976 resultados para household survey


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This thesis is composed of three papers in which the research questions are related to the double burden that accrues to Brazilian women. The first and second papers address this issue by looking at expenditure decisions about home production. The first paper examines whether the expenditure decisions about production goods, such as white appliances, relative to entertainment goods, such as TVs, are the outcome of a bargaining process between husbands and wives. The second paper looks at the demand for maid services and for production durable goods, examining the extent to which other household members substitute for maid services and durable goods in home production. The third paper addresses the effects of Brazilian women's double burden on their labor market participation by examining whether the occupational choice of Brazilian women is affected by their gender roles and whether entry into other occupations that are not identified as female occupations has become easier since the introduction of anti-discrimination laws in the labor market. The first paper combines two Brazilian data sets: a Brazilian household expenditure survey, Pesquisa de Orçamento Familiares (POF), and a Brazilian household survey, Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD). The results of the first paper indicate that the decision about durable goods ownership is the outcome of a bargaining process between husband and wife. The test on the coefficients of the marriage market variable and the indicators of households in which only the wife and households in which only the husband makes expenditure decisions corroborate the expectations about wives' preferences for production goods. The same data sets as the first paper are used in the second paper. The finding of the second paper indicates that if the marriage market is favorable to women, that is if the ratio of women to men goes from 1.07 to 0.96, the increment in the household probability of owning at least one maid's substitute durable goods is equivalent to 24% the impact of moving a household up one income quintile. Moreover, the results indicate that daughters' time substitutes for wives' time and maid services in home production. Parents may want daughters trained in home production to be able to perform their future role as wives. However, this training comes at a cost to daughters' investment in formal education, narrowing their future career options. The data used in the third paper come from a Brazilian household survey, Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD). Gender roles are responsible for women to choose female-dominated occupations, married women are 1.14 times more likely to work in female-dominated occupations and having a child six years and older increases on average by 12% the probability that women work in female-dominated occupations instead of genderintegrated occupations in 2001. However, it becomes easier for all types of women to enter into male-dominated and gender-integrated occupations in 2001 compared to 1981.

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Abstract Introduction: Hypertension (HTN) is a preventable cause of cardiovascular morbidity and mortality. To compare the prevalence, awareness, treatment, and control of HTN among urban and riverside populations in Porto Velho, Amazon region. We conducted a cross-sectional study between July and December 2013 based on a household survey of individuals aged 35-80 years. Interviews by using a standardized questionnaire, and blood pressure (BP), weight, height, and waist circumference measurements were performed. HTN was defined when individuals reported having the disease, received antihypertensive medications, or had a systolic BP ≥ 140 mm Hg or diastolic BP ≥ 90 mm Hg. Awareness was based on self-reports and the use of antihypertensive medications. Control was defined as a BP ≤ 140/90 mm Hg. Among the 1410 participants, 750 (53.19%) had HTN and 473 (63.06%) had diagnosis awareness, of whom 404 (85.41%) received pharmacological treatment but with low control rate. The prevalence and treatment rates were higher in the urban areas (55.48% vs. 48.87% [p = 0.02] and 61.25% vs. 52.30% [p < 0.01], respectively). HTN awareness was higher in the riverside area (61.05% vs. 67.36% ; p < 0.01), but the control rates showed no statistically significant difference (22.11% vs. 23.43% ; p = 0.69). HTN prevalence was higher in the urban population than in the riverside population. Of the hypertensive individuals in both areas, <25% had controlled HTN. Comprehensive public health measures are needed to improve the prevention and treatment of systemic arterial HTN and prevent other cardiovascular diseases.

