987 resultados para grupos de alimentos


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o índice de qualidade da dieta de adolescentes residentes no Distrito do Butantã do município de São Paulo, SP. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com uma amostra de 437 adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 12 e 19 anos. Foram obtidas amostras probabilísticas em dois estágios, setor censitário e domicílio, da área estudada. O consumo alimentar foi medido pelo método recordatório de 24 horas e a qualidade da dieta avaliada pelo Índice de Qualidade da Dieta adaptado para a realidade local. RESULTADOS: Dos adolescentes avaliados, 4% apresentaram dieta saudável, 68% dieta que necessita de melhora e 28% dieta inadequada. O sexo masculino apresentou maior pontuação para os componentes do Índice de Qualidade da Dieta cereais, hortaliças, leguminosas e variedade da dieta. O aumento no número de anos de estudo do chefe da família apresentou-se associado ao maior consumo dos grupos de alimentos: cereais, verduras e legumes, leite e produtos derivados e variedade de alimentos; a relação foi inversa para o grupo de leguminosas e sódio. CONCLUSÃO: A maioria dos adolescentes estudada não segue as recomendações dietéticas preconizadas, fato que pode comprometer a saúde futura desses indivíduos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Gestational diabetes mellitus (GDM) is defined as any degree of glucose intolerance, star or first recognitition during pregnancy, has whith a treatment strategyof monitoring the proper nutrition. During prenatal care, nutrition recommendationsare directed to two foci, energy consumption and maternal weight gain. Thus, adequate enrgy intake results in a aqquate maternal weight gain, ensuring the needs of the fetus. Nutrition interventions is na ally in control of GDM, bringing benefits to maternal and fetal health. In the assessment of maternal nutrition state be emploved antropometric, dietary, biochemical and clinical. The dietary assessment should be detailed, with attencion to fractionation and composition of meals, grifts and food groups. The nutritional monitoring in gestational diabetes aims to achieve normoglycemia and prevent metabolic and cardiovascular risks in the médium and long term, for mothers and their sons.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo Este estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade e a frequência do consumo alimentar, o estado nutricional e o nível de atividade física em uma comunidade universitária brasileira. Métodos A amostra constitui-se de 303 voluntários (130 homens e 173 mulheres) pertencentes à comunidade universitária do interior de São Paulo e avaliada por meio da disponibilização pela Internet do Questionário de Frequência Alimentar do International Physical Activity Questionaire e por meio da coleta da descrição autorreferida do peso e da altura. Foi realizada análise descritiva dos dados, análise de frequência alimentar e teste do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados Foram observados inadequação dos hábitos alimentares, sobrepeso e obesidade na amostra estudada. As correlações entre os grupos alimentares apresentaram valores de magnitude maiores no grupo de mulheres que se alimentam de forma mais adequada do que os homens, mas não foram observadas diferenças entre os sexos no nível de atividade física. Não houve correlação significativa entre grupos de alimentos consumidos, índice de massa corporal e nível de atividade física em ambos os sexos. Conclusão A comunidade universitária estudada apresentou baixo consumo de frutas, legumes e verduras, bem como consumo insuficiente de alimentos do grupo de cereais e leguminosas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a mudança em cinco anos do consumo alimentar e nível de atividade física em escolares. MÉTODOS: Estudo com amostra representativa (n = 4.168) de escolares de sete a dez anos de idade de Florianópolis, SC. Medidas do consumo alimentar e atividade física foram realizadas em dois estudos de base escolar em 2002 (n = 2.936; 51% meninos; idade média = 8,5 anos) e 2007 (n = 1.232; 50,7% meninos; idade média = 8,6 anos), utilizando questionários ilustrados. O teste do qui-quadrado foi utilizado para avaliar a mudança no consumo de oito alimentos/grupos de alimentos, no atendimento às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira e no nível de atividade física (avaliado segundo os terços de distribuição do escore e o tipo de deslocamento para a escola). As