868 resultados para hypoxia, respiratory depression, central inhibition
Resumo:
The human respiratory system was so designed that would allow efficient ventilation, regardless of variations in the external environment that may hinder the act of breathing, such an act involves dozens of variables, among them we find the respiratory depression, which is nothing more than respiratory muscle strength. The pressures are widely used in several cases: Neuro-muscular; evolution of pulmonary dysfunction and a predictor for discontinuation of mechanical ventilation. Therefore it was proposed to carry out evaluations of these respiratory pressures for children and adolescents aged 10 to 16 years and propose a predictive equation that involves the anthropometric variables age (A, years), body mass (BM, kilograms) and height (H, meters) with maximal respiratory pressures (maximum inspiratory and expiratory pressure). Evaluations were performed in this age group of students in public and private schools of the Grande Natal , measurements were performed using the analogue manometer, were children and adolescents and their parents gave informed consent. 517 samples were taken, and 250 for males (M), 255 for females (F) and 12 were excluded according to our exclusion criteria. The sample was subdivided into three age groups (10-11, 12-13 and 14 to 16 years old). It was found through the student s t test (p ≤ 0.05) for all variables studied, children and male adolescents had higher means than females, except for the MC. For the correlation between the variables found significant correlation (p <0.05) among all the variables when analyzed as pairs except between MIP and height for females. The development of predictive equations (for p ≤ 0.05) based on three types of strategies adopted were restricted to two association between anthropometric variables isolated, resulting in: for males: MIP = -32.29 + (-2.11*A) + (-0.52*BM), MIP = 9.99 + (-0.36*BM) + (-49.40*H); MEP = 18.54 + 3.53*A + 0, 42*BM, MEP = -33.37 + 2.78*A + 52.18* H, MEP = -17.39 + 0.33*BM + 55.04*H; and, for females we find: MEP = 24.32 + 2.59 * A + 0.24*BM
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudaram-se os efeitos do óxido nitroso (N2O) sobre a concentração alveolar mínima (CAM) do desfluorano. Trinta cães foram distribuídos em dois grupos: desfluorano (GD) e N2O e desfluorano (GDN). Os do GD receberam propofol (8,9±1,65mg/kg) para intubação orotraqueal e após, 11,5V% de desfluorano em 100% de O2. Após 30 minutos, os animais receberam estímulo elétrico e não havendo reação do animal, reduziu-se a concentração em 1,5V%. Repetiu-se o protocolo a cada 15 minutos, cessando-se os estímulos quando observada reação voluntária. Os GDN foram submetidos ao mesmo protocolo, substituindo-se o fluxo diluente por 30% O2 e 70% N2O. Mensuraram-se freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2), temperatura corpórea (TC) e a CAM do desfluorano. Observou-se aumento da FC, ETCO2 e SpO2, e redução da FR e da TC concomitantemente à administração da maior dose de desfluorano, além de redução da CAM do desfluorano. As pressões arteriais diminuíram em M30 aumentando posteriormente. Concluiu-se que o N2O associado ao desfluorano reduz em 16% a CAM do anestésico volátil. Além disso, essa associação promoveu aumento da FC e depressão respiratória.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico que apresenta relação de seletividade entre os receptores alfa2:alfa1 de 1600:1, com importante ação sedativa e analgésica, bom controle hemodinâmico frente ao estresse e que pode produzir, por si só, anestesia. Este agente tem sido empregado para promover analgesia e sedação no período pós-operatório e nas unidades de tratamento intensivo. Devido à suas propriedades, recentemente, a dexmedetomidina passou a ser utilizada também na sala de operações, como fármaco coadjuvante em anestesia. Assim, este artigo faz uma revisão da literatura com relação ao uso da dexmedetomidina na prática anestésica. CONTEÚDO: São apresentados os principais trabalhos com o emprego da dexmedetomidina em Anestesiologia, seja como medicação pré-anestésica, ou durante o ato anestésico-cirúrgico. O mecanismo de ação dos fármacos alfa2-agonistas e as propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas da dexmedetomidina também são revistos neste artigo. CONCLUSÕES: O uso da dexmedetomidina como medicação pré-anestésica, durante anestesia, ou no período pós-operatório, promove boa estabilidade hemodinâmica. Há redução do consumo de anestésicos durante a anestesia. Os pacientes sedados com a dexmedetomidina podem ser despertados, quando solicitados, e tornarem-se cooperativos. Mesmo doses elevadas do fármaco não provocam depressão respiratória. Bradicardia é um efeito adverso observado com freqüência, problema amenizado pela administração lenta da droga. Assim, a dexmedetomidina torna-se importante recurso adicional para a prática clínica da Anestesiologia, com possibilidade de uso em diversos tipos de pacientes e procedimentos cirúrgicos.