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OBJETIVO: Analisar a idade e o uso do preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros em dois períodos: 1998 e 2005. MÉTODOS: Amostras representativas da população urbana brasileira foram entrevistadas em inquérito domiciliar por duas pesquisas, realizadas em 1998 e 2005. Dentre os entrevistados, 670 jovens (16 a 19 anos) sexualmente ativos foram selecionados para o estudo, 312 de 1998 e 358 de 2005. Para análise dos dados ponderados foram utilizados o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher (±<5%). RESULTADOS: Em 2005, 61,6% dos jovens entrevistados tinham iniciado-se sexualmente, cuja idade média foi 14,9 anos, sem diferenças significativas para os jovens entrevistados em 1998. O uso de preservativo na primeira relação sexual aumentou significativamente em relações estáveis (48,5% em 1998 vs. 67,7% em 2005) e casuais (47,2% em 1998 vs. 62,6% em 2005) em quase todos os segmentos. Persistiram as diferenças relacionadas à iniciação sexual e ao uso de preservativos segundo gênero, cor da pele e escolaridade, tal como observado em 1998. A diminuição no uso de preservativo entre os jovens que se iniciaram sexualmente antes dos 14 anos, em todos os contextos de parceria, foi expressiva na região Sudeste e entre os mais escolarizados. CONCLUSÕES: Como em outros países, observou-se tendência à estabilização da idade da iniciação sexual entre jovens de 15 a 19 anos. O adiamento do início da vida sexual, mais freqüente entre os jovens mais escolarizados, deve ser tema discutido no planejamento da educação dos adolescentes para a sexualidade e prevenção das IST. Quanto à diminuição da vulnerabilidade ao HIV, é relevante e significativo o incremento no uso de preservativo na iniciação sexual.

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OBJETIVO: Avaliar o programa de imunização de crianças de 12 e de 24 meses de idade, com base no registro informatizado de imunização. MÉTODOS: Estudo descritivo em amostra probabilística de 2.637 crianças nascidas em 2002 e residentes em Curitiba, PR. As fontes de dados foram: registro informatizado de imunização do município, Sistema de Informação de Nascidos Vivos e inquérito domiciliar para casos com registro incompleto. As coberturas foram estimadas aos 12 e aos 24 meses de vida e analisadas segundo características socioeconômicas de cada distrito sanitário e o vínculo das crianças aos serviços de saúde. Foram analisadas a abrangência, completude e duplicidades do registro informatizado de imunização. RESULTADOS: A cobertura do esquema de imunização foi de 95,3% aos 12 meses sem diferenças entre os distritos e de 90,3% aos 24 meses, tendo sido mais elevada em um distrito com piores indicadores socioeconômicos (p = 0,01). A proporção de vacinas, segundo o tipo, aplicadas antes e após a idade recomendada foi de até 0,9% e até 32,2%, respectivamente. A cobertura do registro informatizado de imunização foi de 98% na amostra estudada, o sub-registro de doses de vacinas foi de 11% e a duplicidade de registro foi de 20,6%. Os grupos que apresentaram maiores coberturas foram: crianças com cadastro definitivo, aquelas com três ou mais consultas pelo Sistema Único de Saúde e as atendidas em Unidades Básicas de Saúde que adotam plenamente a Estratégia de Saúde da Família. CONCLUSÕES: A cobertura vacinal em Curitiba mostrou-se elevada e homogênea entre os distritos, e o vínculo com os serviços de saúde foi fator importante para tais resultados. O registro informatizado de imunização mostrou-se útil no monitoramento da cobertura vacinal; no entanto, é importante a prévia avaliação do seu custo-efetividade para que seja amplamente utilizado pelo Programa Nacional de Imunização.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar estimativas obtidas em inquéritos domiciliar e telefônico, da realização dos exames de Papanicolaou e mamografia em mulheres residentes no município de São Paulo em 2008, segundo características sociodemográficas, bem como dimensionar as diferenças observadas. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISA - Capital 2008, inquérito domiciliar realizado no município de São Paulo pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Secretaria de Estado da Saúde com apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, e do VIGITEL - São Paulo, inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. Estimativas da realização do exame de Papanicolaou e mamografia na vida, bem como a realização no último ano foram comparadas segundo o tipo de inquérito (domiciliar/telefone) por meio de regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA - Capital para as prevalências de realização de mamografia no último ano. No entanto, para as estimativas globais de realização do exame de Papanicolaou alguma vez na vida e no último ano e da mamografia na vida, foi possível verificar diferenças estatisticamente significantes, com prevalências de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inquérito telefônico. CONCLUSÃO: Os resultados sinalizam a tendência de superestimação de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de exame de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando a necessidade de novos estudos que também contribuam para o melhor entendimento das diferenças observadas com o uso de diferentes modalidades de inquéritos.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar as estimativas obtidas por diferentes modalidades de inquérito para condições crônicas auto-referidas em adultos residentes em Campinas (SP) no ano de 2008. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISACamp, inquérito domiciliar realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas com apoio da Secretaria Municipal de Saúde, e do VIGITEL - Campinas (SP), inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas na população adulta (18 anos ou mais). Estimativas do auto-relato de hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, asma/bronquite/enfisema, foram avaliadas e comparadas por meio do teste t de Student para duas amostras independentes. RESULTADOS: Para as estimativas globais, maior prevalência de hipertensão arterial e osteoporose foram verificadas pelo inquérito telefônico. Diabetes e asma/bronquite/enfisema não apresentaram diferenças estatísticas significantes. Na análise segundo variáveis sócio-demográficas, maior prevalência de hipertensão foi obtida pelo VIGITEL para os homens, entre as pessoas de 18 a 59 anos e nos que referiram 9 ou mais anos de estudo. Maior prevalência de osteoporose entre adultos (18 a 59 anos) foi verificada pelo VIGITEL. Em relação à asma/bronquite/enfisema nos idosos, maior prevalência foi observada pelo ISACamp. CONCLUSÃO: Exceto para hipertensão arterial, os dados obtidos do inquérito telefônico constituíram uma alternativa rápida para disponibilizar estimativas globais da prevalência das condições estudadas na população adulta residente em Campinas (SP).