análises foram realizadas segundo a rede de ensino. RESULTADOS: Houve redução da proporção de crianças que relatou o consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, carnes, guloseimas, pizza, batata frita e refrigerantes. Maior proporção de escolares da rede privada atendeu às recomendações de restrição de consumo de refrigerantes, pizzas e batata frita, e de maior consumo de frutas, verduras e legumes, em ambos os estudos. Por outro lado, maior proporção de escolares da rede pública atendeu às recomendações para o consumo de carnes em 2007. Os valores medianos do escore de atividade física diminuíram em 2007. Em ambos os anos escolares da rede privada foram mais ativos. A proporção de escolares que se deslocou ativamente para a escola reduziu de 49% para 41% (p < 0,01). CONCLUSÕES: Houve redução no consumo de alimentos marcadores de dieta saudável (feijão, carnes/peixes, frutas, legumes e verduras) e de alimentos de alta densidade energética e baixo valor nutricional (refrigerantes, guloseimas e pizza/batatas fritas). Também houve decréscimo da proporção de escolares que relataram deslocamento ativo para a escola.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: El objetivo de este Trabajo Fin de Grado, fue analizar en una muestra de sujetos que se presentaron a las pruebas físicas de acceso a la facultad de INEF en Julio de 2014, las variables antropométricas y los hábitos alimentarios del día concreto de las pruebas de ingreso. Se profundizó en analizar como contribuyeron ese día los diferentes grupos de alimentos al aporte total de energía, y se evaluó la calidad del desayuno ingerido previamente a la realización de estas pruebas físicas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo e apresentam importante contribuição para a carga global de doenças. A dieta tem sido considerada um dos determinantes primários do estado de saúde dos indivíduos, atuando na modulação dos fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular. Objetivos: Desenvolver um modelo conceitual para a relação entre fatores de risco metabólicos e investigar sua associação com padrões de dieta de adultos e idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal de base populacional com amostra probabilística de adultos e idosos, residentes em área urbana do município de São Paulo, que participaram do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, realizado em duas fases entre os anos de 2008 e 2011 (estudo ISA Capital 2008). Na primeira fase do estudo, 1.102 adultos e idosos, de ambos os sexos, foram entrevistados no domicílio, por meio da aplicação de questionário estruturado e do recordatório alimentar de 24 horas. Na segunda fase, 642 indivíduos adultos e idosos foram reavaliados quanto ao consumo alimentar por meio da aplicação, por telefone, do segundo recordatório alimentar, e, destes, 592 participaram da coleta domiciliar de amostras de sangue venoso, da medição antropométrica e da aferição da pressão arterial por técnico de enfermagem. Os alimentos relatados em ambos os recordatórios foram agrupados segundo a similaridade do valor nutricional e hábitos alimentares da população, e corrigidos pela variância intrapessoal da ingestão por procedimentos estatísticos da plataforma online Multiple Source Method. Os grupos de alimentos foram analisados por meio de análise fatorial exploratória e confirmatória (manuscrito 1) e por modelos de equações estruturais exploratórios (manuscrito 3), a fim de obter os padrões de dieta. O modelo conceitual da relação entre os fatores de risco metabólicos (leptina sérica, proteína C-reativa de alta sensibilidade sérica, pressão arterial sistólica e diastólica, razão colesterol total/lipoproteína de alta densidade, razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, glicemia de jejum plasmática, circunferência da cintura e peso corporal) foi obtido por modelos de equações estruturais estratificados por sexo (manuscrito 2). Por fim, a associação dos padrões de dieta com o modelo conceitual proposto (manuscrito 3) foi investigada por modelos de equações estruturais exploratórios. Índices de qualidade de ajuste foram estimados para avaliar a adequação de todos os modelos. As análises foram realizadas no programa Mplus versão 6.12. Resultados: No manuscrito 1, a análise fatorial exploratória revelou a existência de dois padrões de dieta, os quais apresentaram boa qualidade de ajuste na análise fatorial confirmatória quando aplicados os pontos de corte de cargas fatoriais |0,25| na rotação oblíqua Promax. No manuscrito 2, a relação