171 resultados para geopolitics


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The TTIP is a proposal on negotiations between the EU and the USA in order to create the largest free international trade area by extension, population and volume of trade of all existing ones. In our view, TTIP would be the geoeconomic answer to BRICS (Brazil, Russia, India, China and South Africa), as a comercial, geopolitical and cooperation space in other areas such as the military, in both that TTIP reproduce on a commercial scale the political and military alliance already existing between good part of the EU and USA by the NATO. In this paper we will try to explain why the possible rivalry between TTIP and BRICS would reproduce in the XXIst. Century the schemes of “Cold War” inherited from XXth. Century, that in turn reproduced the geopolitical confrontations arising from the theory of Haltford McKinder pivot area and the traditional opposition between thalassocratic imperialisms (government on the seas and oceans) and tellurocratic imperialisms (government on an enormous portion of emerged land). Likewise, we will try to show why, at a dialectic of States level, the most populated, territorially extensive and with greater amount of resources political societies will be those that have the greatest ability to impose a particular model of international relations and its geopolitical hegemony on a universal scale in response to this viable confrontation between TTIP, plus TTP, vs. BRICS.

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Border security has become one of the key means by which the sovereignty and security of powerful nation-states is projected. This paper offers a set of observations of the Australian Commonwealth’s descriptions and instructions for its embrace of border security. Border security is legible here as a geopolitics that transforms the rights and responsibilities of maritime jurisdictions into a space of security that projects national sovereignty through the interdiction of boat arrivals. Its intensification as Operation Sovereign Borders is read as a further variation within national sovereignty, one that elevates the decisionist prerogative into total deterrence. Operation Sovereign Borders pushes the limits of sovereignty’s existence in the state toward a total domination of space, perception and human life in Australia’s maritime jurisdictions, in the name of the nation. This necessitates the development, defence and reinforcement of a regionally engaged materiality that is embodied, extended, enacted, and distributed. The intended effect of this coordinated effort is to secure the nation’s sovereignty as a unity, but the broader effect has been to devalue offshore life to secure onshore interests, in a way that now necessitates indefinite offshore detention.

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The present study explores EUropean geopolitical agency in a distinct spatio-temporal context: the Arctic region of the early 21st century. Thus, it provides an in-depth analysis of the European Union’s process to construct EUropean legitimacy and credibility in its ‘Northern Neighbourhood’ between 2008 and 2014. Embedded in a conceptual and methodological framework using critical geopolitics, this study assesses the strategic policy reasoning of the EU and the implicit geopolitical discourses that guide and determine a particular line of argumentation so as to claim a ‘legitimate’ role in the Arctic and accordingly construct a distinct ‘EUropean Arctic space’. In doing so, it establishes a clearer picture on the (narrated) regional interests of the EU and the related developed policy and concrete steps taken in order to get hold of these interests. Eventually, the analysis gets to the conceptual bottom of what exactly fashioned the EU with geopolitical agency in the circumpolar North. As a complementary explanation, this study provides a thick description of the area under scrutiny – the Arctic region – in order to explicate the systemic context that conditioned the EU’s regional demeanour and action. Elucidated along the lines of Arctic history and identity, rights, interests and responsibility, it delineates the emergence of the Arctic as a region of and for geopolitics. The findings indicate that the sui generis character of the Arctic as EUropean neighbourhood essentially determined the EU’s regional performance. It explicates that the Union’s ‘traditional’ geopolitical models of civilian or normative power got entangled in a fluid state of Arctic affairs: a distinct regional system, characterised by few strong state actors with pronounced national Arctic interests and identities, and an indefinite local context of environmental changes, economic uncertainties and social challenges. This study applies critical geopolitics in a Political Science context and essentially contributes to a broader understanding of EU foreign policy construction and behaviour. Ultimately, it offers an interdisciplinary approach on how to analyse EU external action by explicitly taking into account the internal and external social processes that ultimately condition a certain EUropean foreign policy performance.