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OBJETIVO: Descrever as prevalências de consumo abusivo e dependência de álcool em população adulta de 20 a 59 anos no Estado de São Paulo, e suas associações com variáveis demográficas e socioeconômicas. MÉTODOS: Inquérito domiciliar do tipo transversal (ISA-SP), em quatro áreas do Estado de São Paulo: a) Região Sudoeste da Grande São Paulo, constituída pelos Municípios de Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Embu; b) Distrito do Butantã, no Município de São Paulo; c) Município de Campinas e; d) Município de Botucatu. Foi considerado consumo abusivo de álcool a ingestão em dia típico de 30 gramas ou mais de etanol para os homens, e 24 gramas ou mais para as mulheres. A dependência de álcool foi caracterizada pelo questionário CAGE. Análises bivariadas e multivariadas dos dados foram realizadas a partir de Modelos de Regressão de Poisson. Todas as análises foram estratificadas por sexo. RESULTADOS: Em 1.646 adultos entrevistados, a prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 52,9% no sexo masculino e 26,8% no sexo feminino. Quanto à dependência de álcool, foram observadas duas ou mais respostas positivas no teste CAGE em 14,8% dos homens e em 5,4% das mulheres que relataram consumir álcool. Isto corresponde a uma prevalência populacional de dependência de 10,4% nos homens e 2,6% nas mulheres. O consumo abusivo de álcool no sexo masculino apresentou associação inversa à faixa etária e associação direta à escolaridade e ao tabagismo. No sexo feminino, observou-se associação direta do consumo abusivo de álcool com a escolaridade e o tabagismo, e com as situações conjugais sem companheiro. A dependência de álcool no sexo masculino associou-se a não exercer atividade de trabalho e à baixa escolaridade. No sexo feminino não houve associação do CAGE com nenhuma das variáveis estudadas. CONCLUSÕES: Pela alta prevalência de consumidores e dependentes, é essencial a identificação dos segmentos sociodemográficos mais vulneráveis ao consumo abusivo e dependência de álcool. As associações entre a dependência/abuso e não estar exercendo atividade de trabalho, no sexo masculino, e a maior prevalência em mulheres de escolaridade universitária, sugerem componentes para programas de intervenção e controle.