entre os fatores de risco metabólicos foi diferente entre os sexos. Nas mulheres, a leptina sérica apresentou efeitos indiretos e positivos, mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura, em todos os fatores de risco avaliados. Já nos homens, a leptina sérica apresentou efeitos diretos e positivos sobre a proteína C-reativa de alta sensibilidade e efeitos indiretos e positivos (mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura) sobre a razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, colesterol total/lipoproteína de alta densidade e glicemia de jejum plasmática. No manuscrito 3, foram obtidos três padrões de dieta, dos quais o Tradicional apresentou relação direta e negativa com a leptina sérica e relação indireta e negativa com o peso corporal e a circunferência da cintura, bem como com os demais fatores de risco metabólicos. Já o padrão Prudente apresentou relação direta e negativa com a pressão arterial sistólica, enquanto o padrão Moderno não se associou aos fatores de risco metabólicos investigados. Conclusão: Diferenças nos padrões de dieta de acordo com o tipo de rotação fatorial empregada foram observadas. A relação entre os fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular foi distinta entre homens e mulheres, sendo a leptina um dos possíveis hormônios envolvidos. Os padrões de dieta Tradicional e Prudente associaram-se inversamente com os fatores de risco metabólicos, desempenhando uma importante estratégia de prevenção e controle às doenças cardiovasculares no país.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Determinar el patrón de consumo de alimentos del alumnado de la Universidad de Alicante (UA) mediante el grado de adecuación a la dieta mediterránea. Método: Estudio transversal descriptivo para estimar la ingesta individual a través de un cuestionario de frecuencia de consumo de alimentos (CFCA) en una muestra representativa de 380 universitarios. Variables a estudio: edad, sexo, área geográfica de procedencia, peso y talla autoreferidos. Así como los alimentos y frecuencias de consumo que componen el CFCA. Se determinó el porcentaje de adecuación teniendo en cuenta, consumo real sobre consumo recomendado por la guía dieta mediterránea tradicional: (100 x raciones consumidas/raciones recomendadas). Se establecieron 5 rangos de porcentaje adecuación: consumo óptimo (80%-119%), consumo aceptable (60%-79%), consumo deficiente (40%-59%), consumo muy deficiente (< 39%), consumo excesivo (> 120%). Se realizó contraste de diferencia de proporciones y la prueba t-Student con EPIDAT 3.1, y SPSS 15.0. Resultados: Prevalencia de sobrepeso-obesidad, es mayor en hombres (34,6%) que en mujeres (9,8%), p < 0,001. Mientras que las mujeres presentan mayor prevalencia de bajo peso (7,0%) que hombres (0,7%), p < 0,05. El consumo de cereales y derivados es muy deficiente (mujeres = 90,6; hombres = 94,9), y el consumo de carnes rojas (mujeres = 90,6; hombres = 92,7) y embutidos (mujeres = 95,9%, hombres = 96,3%) es excesivo. Ningún alumno cubre un “consumo óptimo” o un “consumo aceptable” de todos los grupos de alimentos (n = 12). Discusión: El nivel educativo y el acceso a la información no protegen a la población universitaria de factores socioambientales que influencian sus hábitos alimentarios. Deben reforzarse estrategias de salud pública dirigidas a este grupo de población.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: analizar la asociación entre la frecuencia de consumo de alimentos y la presencia de sobrepeso-obesidad a partir de datos de la Encuesta Nacional de Salud Española 2006 (ENS-06). Material y métodos: estudio transversal retrospectivo de fuentes secundarias de la ENS-06. Se seleccionaron 29.321 individuos que respondieron el Cuestionario de Frecuencia de Consumo de Alimentos, compuesto por una lista de 12 grupos, sobre los que se preguntaba su frecuencia de consumo en 5 opciones de respuesta y que se categorizaron en 3 para el análisis (consumo diario, semanal y ocasional). Se realizó un análisis descriptivo del consumo de grupos de alimentos categorizados por frecuencia de consumo, y calculando la diferencia (brecha) entre hombres y mujeres. La asociación entre frecuencia de consumo de alimentos y sobrepeso-obesidad se realizó mediante regresión logística. Resultados: el 40,7% de la población consume a diario verduras-hortalizas y el 65,2% consume frutas a diario. El 69,8%, y el 46,3% de las mujeres cumplen las recomendaciones de consumo de frutas (brecha -7,2), y de verduras-hortalizas (brecha -14,0) respectivamente. Consumir fruta ocasionalmente, disminuye la probabilidad de padecer obesidad (OR=0,72 IC95%: 0,63-0,82), frente a consumirla a diario. Consumir embutidos a diario, disminuye la probabilidad de padecer obesidad (OR=0,75 IC95%: 0,68-0,83), frente a un consumo ocasional. Conclusiones: Los resultados muestran contradicciones científicas por la presencia de sesgos en el instrumento utilizado en la recogida de la información, sugiriendo la necesidad de que la ENS incluya un método de recogida de información dietética-nutricional validado y adoptado, que permita mediciones de mayor calidad y exactitud.