508 resultados para império assírio


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Tese apresentada ao Departamento de Pos Grado Ciências Jurídicas Y Sociales da Universidad Del Museo Social Argentino

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This research has verified by which way the representations of the social world can influence choices, referring to political systems models, specially on the power division and organization among central and undernational governments. We studied the history of these choices during the period between 1822-1889, when the question of federalism was closely articulated with problem solutions that were decisive to the construction of the Brazilian State and Nation. Theoretical reference was the approach of social relations developed by French sociologists, historians and psychologists which privilege the articulation between the agents and the social structures. The study has allowed the conclusion that the practices of federalism, during the analyzed period just make sense if they are examined from a network of representations shared by the politic leading circles in reference to de State, the Society and the relations that must exist between them.

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Esta dissertação trata daqueles que são considerados os principais compêndios didáticos de História do Brasil do século XIX. A construção do Estado Imperial provocou significativas mudanças nas vidas de muitos componentes da "boa sociedade", dentre eles os próprios dirigentes imperiais. Uma destas vidas foi a de Joaquim Manuel de Macedo - professor do principal colégio do Império, autor dos mais importantes compêndios de História do Brasil do século XIX e divulgador de um método de ensino adotado por inúmeras gerações de professores. Lições de História do Brasil para uso dos alunos do Imperial Colégio de Pedro 11 e Lições de História do Brasil para uso das escolas de Instrução Primária - obras de perfil conservador, elas fixaram para sucessivas gerações de "boa sociedade" imperial conteúdos, métodos, valores e imagens de uma História do Brasil que cumpria o papel de não apenas legitimar a ordem imperial, mas também e sobretudo de pôr em destaque o lugar do Império do Brasil no conjunto das "Nações Civilizadas" e o lugar da "boa sociedade" no conjunto da sociedade imperial, permitindo, assim, a construção de uma identidade.

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A instruçio p~blica no Maranhão sofreu certas mudanças, a partir do Ato Adicibnal (1834), que coiocou sob a responsabilidade das Administrações provinciais a direção do ensino p~blico, primario e secundario no Brasil. No s~culo passado, (XIX), no final dos anos 30 e durante os decênios de 40 e 50, houve, no Maranhão, um certo esforço do Estado, no sentido de exercer um contróle maior sobre a instrução provincial e de desenvolver ~ uma. maior clientela o ensino elementar. Nessa época, foram. pr~:))lr?v1dos pela Administração local os primeiros incentivos ã di fusão do ensino t~cnico e agrIcola; e reorganizado o ensino securidirio com a criação do Liceu Maranhense. Nas ~ltimas d~cadas do Imperio, entretanto, o Estado demonstrou um gra~ de desinteresse pelo desenvolvimento da educação escolar no Maranhão. As realizações oficiais dessa ~po~a, nos diver sos nIveis, ' foram insignificantes. A Administração Local, decretando o livre exeycIcio do ensino, em 1874, demonstrou legalmente o descaso a que relegou a instrução p~blica pr~ vincial. As tendências verificadas no ensino p~blico maranhense, nesse perIodo (1834-1889), for~m sobretudo, por particularidades do processo determinadas, polItico-econô mico marannense da ~poca. Nos primeiros decênios (final .de 30 : ê : · d~ca.das 40 ~. 50)', a sit~ação pó'Útiêa . ~aranhens.e · ;'.ar.act.eri:za·v~-. se por um grande empenho dos fazendeiros (fração da classe dominante no poder) em garantir a ordem e buscar a nia. No âmbito econômico, destacava-se um afã por hegem2. reformas materiais, visando ao soerguimento da economia mercantil. Ji nos Gltirnos dec~nios analisados, a situação p61Itico-ec2. n~mica traduzia-se por um maior fortalecimento do poder Político dos fazendeiros, mas com uma grave crise econômica. As condições sociais maranhenses nas primeiras décadas favo receram, pois, o surgimento de uma maior preocupação do Es tado pela educação escolar, enquanto que, na última fase, a situação político-econômica maranhense desestimulou um interesse maior do Estado pelo desenvolvimento do ensino público no Maranhão.