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OBJETIVO: Identificar o tamanho das porções dos alimentos e das preparações mais consumidas ou que mais contribuem com o valor energético total da dieta de adultos e idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar de base populacional em 2003, com amostra representativa de 1 477 indivíduos acima de 20 anos residentes no município de São Paulo. O consumo alimentar foi verificado pelo recordatório de 24 horas, digitado no programa Nutrition Data System. Os alimentos e as preparações selecionados para averiguação da porção foram os consumidos por, no mínimo, 10% da população de estudo ou que contribuíram com até 80% do valor energético total. As porções médias, obtidas pelo percentil 50, foram comparadas segundo sexo e estado nutricional, por meio do teste de Kruskal Wallis. RESULTADOS: Arroz e feijão foram os alimentos mais consumidos e que mais contribuíram para o valor energético da dieta. Os homens consumiram maior porção destes alimentos, quando são comparados às mulheres. Observou-se que a porção de leite está abaixo do estipulado pelo Guia Alimentar Brasileiro, porém a maior diferença encontrada foi em relação à alface e ao tomate. Verificou-se que indivíduos com excesso de peso consomem maiores porções de peito de frango. CONCLUSÃO: O tamanho das porções de alguns alimentos é maior entre homens, porém, na prática, não há como diferenciar, em medidas caseiras, valores tão próximos como os encontrados na maioria dos alimentos. As porções dos principais alimentos dos grupos de verduras e legumes e leite e derivados são menores que o proposto pelo Guia Alimentar.

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OBJETIVO: Descrever métodos e resultados iniciais do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis por Inquérito Telefônico - VIGITEL implantado no Brasil em 2006. MÉTODOS: O VIGITEL estudou amostras probabilísticas da população com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa de cada uma das capitais dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal (54.369 indivíduos no total, sendo pelo menos 2.000 por cidade). A amostragem foi realizada a partir de cadastros eletrônicos completos das linhas residenciais fixas de cada cidade, envolvendo sorteio de linhas (domicílios) e sorteio de um morador por linha para ser entrevistado. O questionário aplicado investigou características demográficas e socioeconômicas, padrão de alimentação e de atividade física, consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas, e peso e altura recordados, entre outros quesitos. Estimativas sobre a freqüência de fatores de risco selecionados, estratificadas por sexo e acompanhadas de Intervalo de Confiança de 95%, foram calculadas para a população adulta de cada cidade empregando-se fatores de ponderação que igualam a composição sociodemográfica da amostra em cada cidade àquela observada no Censo Demográfico de 2000. Estimativas para o conjunto das cidades empregam fator de ponderação adicional que leva em conta a população de adultos de cada cidade. RESULTADOS: Os cinco fatores de risco selecionados (tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, consumo de carnes com excesso de gordura e sedentarismo) tenderam a ser mais freqüentes em homens do que em mulheres. Dentre os fatores de proteção, o consumo regular de frutas e hortaliças foi mais freqüente em mulheres do que em homens, observando-se situação inversa no caso da atividade física de lazer. Diferenças substanciais na freqüência dos fatores de risco e proteção foram observadas entre as cidades, com padrões de distribuição regional diferenciados por fator. DISCUSSÃO: O desempenho do sistema, avaliado a partir da qualidade dos cadastros telefônicos e de taxas de resposta e de recusas, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior ao encontrado em sistemas equivalentes existentes em países desenvolvidos. O custo do sistema de R$ 31,15 por entrevista realizada, foi a metade do custo observado no sistema americano de vigilância de fatores de risco para doenças crônicas por inquérito telefônico e um quinto do custo estimado em inquérito domiciliar tradicional realizado recentemente no Brasil.