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes/Objetivos: El consumo de alimentos es un indicador que mide calidad de la dieta y estado nutricional. El consumo está influido directamente por la estructura de precios relativos a los alimentos. El objetivo es determinar y comparar la calidad de la dieta de la población española entre los años 2006 y 2011, y su relación con las variables socioeconómicas. Métodos: Estudio trasversal utilizando los datos de la Encuesta Nacional de Salud (ENS) 2006 y 2011. La muestra de la ENS-06 está compuesta por 29.478 personas, mujeres 15.019; hombres 14.459, y la del 2011 por 20.884 personas, mujeres 10.696; hombres 10.188. Variables: sexo, edad, grupos de alimentos, frecuencia de consumo, clase social (clase I, II y III hacen referencia a trabajos no manuales, clase IV y V trabajos manuales) y nivel de estudios. Se calculó el Índice de Alimentación Saludable (IASE) a partir de los grupos de alimentos, frecuencia de consumo y recomendaciones dietéticas (SENC, 2004). El IASE clasifica la alimentación en: saludable, necesita cambios y poco saludable. Se calculó la tasa de variación entre los dos años y se realizó un contraste de proporciones. Se utilizó el programa Excel y el paquete estadístico SPSS 20.0. Resultados: La prevalencia de hombres con alimentación saludable ha aumentado 7,6% respecto al 2006 (p-valor = 0,001), mientras que las mujeres con alimentación poco saludable ha aumentado 3,7%. Las personas de 45-64 años con una alimentación poco saludable han aumentado un 42,9% respecto al 2006 (p-valor = 0,001). Sin embargo los jóvenes de 16-24 años con alimentación poco saludable han disminuido un 29,5% (p-valor < 0,001). La población sin estudios con una alimentación poco saludable ha aumentado un 76,5% (p-valor < 0,001). La población con trabajos no manuales (clase I), como directivos de empresas que se alimentan saludablemente ha aumentado 14,3% respecto al 2006 (p-valor = 0,001), y la población con trabajos manuales (clase IV) que se alimenta saludablemente ha disminuido un 9,9%. Conclusiones: Las personas con mejores trabajos no-manuales han mejorado su alimentación, mientras que la población con trabajos manuales con alimentación poco saludable también han aumentado. La crisis económica actual puede estar influyendo en los cambios observados en la calidad de la dieta de la población española.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Describir los hábitos alimenticios de una comunidad universitaria. Material y métodos: Se llevó a cabo un estudio descriptivo transversal. El instrumento utilizado fue un cuestionario de frecuencias de consumo, administrado por entrevista personal a una muestra accidental de 147 personas. Constaba de cuatro secciones: 1) número de comidas y lugar donde se realizan, 2) patrones de consumo de los distintos grupos de alimentos, 3) modos de preparación de los alimentos, 4) datos de identificación y demográficos. Resultados: En comparación con el patrón de Vivanco y Palacios, nuestra muestra se caracteriza por: alto consumo de carnes (4 veces/semana), disminución del consumo de huevos (2v/sem.), incremento del consumo de hidratos de carbono complejos (5v/sem.), consumo ligeramente inferior de frutas (5v/sem.), ingesta insuficiente de verduras (4v/sem), legumbres (2v/sem) y pescados (2,5v/sem). Conclusiones y Recomendaciones: Atendiendo a los estudios referenciados, es conveniente disminuir el consumo de carnes, aumentando los aportes de pescados, verduras, hortalizas y legumbres, alimentos que, habiendo sido habituales en nuestra dieta mediterránea, parecen haber sido abandonados en beneficio de la conformación de una dieta que tiende a la homogeneización cultural.