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Este trabalho tem como escopo analisar as influências das normas e das decisões jusdesportivas internacionais no ordenamento jurídico brasileiro. Para isso, alinharam-se as predileções do autor por Esporte, Direito Internacional e Relações Internacionais, assim como por outras ciências, como Geografia. Indubitável a importância do tema para a conjuntura atual, sendo o Brasil sede dos dois principais megaeventos esportivos em 2014 e 2016, a Copa do Mundo Fifa e os Jogos da XXXI Olimpíadas, os Jogos Olímpicos. Essa dissertação foi dividida em quatro capítulos. O primeiro trata da relação entre Esporte, Globalização e Geopolítica, e o segundo capítulo versa sobre o Esporte sob a perspectiva dos Direitos Humanos. Após estudar o Esporte sob a perspectiva do Estado e do Homem, analisam-se as fontes do Direito Desportivo Internacional e o ordenamento jusdesportivo. Os Estados não são os únicos produtores de normas jurídicas. Entidades privadas são capazes de produzir normas, em cooperação ou em conflito com o Estado. Admite-se, portanto, pluralidade de produção normativa. No caso do Direito Desportivo Internacional, optou-se por abordar quatro organizações esportivas internacionais: COI, Wada, Fifa e TAS/CAS, tema do derradeiro capítulo. A influência de seus regulamentos e de seus estatutos se mostrará não apenas nos estatutos e nos regulamentos de suas afiliadas, mas também na legislação nacional. Essas organizações não governamentais de alcance transnacional/internacional têm sua natureza jurídica de acordo com seus estatutos constitutivos. A tentativa de unificação de sistemas jurídicos deve ser abandonada, dando lugar à concepção de harmonização. A dificuldade de harmonização é causada pela pluralidade de Estados e de atores privados que tentam normatizar as relações jurídicas que envolvem o esporte. Desse modo, as influências dessas normas internacionais de caráter privado são marcantes no ordenamento jurídico pátrio. Analisa-se como ocorrem essas influências e de que forma cada produtor de norma jurídica poderia atuar para que prevaleça a cooperação entre eles no âmbito jusdesportivo.

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A identificação e avaliação das vulnerabilidades e potencialidades socioambientais e socioecológicas, ao considerar as múltiplas realidades de ecossistemas, territórios e lugares, podem revelar novos caminhos, ações coletivas, solidárias, bem como auxiliar na tomada de decisão estratégica em sistemas de gestão de resíduos sólidos. Tal perspectiva, qualificaria princípios e conceitos metodológicos e técnicos, como aqueles direcionados a responder aos problemas que surgem da interação Humanidade-Sociedade-Natureza, com vistas à sustentabilidade. A Eco-eficiência, ao final do século XX, apresentou-se como solução para os problemas ambientais corporativos. Idealizada para ser aplicada em um empresas isolada, evoluiu para uma categoria central da Ecologia Industrial, ganhou contornos de Princípio e Filosofia para a Gestão Ambiental Empresarial, passando a orientar a geopolítica das nações no trato das questões ambientais supranacionais e políticas públicas das nações. A recente Política Nacional de Resíduos Sólidos apresenta a Eco-eficiência como um de seus princípios que deverão orientar gestores públicos e privados na elaboração de seus sistemas de gestão de resíduos sólidos. Devido aos impactos sociais, ambientais e ecológicos resultantes da geração e destinação inadequada dos resíduos sólidos, estes sistemas de gestão apresentam interfaces com outras políticas e sistemas de gestão públicos e privados nacionais. Estas interações conferem ao sistema de gestão de resíduos sólidos um caráter complexo, aberto, dinâmico e inclusivo, no qual o conceito de Eco-eficiência, baseado na alocação de recursos naturais, pode ser ressignificado em um outro nível de realidade, o nível coletivo, apresentando-se, como um conceito potencial voltado para a criação de recursos. Para corroborar esta hipótese apresenta-se uma abordagem integrativa com base na perspectiva socioecológica e no pensamento e metodologia transdisciplinar, na qual o conceito será contextualizado, problematizado e complexificado em seis níveis de realidade: Nível Genus-Global, Nível Político, Nível Acadêmico, Nível do Ecossistema, Território e Lugares, Nível Operacional e Nível Coletivo. Considera-se nesta abordagem os Arranjos Produtivos (indústrias e a Cadeia de Reciclagem), Arranjos Sociais (Comunidade localizadas e áreas de risco e precárias), Ecossistemas e Territórios, como Teia de Lugares, como Unidade Transdisciplinar perceptiva, cognitiva e analítica. A aplicação desta metodologia no Arranjo Produtivo Local Têxtil- Vestuário de Petrópolis, localizado na Região Serrana Fluminense, que se insere em um Ecossistema de Montanha, permitiu revelar outro Arranjo, invisível ao sistema de gestão público. Neste Arranjo de Retalhos e Estopas, cerca de 240 mulheres, residentes em comunidades precárias e de risco, beneficiam os resíduos sólidos gerados pelas indústrias do arranjo formal, conhecidos como retalhos, com os quais fabricam estopas. Conclui-se que esta abordagem integrativa, como proposta de ressignificação do conceito de Eco-eficiência, permitiu revelar, não somente uma nova realidade conceitual para a sua adoção e prática, como novos aspectos e variáveis para a construção de sistemas de gestão de resíduos sólidos industriais que tenham por foco a inclusão social, produtiva, cientifica e tecnológica de novos atores e recursos ao sistema.