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O trabalho analisa o periódico O Propagador da Indústria Rio-grandense, publicado nos anos de 1833-1834, na Vila de Rio Grande, núcleo portuário da província sul-rio-grandense. O jornal era mantido pela Sociedade Promotora da Indústria Rio-grandense, associação formada por membros da elite provincial, especialmente do segmento dos comerciantes. A análise e interpretação do Propagador é orientada pela hipótese de que, agindo em defesa da manutenção dos circuitos de comércio, o grupo que o patrocinava elaborava um discurso que o associava às elites do centro do Império no processo amplo de construção do Estado e de constituição simultânea da classe dominante. Atuando em uma conjuntura local adversa à defesa do centralismo, em virtude da agitação da propaganda farroupilha, a Sociedade Promotora procurava “pensar” o Império enquanto totalidade a ser integrada, contrapondo-se aos anseios autonomistas. A ação desses sujeitos é analisada tendo como referencial o projeto centralizador levado a cabo a partir do chamado “regresso conservador”. Entretanto, busca-se propor um deslocamento temporal e geográfico, discutindo as ações que, fora do âmbito da Corte e antes do período de efetivação do Estado imperial unificado, contribuíram para a sua construção.

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Este estudo tem como objetivo analisar a forma como o Brasil e o buscaram se inserir na sociedade internacional europeia – nos moldes Inglesa de Relações Internacionais a define - no período que vai da a assinatura da Lei Eusébio de Queiroz do lado brasileiro e do tratado de Império Otomano, até a criação da Liga das Nações, em 1919. Estes são como “impérios periféricos” ao centro europeu, integrando o grupo que não eram nem colônias, nem potências no período em tela. Assim, contrastar os esforços feitos por Brasil e Império Otomano em utilizar o internacional e a diplomacia – formal e não-formal –, e as formas de transformações que empreenderam em suas capitais visando serem “civilizados”. Por outro lado, chama-se atenção para as conexões que se entre Brasil e Império Otomano justamente em função dessa maior Europa. Estas conexões são analisadas então em duas fases. Uma tentativas formais de relações diplomáticas, chamada de “relações envolveu inclusive viagens de D. Pedro II a domínios otomanos. A vinda de súditos otomanos – gregos, armênios, judeus e árabes – para o Brasil e de novas relações diplomáticas travadas.

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Parte 1 de um total de 3 aulas

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This work has the general proposal of studying the composition of the trevisanian fictional universe, the aesthetic expression engineered to formulate this universe, and last, the representations of reality that emanates from this aesthetic-narrative construction. It seemed to us, however, that it would be impossible to cover, even superficially, so vast and voluminous set of texts as the trevisanian. Therefore, so that we could accomplish this task, and still do it in a way that was, at the same time, plausible and thorough, it was necessary an objective cut within that library. Then we selected a book, representative of the whole trevisanian work, which served as the object of study: Cemitério de Elefantes, 1964, one of the first books of short stories by this author. Within this one, we focused even more our sight, then moving towards what we call a reality forked in paralytic world and world in violence . Supported by the theories and methodologies of Auerbach (2011), Candido (2002, 2006), Adorno (2003), Gennete (1995), Friedman (2002), and still moved by the spirit of Russian Formalism (1973), we built our criticism. Our approach was based then in three steps: first we are dedicated to comment the general context of the trevisanian work, supported strongly by reading two of the biggest critics of his literature, Miguel Sanches Neto and Berta Waldman, secondly, we turn us to comment on the detailed formal construction of language and narrative elements of the trevisanian prose; finally we raised our criticism to the level of reading representations of reality, and then we started to comment the construction of the trevisanian fictional universe, focusing in splitting this universe in paralytic world and world in violence

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In the year 376 of the Common Era, a tribe of Germanic warriors known as Tervingi , of Gothic extraction, crossed the Hister (Danube) river due south, entering the Roman Empire. They fled the Huns, a nomadic group that came plundering their way from the East. It did not take long for a conflict between the Roman imperial authorities and the refugees to begin. Peace was reached in 382 and, henceforth, the Tervingi would be officially foederati (allies) of the Romans, gaining the right to remain an autonomous tribe inside the borders of the Empire. For the next thirteen years the Tervingi warriors fought beside the Roman imperial armies in every major conflict. Nevertheless, after the death of the emperor Theodosius I in 395, their relations deteriorated severely. In theory, the Tervingi remained Roman allies; in practice, they begun to extort monies and other assets from the emperors Honorius and Arcadius. The sack of Rome by the Tervingi king Alaric in 410 was both the culmination and the point of inflection of this state of affairs. During the 410s the Tervingi warriors would fought again beside the Roman Imperial armies and be rewarded with a piece of land in the southwestern portion of the Gallic diocese. Dubbed Visigoths , they would remain trusted Roman allies throughout the next decades, consolidating their own kingdom in the process. This dissertation deals not only with the institution of the Visigothic kingdom in the southwestern portion of the Galliae but also with the social and economic conditions that hindered the Roman ability to defend their territory by themselves, hence opening opportunities for foederati like the Tervingi to carve out a piece of it for themselves.