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Objetivo: Descrever métodos e resultados iniciais do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas ão Transmissíveis por Inquérito Telefônico - VIGITEL implantado no Brasil em 2006. Métodos: O VIGITEL estudou amostras probabilísticas da população com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa de cada uma das capitais dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal (54.369 indivíduos no total, sendo pelo menos 2.000 por cidade). A amostragem foi realizada a partir de cadastros eletrônicos completos das linhas residenciais fixas de cada cidade, envolvendo sorteio de linhas (domicílios) e sorteio de um morador por linha para ser entrevistado. O questionário aplicado investigou características demográficas e socioeconômicas, padrão de alimentação e de atividade física, consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas, e peso e altura recordados, entre outros quesitos. Estimativas sobre a freqüência de fatores de risco selecionados, estratificadas por sexo e acompanhadas de Intervalo de Confiança de 95%, foram calculadas para a população adulta de cada cidade empregando-se fatores de ponderação que igualam a composição sociodemográfica da amostra em cada cidade àquela observada no Censo Demográfico de 2000. Estimativas para o conjunto das cidades empregam fator de ponderação adicional que leva em conta a população de adultos de cada cidade. Resultados: Os cinco fatores de risco selecionados (tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, consumo de carnes com excesso de gordura e sedentarismo) tenderam a ser mais freqüentes em homens do que em mulheres. Dentre os fatores de proteção, o consumo regular de frutas e hortaliças foi mais freqüente em mulheres do que em homens, observando-se situação inversa no caso da atividade física de lazer. ) Diferenças substanciais na freqüência dos fatores de risco e proteção foram observadas entre as cidades, com padrões de distribuição regional diferenciados por fator.Discussão: O desempenho do sistema, avaliado a partir da qualidade dos cadastros telefônicos e de taxas de resposta e de recusas, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior ao encontrado em sistemas equivalentes existentes em países desenvolvidos. O custo do sistema de R$ 31,15 por entrevista realizada, foi a metade do custo observado no sistema americano de vigilância de fatores de risco para doenças crônicas por inquérito telefônico e um quinto do custo estimado em inquérito domiciliar tradicional realizado recentemente no Brasil

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This paper examines gender differences and trends over time in the age of initiation to heroin use. Data from two large surveys: the Sydney component of the ANAIDUS, conducted in 1989, and the ASHIDU, conducted in 1994, were used to examine this issue. Together, these studies contained information on 1,292 individuals who identified themselves as heroin users. Results indicated that, while there were no significant gender differences in age of initiation to heroin use, there was a significant (p < 0.001) time trend in the mean age at which heroin was first used. Specifically, the mean age of first heroin use among individuals born during the interval 1940-1949 was 20.5 years while among those born during 1970-1979 the mean age of first heroin use was 16.5 years. These findings were confirmed by analyses of the National Household Survey. Further analysis of the ASHIDU data indicated that younger age of initiation to heroin use was associated with polydrug use, overdose and crime after the effects of duration of heroin use had been statistically controlled. These findings suggest that there has been both an increase in the willingness of young people to experiment with heroin and an increased availability of the drug over this time. In combination with evidence that there has been an increase in the amount of heroin being imported into Australia, and an increased demand for treatment for opiate dependence, these data suggest that Australia is experiencing an increase in the use of heroin, particularly among youth.

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There are two main types of data sources of income distributions in China: household survey data and grouped data. Household survey data are typically available for isolated years and individual provinces. In comparison, aggregate or grouped data are typically available more frequently and usually have national coverage. In principle, grouped data allow investigation of the change of inequality over longer, continuous periods of time, and the identification of patterns of inequality across broader regions. Nevertheless, a major limitation of grouped data is that only mean (average) income and income shares of quintile or decile groups of the population are reported. Directly using grouped data reported in this format is equivalent to assuming that all individuals in a quintile or decile group have the same income. This potentially distorts the estimate of inequality within each region. The aim of this paper is to apply an improved econometric method designed to use grouped data to study income inequality in China. A generalized beta distribution is employed to model income inequality in China at various levels and periods of time. The generalized beta distribution is more general and flexible than the lognormal distribution that has been used in past research, and also relaxes the assumption of a uniform distribution of income within quintile and decile groups of populations. The paper studies the nature and extent of inequality in rural and urban China over the period 1978 to 2002. Income inequality in the whole of China is then modeled using a mixture of province-specific distributions. The estimated results are used to study the trends in national inequality, and to discuss the empirical findings in the light of economic reforms, regional policies, and globalization of the Chinese economy.