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A vitória do Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2002 proporcionou a ascensão de Lula à presidência da república e criou expectativas de mudanças significativas em grande parte da população brasileira. Os doze anos seguidos de governos de tendência neoliberal haviam causado o agravamento dos problemas sociais, a sujeição da economia brasileira aos interesses do capital financeiro internacional e uma política externa, em boa parte, atrelada aos interesses norte-americanos. A política nuclear, nesse período, representou um bom exemplo dessa submissão. No governo Lula houve a pretensão de se estabelecer um projeto que promovesse uma maior inserção do Brasil num sistema internacional em transformação, com o fim da Guerra Fria e o aparente declínio do poder norte-americano. Apesar da linha de continuidade com o governo anterior observada na política econômica de Lula, a política externa pareceu caminhar em outro sentido, mais independente e assertiva que a de Cardoso. Nesse contexto, de acordo com os formuladores da política do governo brasileiro, o uso da energia nuclear teria um importante papel a desenvolver. O país, como detentor da tecnologia de enriquecimento de urânio por ultracentrifugação, procurou utilizá-la como um instrumento para a sua ascensão no cenário mundial. Esta pesquisa pretende estudar as relações existentes entre a política externa brasileira e a retomada do programa nuclear na consecução desse projeto, assim como os seus limites numa ordem mundial em mutação, onde a energia nuclear permanecer como um importante instrumento de poder.

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O processo de tentativa de emancipação do Alcântara, transcorrido em finais de 1995 sem que o município fosse criado, é um dos casos de fracasso em pleno período denominado Febre Emancipatória, em que diversos municípios foram criados. Para compreender o insucesso deste caso analisaremos, por meio da Geopolítica Crítica e da análise dos discursos, os diferentes grupos representados, bem como sua argumentação para a divisão ou a manutenção do território. A identificação dos grupos representados, bem como dos argumentos mobilizados por estes grupos, nos permitiram inferir, em comparação com aqueles que tiveram êxito na emancipação, as razões do exemplo em estudo não ser exitoso. Adicionalmente foram discutidas a regulamentação da escala local no Brasil, bem como a dinâmica social recente do município de São Gonçalo, para apontar as possibilidades de um novo movimento em prol da emancipação, apontando-se a potencialidade de um novo movimento emancipatório, seja pela construção de um aparato jurídico que regulamente a restrição imposta a criação de novos municípios, seja pelas disparidades entre as áreas que foram alvo deste movimento.

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O Mapa Invertido da América do Sul (1943) é um mapa diferente. Primeiro, porque não foi feito pelos cânones da ciência cartográfica, mas pelas mãos de um artista uruguaio, chamado Torres-García. Segundo, porque não utilizou a orientação convencional ao Norte, mas inverte o posicionamento do Sul para o topo da imagem. A presente pesquisa foi motivada pela visão de mundo diferenciada que esse mapa artístico apresenta, onde o objetivo é compreender os diversos contextos que reproduzem esse mapa, contribuindo para sua notoriedade até os dias atuais. Para tanto, é necessário entender os significados, os questionamentos e as ideologias expressas nessa inversão, pois contribuem na identificação com a obra em tempos além de sua elaboração. Nesse sentido, a pesquisa foi embasada em um exame bibliográfico de correntes de pensamento que propõem uma visão crítica sobre os processos de formação histórica do Sul global, destacavelmente o póscolonialismo e o pósdesenvolvimento. Tais subsídios teóricos auxiliam em um entendimento de mapa que seja tão plural quanto às visões de mundo podem ser, trilhando uma relação entre geopolítica, cartografia e arte