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo. Describir la frecuencia de consumo de determinados alimentos y bebidas alcohólicas en una muestra de estudiantes de la Universidad de Alicante. Material y métodos. El instrumento utilizado para la recogida de datos fue un cuestionario de frecuencias de consumo, aplicado mediante entrevista personal a una muestra accidental de 1250 personas, (692 mujeres y 488 hombres), con un rango de edad de 17-40 años. Constaba de cuatro secciones: 1ª) número de comidas y lugar donde se realizan; 2ª) patrones de consumo de los distintos grupos de alimentos; 3ª) patrones de consumo de bebidas alcohólicas, diferenciando lo bebido de lunes a jueves y de viernes a domingo; y 4ª) datos de identificación y demográficos. Resultados. Los datos obtenidos coinciden con los expuestos por otros autores, y muestran que nuestro modelo alimentario se caracteriza por un alto consumo de carnes (=4 veces/semana), adecuada ingesta de huevos (=2,5 v/sem.) e hidratos de carbono complejos (arroz y pastas =4,2 v/sem.), consumo ligeramente inferior al recomendado de frutas (=5,3 v/sem.) e insuficiente de legumbres (=2,2 v:/sem.), verduras y hortalizas frescas (=3,9 v/sem.), y pescados (=2 v/sem.). El consumo de bebidas alcohólicas fue: 2,6 vasos/semana de cerveza, 2,1 v/sem. de combinados, 1,2 v/sem. de licores y 0,8 v/sem. de vino. Los porcentajes de consumidores fueron para la cerveza del 51,1 %, para los combinados del 61,4%, para los licores del 40,9%, y para el vino 18,7%. Los datos señalan que los hombres consumen más bebidas alcohólicas que las mujeres (t=7,79 p<0,001) y que quienes empiezan antes a consumirlas son quienes en mayor cantidad lo hacen (t=-3,17 p<0,001). Conclusiones. Pese a la diferencia existente entre medias de edad y nivel cultural, existe una similitud entre los datos obtenidos en este estudio y el realizado sobre la población de la ciudad de Alicante. Las encuestas alimentarias y de consumo de alcohol realizadas en España son escasas y con diversa metodología, lo que dificulta la comparación de los resultados obtenidos con otros estudios previos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Diseñar un cuestionario para evaluar el equilibrio alimentario de menús escolares, basado en un índice y una escala que lo cuantifique. Material y Métodos: Estudio instrumental para la creación y la validación de contenido de un cuestionario para la evaluación del equilibrio alimentario y clasificación de menús escolares, a través de recomendaciones de organismos oficiales y panel de expertos. Se estudió frecuencia de grupos de alimentos, técnicas culinarias, adecuada información y combinación. Se resumió en un índice y una escala de equilibrio. Resultados: Se elaboró la herramienta con la recomendación de los expertos y las nuevas recomendaciones de organismos oficiales, proponiendo un índice de 17 ítems y la escala de 4, de muy poco equilibrado a equilibrado. Conclusiones: Se ha propuesto una herramienta cualitativa completa y fácil de usar. Es necesaria la validación del cuestionario, junto con el índice y la escala, que se propone para posteriores trabajos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El presente proyecto surge como continuidad de una serie de trabajos realizados por nuestro equipo tanto en la investigación como la extensión sobre Alimentación saludable y la Importancia del consumo de ácidos grasos omega3 en distintas etapas de la vida. Nuestro equipo intervino en el CENTRO EDUCACIONAL SAN JORGE en el año 2011, implementando talleres con los alumnos del secundario en los cuales se brindo información general sobre la importancia de consumir los diferentes grupos de alimentos, haciendo hincapié en las grasas, a fin de despertar conciencia sobre la existencia de grasas saludables, indispensables para el desarrollo pleno del individuo. Dentro de este grupo entran las grasas omega 3, por lo que se amplió la información con los resultados de encuestas realizadas en otros establecimientos de la ciudad de Córdoba que permitieron conocer que menos del 10% de los adolescentes de esta ciudad se encuentran en suficiencia de estos nutrientes, dato que se confirmo en la escuela San Jorge, mediante una actividad desarrollada en el transcurso del taller. A partir de esta intervención los directivos plantearon la posibilidad de brindar material bibliográfico o recomendar videos que pudieran contribuir a la toma de conciencia de esta realidad a fin de que los alumnos comiencen a elegir mejor sus nutrientes. Un conocimiento general sobre la nueva gráfica de la alimentación saludable diseñada especialmente para Argentina, identificando los diferentes grupos de alimentos y su importancia para el desarrollo pleno del individuo, el bienestar general y sus fuentes