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Foram utilizados 30 frangos com 20 semanas de idade, pesando em média 2,90 ± 0,65kg divididos aleatoriamente em três grupos. A indução da anestesia foi realizada com máscara facial artesanal conectada ao sistema de Maggil Modificado, utilizando entre 3,0 e 3,5 vezes a dose anestésica mínima (DAM) de cada agente e fluxo diluente de O2 de 2l/min, sendo que posteriormente os animais foram intubados e mantidos com valores de aproximadamente 1,7DAM durante 65 minutos. O isofluorano causou maior depressão respiratória e hipotensão; o halotano proporcionou maiores valores de pressão arterial e temperatura corporal e o sevofluorano, menor depressão respiratória e hipotensão em relação ao grupo do isofluorano, sendo considerado o agente mais indicado para a utilização em aves. A indução e recuperação foram mais rápidas com o sevofluorano, embora sem diferença significativa estatisticamente.
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Six Welsh gelding ponies were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) prior to induction of anaesthesia with midazolam at 0.2 mg/kg and ketamine at 2 mg/kg i.v.. Anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane concentration in oxygen. Heart rate, electrocardiograph (EGG), arterial blood pressure, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, plasma arginine vasopressin (AVP), dynorphin, beta-endorphin, adrenocorticotropic hormone (ACTH), cortisol, dopamine, noradrenaline, adrenaline, glucose and lactate concentrations were measured before and after premedication, immediately after induction, every 20 min during anaesthesia, and at 20 and 120 min after disconnection. Induction was rapid, excitement-free and good muscle relaxation was observed. There were no changes in heart and respiratory rates, Decrease in temperature, hyperoxia and respiratory acidosis developed during anaesthesia and slight hypotension was observed (minimum value 76 +/- 10 mm Hg at 40 mins), No changes were observed in dynorphin, beta-endorphin, ACTH, catecholamines and glucose, Plasma cortisol concentration increased from 220 +/- 17 basal to 354 +/- 22 nmol/L at 120 min during anaesthesia; plasma AVP concentration increased from 3 +/- 1 basal to 346 +/- 64 pmol/L at 100 min during anaesthesia and plasma lactate concentration increased from 1.22 +/- 0.08 basal to 1.76 +/- 0.13 mmol/L at 80 min during anaesthesia, Recovery was rapid and uneventful with ponies taking 46 +/- 6 min to stand. When midazolam/ketamine was compared with thiopentone or detomidine/ketamine for induction before halothane anaesthesia using an otherwise similar protocol in the same ponies, it caused slightly more respiratory depression, but less hypotension. Additionally, midazolam reduced the hormonal stress response commonly observed during halothane anaesthesia and appears to have a good potential for use in horses.
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Constant rate infusion (CRI) shows several advantages in balanced anesthesia, such as reduction of requirement for inhaled anesthetics and control of pain. The most commonly used drugs in these protocols are local anesthetics, dissociative, and opioids, which may be administered alone or in combinations. We evaluated the records of 200 dogs that underwent various surgical procedures with anesthetic or analgesic CRI in the perioperative period during 2011 and 2012 at the Veterinary Hospital of Franca University (Unifran), and identified possible complications during the transoperative period. Records evaluated included clinical state, laboratory tests, drugs used in premedication and induction, and CRI protocol. Acepromazine and morphine were the main drugs used in premedication. Propofol was used to induce anesthesia alone or in combination with other agents. We evaluated records of the 25 different CRI protocols. Fentanyl was the main drug employed in CRI, either alone or in combination. There were 128 episodes of anesthetic complications during CRI;the most common were hypotension, hypertension, and tachycardia, which occurred in 43 (32%), 35 (26.3%), and 19 (14.2%) dogs, respectively. Cardiac arrhythmia was reported in only 4 dogs. Signs of respiratory depression were present in dogs treated with 6 different CRI protocols. The consumption of isoflurane (vol %) reduced between 15.7% and 21.05% after 30minutes of the CRI in the fentanyl and fentanyl-lidocaine-ketamine CRI groups (p<0.05). In conclusion, CRI is a valid component of balanced anesthesia in dogs, safe, and has a low incidence of adverse effects. However, future studies are warranted to describe the results of the clinical use of CRI to better characterize and refine this technique.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)