundárias e áreas abertas de terreno elevado do agreste nordestino e campinas amazônicas. A madeira dessa espécie é empregada para caixotaria, compensados, brinquedos, lenha e carvão, as vagens maduras constituem-se em excelente forragem para todos os ruminantes e a árvore é recomendada para arborização paisagística. O primeiro problema encontrado foi a baixa germinação das sementes devido à impermeabilidade do tegumento à água. Dessa forma, este trabalho teve o objetivo de determinar a metodologia mais eficiente para superação da dormência de sementes de Parkia platycephala, as quais foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica com lixa d'água n. 80 (T2), imersão em ácido muriático concentrado (98%) por 30 min e 1 h (T3 e T4, respectivamente), escarificação mecânica com brita por 5, 10 e 15 min (T5, T6 e T7, respectivamente) e imersão em ácido sulfúrico concentrado (98%) por 5, 15, 30, 45 e 60 min (T8, T9, T10, T11 e T12, respectivamente). Os efeitos dos tratamentos foram avaliados através da porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de emergência de plântulas, além de comprimento e massa seca da raiz e parte aérea. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis. A causa mais evidente da dormência foi a impermeabilidade do tegumento, cujos tratamentos mais eficientes para superar a dormência das sementes foram a escarificação mecânica do tegumento com lixa e a imersão em ácido sulfúrico (15 a 45 min).

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Considerando a necessidade de melhor conhecimento dos processos de superação da dormência de uma espécie de interesse econômico, neste trabalho objetivou-se avaliar a utilização de diferentes tratamentos para a superação da dormência de sementes de Adenanthera pavonina L., colocadas para germinar sob três diferentes temperaturas (30, 35 e 40 ºC). Foram realizados dois experimentos: imersão em ácido sulfúrico (H2SO4 por 10, 20 e 30 min) e escarificação mecânica (lixa para madeira nº. 80 por 15, 30 e 45 s) e uma testemunha (zero). O delineamento experimental utilizado em cada um dos experimentos foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 40 sementes cada. Procedeu-se às análises de regressão de cada uma das variáveis, que foram: porcentagem de germinação aos sete dias; índice de velocidade de germinação (IVG); e velocidade de germinação (VG), decorrentes das contagens diárias das sementes germinadas, em que foram consideradas como germinadas aquelas que apresentaram protrusão da raiz primária, sendo posteriormente descartadas. Nas condições em que se conduziram os trabalhos, foi possível inferir que: a temperatura de 35 ºC foi a que propiciou maiores porcentagens de germinação, índice de velocidade de germinação e velocidade de germinação; a porcentagem máxima de germinação, a 35 ºC, foi obtida com imersão em H2SO4 durante 22 min ou abrasão com lixa por 20 seg; o IVG máximo, por 27 min (em H2SO4) ou 32,5 seg (abrasão com lixa); e a VG máxima, por 27,3 min (em H2SO4) ou 34 seg (abrasão com lixa).

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Este trabalho teve como objetivo determinar a metodologia mais eficiente para superação da dormência em sementes de Myracrodruon urundeuva. As sementes foram submetidas a 16 tratamentos: testemunha sementes intactas (T1); escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80 por 3, 6 e 9 min (T2, T3 e T4, respectivamente), imersão em ácido sulfúrico por 2, 4, 6, 8, 10 e 12 min (T5, T6, T7, T8, T9 e T10, respectivamente), escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em água na temperatura ambiente por 24 h (T11, T12 e T13, respectivamente) e escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em solução de nitrato de potássio (KNO3) na temperatura ambiente por 24 h (T14, T15 e T16, respectivamente). Os efeitos foram avaliados por meio de testes de emergência e de vigor (percentual de emergência, primeira contagem e índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas). O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso, com quatro subamostras de 25 sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott. Os resultados dos tratamentos envolvendo a embebição em água e em KNO3 não foram satisfatórios para superar a dormência de sementes de M. urundeuva. Constatou-se que houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis avaliadas, e a dormência pôde ser superada eficientemente pela imersão em ácido sulfúrico por 12 min.

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Este estudo objetivou comparar características biométricas de frutos e sementes e o efeito de diferentes escarificações, temperaturas e luz na germinação de Plathymenia reticulata Benth. e Plathymenia foliolosa Benth. Foram registrados comprimento, largura, espessura, massa da matéria seca e fresca de frutos (n = 100) e sementes (n = 100) de cada espécie. Os diferentes tratamentos foram escarificações mecânica e química e temperaturas (fotoperíodo/nictoperíodo) de 20, 30 e 35/15 °C (12/12 e 0/24) e 25 e 35 °C (12/12). Os frutos de P. foliolosa mostraram-se mais largos, espessos e pesados e as sementes, mais compridas e espessas do que as de P. reticulata. As sementes de ambas as espécies não apresentaram fotoblastismo. A escarificação ácida não aumentou significativamente a germinabilidade das sementes em relação ao grupo-controle, enquanto a escarificação mecânica incrementou significativamente a germinabilidade apenas de P. foliolosa. As germinabilidades a 25 °C das sementes de P. reticulata intactas, escarificadas com ácido e lixa foram, respectivamente, de 55%, 60% e 89%. Para as sementes de P. foliolosa esses valores foram 48%, 37,5% e 83%, respectivamente.Esses resultados apontam limitações na germinação de P. foliolosa impostas pelo tegumento, entretanto o efeito deste restringindo a germinação das sementes intactas decresceu com a elevação da temperatura.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de métodos de superação de dormência e do ambiente de armazenamento sobre a qualidade fisiológica e fitopatológica das sementes de canafístula (Peltophorum dubium). As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos de superação de dormência: escarificação com lixa (200); imersão em água na temperatura ambiente, durante 24 e 72 h; imersão em ácido sulfúrico por 2, 6, 10, 15, 20 e 30 min; imersão em água quente (70, 80 e 90 C); e umedecimento do substrato com solução de KNO3 (0,2%). As sementes foram armazenadas na temperatura ambiente e a 10 C por 210 dias. Os efeitos dos tratamentos e do armazenamento foram avaliados por meio do teor de água, teste de germinação (cinco repetições de 30 sementes), de comprimento de plântulas e sanidade (400 sementes), com incubação por oito dias (22-25 C). Na análise estatística dos dados, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 14 (condições de armazenamento x tratamentos para a superação da dormência). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P>0,5). Com relação às sementes não armazenadas, os melhores tratamentos para superar a dormência e promover a germinação foram escarificação com lixa ou ácido sulfúrico por 15 a 30 min; quanto às sementes armazenadas, houve a imersão em água quente (70 a 80 ºC). Os fungos detectados nas sementes foram Pestalotia sp., Alternaria sp., Rhizopus sp., Nigrospora sp., Curvularia sp., Fusarium sp., Rhizoctonia sp., Aspergillus sp., Cladosporium sp. e Fusarium semitectum.