alimentarias constituyen una base fundamental. Creemos que es muy importante desmitificar el concepto general que induce a pensar que las grasas son perjudiciales para la salud. El contenido de las mismas en una dieta saludable es un tema difícil de abordar desde lo nutricional porque existe una tendencia a considerarlas “malas” y la cultura “light” se impone en gran número de adolescentes y aún en niños en etapa escolar. No obstante, hay grasas que no solo son “buenas” sino que son “esenciales” para el correcto desarrollo del organismo ya que éste no puede sintetizarlas, y debe por lo tanto incorporarlas con los alimentos. Esto es lo que ocurre con los ácidos grasos esenciales (AGE) de las familias Omega 6 (ɷ6) y Omega 3 (ɷ3). Una dieta balanceada en AGEɷ6 y ɷ3 es relevante para garantizar el crecimiento y desarrollo normal y la buena salud. En sus comienzos y a lo largo de la evolución, el hombre consumía alimentos en una relación ɷ6/ɷ3 de alrededor de 1:1. Se estima que en el presente la población occidental se encuentra en deficiencia de ɷ3, con una relación ɷ6/ɷ3 de 15-20/1. Esto significa que estamos consumiendo 10 a 20 veces más ɷ6 que ɷ3, lo cual es considerado hoy uno de los factores que afectan la salud en numerosos aspectos. Este desbalance debe ser corregido aumentando la ingesta diaria de ɷ3, a partir de los alimentos fuente, o de suplementos dietéticos ricos en ellos, y reduciendo la de ɷ6. A partir de estos conocimientos, y de experiencias previas realizadas por nuestro equipo en escuelas de Córdoba, nos proponemos implementar diferentes estrategias que nos permitan difundir estos conocimientos a alumnos del nivel secundario de nuestra ciudad.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Para analizar el aporte de la producción de patio con la seguridad alimentaria y la canasta básica familiar, se realizó un estudio con el objetivo de, analizar el aporte de la producción de patio a la seguridad alimentaria y la canasta básica familiar en ocho municipios del centro norte de Nicaragua durante el 2014. Investigación descriptiva, basada en entrevista semiestructurada con una muestra aleatoria y significativa del 50% del total de familias vinculadas al proyecto “Desarrollo Rural Sostenible en Dos Territorios Climáticamente Inteligentes (MAPNoruega)”, que ejecuta el Centro Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE) en Nicaragua. El estudio se realizó con 600 familias participantes del proyecto. “A pesar que se reconoce la importancia del sistema patio por su aporte a la producción de alimentos en el hogar, hace falta analizar, cuál es, el aporte de estos productos en la diversificación y calidad de la dieta familiar, así como, estimar el valor monetario de la producción, tanto para el autoconsumo como para comercialización. Por tal situación se realizó un análisis del aporte del patio a la seguridad alimentaria nutricional, para ello se identificaron cuáles son los productos que se obtienen en este sistema y se priorizaron los más representativos. Con esta información se realizó una base de datos en Excel, que permitió hacer análisis del patio por familia y municipio. Se identificó cuales de los productos forman parte del patrón alimentario de la zona de estudio y su aporte a la diversificación de la dieta familiar. Así mismo, se realizó una valoración de los aportes del patio al costo de la canasta básica alimentaria familiar, considerando el valor bruto de los productos obtenidos en el patio. Los resultados del estudio indican, que en los patios de los ocho municipios existe una gran variedad de productos llegando a reportar 110 en total. Los 25 productos más representativos contribuyen con 6 de los 10 grupos de alimentos recomendados en la canasta básica nacional, así mismo en este sistema se producen 28% de los productos del patrón alimentario de la zona (plátanos y bananos, carne de gallina y pollo, huevos y café). De la producción obtenida las familias destinan 64% para autoconsumo y 36% es comercializado. Para 13.7% de las familias los valores brutos por venta y consumo representan 15% del valor de los productos alimenticios mensual de la canasta básica nacional. Con esta investigación se logró reconocer que el patio, está aportando significativamente con la seguridad alimentaria nutricional de las familias rurales, por la variedad de alimentos que ahí se producen y que forman parte de la dieta familiar (frutas, hortalizas, carne y huevo) y también destaca importancia por su aporte al costo de la canasta básica alimentaria de la zona rural.