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Objective: To provide prevalence data on several key mental health indicators for young people aged 15 to 24 years. Methods: A cross-sectional household survey, using telephone recruitment followed by a postal pencil-and-paper questionnaire. The overall response rate was 67.3%. Results: Difficulties with interpersonal relationships are common causes of distress for young people, in particular problems with parents, problems with friends and relationship break-ups. Depressive symptomatology is common among young people with approximately one in eight males and one in four females reporting current depressive symptomatology. One in three young people reported that they had had suicidal thoughts at some time in the past, 1.2% of young people reported that they had made a plan on how to kill themselves in the four-week period prior to completing the survey and 6.9% of young people reported that they had tried to kill themselves at some time during their life time (4.2% of males and 9.0% of females). Conclusions and implications: The prevalence figures for the various mental health indicators presented in this paper represent good baseline information upon which to examine the progress over time of interventions designed to improve the mental health of young people.

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Objectives: The study explores the risk and protective factors for current depressive symptomatology in a large community sample of 15-to-24-year-olds. Methods: The study was designed as a cross-sectional household survey, which used telephone recruitment followed by an anonymous self-report postal questionnaire. The final sample included 3,082 adolescents and young adults from Queensland, Australia. Results: The vast majority of measured risk and protective factors were associated with current depressive symptomatology. Key risk factors included high levels of neuroticism, perceived problems with parents, sexual abuse, relationship breakups, educational failure and sexual identity conflict. A different profile of protective factors was evident for each of these high-risk groups. Of particular note was the importance of well-developed intrapersonal skills as protective for both males and females. The significance of social connectedness as a protective factor for the males overall and across a range of high-risk groups was a central finding. Conclusions and implications: The implications of these findings in relation to a range of mental health promotion and mental illness prevention and early intervention initiatives are discussed. Supported initiatives include parenting programs that consider the realities of modern families, increasing community awareness of the impact on young people of the breakdown of their intimate relationships, initiatives in educational settings and workplaces to increase tolerance of gay/lesbian and bisexual lifestyles and the enhancement of social connectedness.

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INTRODUCTION: Previous cross-sectional studies have shown a high prevalence of chronic disease and disability among the elderly. Given Brazil’s rapid aging process and the obvious consequences of the growing number of old people with chronic diseases and associated disabilities for the provision of health services, a need was felt for a study that would overcome the limitations of cross-sectional data and shed some light on the main factors determining whether a person will live longer and free of disabling diseases, the so-called successful aging. The methodology of the first follow-up study of elderly residents in Brazil is presented. METHOD: The profile of the initial cohort is compared with previous cross-sectional data and an in-depth analysis of nonresponse is carried out in order to assess the validity of future longitudinal analysis. The EPIDOSO (‘Epidemiologia do Idoso’) Study conducted a two-year follow-up of 1,667 elderly people (65+), living in S. Paulo. The study consisted of two waves, each consisting of household, clinical, and biochemical surveys. RESULTS AND CONCLUSIONS: In general, the initial cohort showed a similar profile to previous cross-sectional samples in S. Paulo. There was a majority of women, mostly widows, living in multigenerational households, and a high prevalence of chronic illnesses, psychiatric disturbances, and physical disabilities. Despite all the difficulties inherent in follow-up studies, there was a fairly low rate of nonresponse to the household survey after two years, which did not actually affect the representation of the cohort at the final household assessment, making unbiased longitudinal analysis possible. Concerning the clinical and blood sampling surveys, the respondents tended to be younger and less disabled than the nonrespondents, limiting the use of the clinical and laboratory data to longitudinal analysis aimed at a healthier cohort. It is worth mentioning that gender, education, family support, and socioeconomic status were not important determinants of nonresponse, as is often the case.