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Objetivou-se desenvolver metodologias para avaliação da qualidade de sementes de quixabeira que se encontra ameaçada de extinção, pelo fato de as cascas da árvore serem usadas na medicina popular. Foram realizados testes de secagem em laboratório e casa-de-vegetação por 0, 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168 e 196 h de superação de dormência (escarificação com lixa; imersão em ácido sulfúrico por um, três, cinco e sete min; escarificação com lixa, seguida de embebição em água destilada por 12, 24, 36 e 48 h; embebição em água destilada por 12, 24, 36 e 48 h e testemunha) e com substratos (sobre e entre-areia, vermiculita, papel, bioplant®, plantmax e rolo de papel germitest) em diferentes temperaturas (20-30, 30 e 35 °C). A secagem em casa de vegetação prejudicou a qualidade das sementes. A escarificação com lixa é o tratamento mais eficiente para superação da dormência. As temperaturas de 30 °C com o substrato entre papel e 35 ºC com o substrato entre vermiculita são adequadas para testes de germinação com sementes de quixabeira.

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Delonix regia (flamboyant) é uma espécie arbórea amplamente utilizada no Brasil, de alto valor ornamental. Sua propagação ocorre por meio de sementes, que apresentam dormência pela impermeabilidade do tegumento à água. Com o objetivo de determinar a melhor metodologia para a superação da dormência, as sementes da espécie foram submetidas a diferentes tratamentos: 1) imersão em água fervente por 1 min; 2) imersão em água a 80 °C e a 90 °C por 1 e 3 min; 3) escarificação manual com lixa; e 4) imersão em ácido sulfúrico concentrado por 15, 30, 45 e 60 min, além da testemunha. Após cada tratamento, as sementes foram colocadas para germinar em rolo de papel, na temperatura de 25 ºC. Em uma segunda etapa, os tratamentos mais efetivos na quebra de dormência das sementes foram aplicados e a germinação, testada à temperatura de 30 °C. Em ambas as temperaturas, as contagens de germinação (plântulas normais) foram realizadas diariamente. O tratamento das sementes de flamboyant em água quente a 90 ºC por 1 min foi o mais eficiente na promoção da germinação, sendo prático e dispensando o uso de tratamentos químicos. O teste de germinação realizado à temperatura de 30 °C não forneceu resultados satisfatórios, com menores porcentagens de plântulas normais e IVG que os testes a 25 ºC. Foram descritas como plântulas normais as que possuíam visíveis dois cotilédones semiabertos, hipocótilo alongado, raiz primária bem desenvolvida e raízes adventícias curtas. Conclui-se que sementes de Delonix regia germinam melhor a 25 ºC após a imersão por 1 min em água a 90 ºC, sendo este indicado como tratamento para superação da dormência da espécie.

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Foram conduzidos três ensaios com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes métodos de quebra de dormência das sementes, da qualidade da luz e da profundidade de semeadura na germinação e emergência do Xanthium strumarim L. (carrapichão). No primeiro ensaio, sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos constaram de 5 métodos de quebra de dormência: mecânico (lixa), químico (H2SO4 conc. por 10 min.), pré-tratamento em água (imersão por 2 horas), físico (choque térmico: água à 80oC por 2 min.) e testemunha, que proporcionaram 100%, 93%, 93%, 87% e 80% de germinação, respectivamente, sem haver diferença estatística entre os mesmos. O pré-tratamento em água apresentou menor índice de velocidade de germinação (IVG) e os demais não diferiram significativamente entre si. No segundo ensaio, também sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos de qualidade da luz constaram de 6 filtros de luz, que resultaram nas seguintes porcentagens de germinação: azul - com refletividade máxima a 450 nm (13%), verde-500 nm (33%), vermelho-700 nm (13%), vermelho/distante-760 nm (7%), ausência de luz (26%) e transparente - sem absortividade na região de 380 a 760 nm (testemunha, 73%), indicando sensibilidade das sementes à qualidade de luz. No terceiro ensaio, sob condições de casa-de-vegetação, os tratamentos foram diferentes profundidades de semeadura (0 a 20 cm, em intervalos de 2 cm), sendo que o máximo de emergência ocorreu no intervalo de 0 a 8 cm, no qual foi observado 67% de emergência do carrapichão, com maior índice de velocidade emergência (IVE), sendo que após os 16 cm, praticamente não houve emergência.