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Esta tese versa sobre a análise de um dos grandes projetos tecnológicos do Estado nacional, o PEB, com o intuito de verificar em que medida o Brasil, enquanto País em desenvolvimento e inserido no processo de globalização econômica, tem a possibilidade de autodeterminar um projeto nacional de desenvolvimento relativamente soberano e sustentável, mediante sua capacitação tecnológica em áreas de ponta, como as tecnologias espaciais. Neste ínterim, é discutido o processo de institucionalização da ciência no País e a implantação de um moderno sistema de C&T no Brasil através de uma aliança entre cientistas e militares, culminando com a criação do CNPq em 1951. Apresentamos uma releitura da nossa recente história política e os projetos nacionais de desenvolvimento de que foi alvo o País, formulados pelos grupos sociais mais representativos da sociedade na época estudada, recuperando uma discussão que, estendendo-se por décadas, reservou à questão científica um lugar privilegiado no planejamento do Estado. O período da ditadura militar é especialmente contemplado, considerando-se ter sido esta a fase em que realmente o Programa Espacial Brasileiro sofreu maiores investimentos, conferindo aos militares um papel de destaque no quadro de atores sociais coletivos empenhados no projeto de desenvolvimento do País, destacando as diversas correntes ideológicas em ação dentro das Forças Armadas. Foi analisado o processo de globalização devido ao seu nexo interno e externo com as políticas científicas implantadas ou preconizadas no País. Esse processo, alavancado pela nova dinâmica tecnológica internacional iniciada nos anos 1980, estabeleceu profundos impactos e mudanças na constituição atual da esfera do político. Este é o cenário onde, de nosso ponto de vista, inscreve-se a questão da capacitação científico-tecnológica como variável estratégica em todos os níveis das relações internacionais. A compreensão desta problemática deve ser entendida como parte do cenário mundial que se configurou nas últimas décadas do século XX, tendo no entrelaçamento das dinâmicas científico-tecnológica e a soberania nacional dos Estados uma sinergia diferenciada na reordenação geopolítica contemporânea.

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A dissertação versa sobre a formulação de uma política externa brasileira para a América do Sul a partir do século XXI, e, discute as opções e os caminhos necessários para o desenvolvimento do Brasil em conjunto com os seus vizinhos. Nosso objetivo é apontar o necessário aprofundamento da integração regional para fazer frente aos desafios presentes e futuros que poderão ameaçar a soberania dos países sul-americanos se estes não forem membros de uma instituição política, (um ente supranacional), que os guie em decisões comuns para o bem-estar destes mesmos. Entendemos que a geopolítica do Oceano Pacífico e a consequente presença da China no subcontinente serão alguns dos alicerces para o fomento da cooperação regional e urgimos, ainda, por uma maior integração entre Brasil e Peru, sendo esse vizinho andino a peça chave para a integração transoceânica dos Estados sul-americanos como um estímulo fundamental para o objetivo integracionista final: a construção civilizacional dos Estados Unidos da América do Sul.

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This paper explores the spatial conceptualisation of the themes of diaspora, displacement and desire in cinema, particularly in the work of Nuri Bilge Ceylan (Uzak) , Fatih Akin (Gegen Die Wand) and Michael Winterbottom (Code 46). All three directors explore the imagined cinematic city as a site of multiple (un)belongings and interrogate how notions of identity are displaced and disrupted by geopolitics, by the city and by cinema itself. Both Ceylan and Akin’s visions of Istanbul are haunted by Beyoglu, both as the site of Istanbul’s contemporary cultural regeneration and by unspoken histories repressed by the Republic’s offical rhetoric of Turkish identity. In contrast Akin and Winterbottom’s heterotopias of the hotel and the hospital provide possible metaphors for these dislocated global identities. This paper will engage with a series of questions. What is the (imagined) place created between the viewer and the screen, or is it a non-place? Do the identities/ memories created there produce a ‘third space’? This paper uses Winnicot, Soja and Bhabha to ask what that third space might be and its consequences for a contemporary global Turkish identity. If these films depict a (Freudian) screen memory of dislocated subjectivities then what is being suppressed and sutured?

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“Red coats and wild birds: military culture and ornithology across the nineteenth-century British Empire” investigates the intersections between British military culture and the practices and ideas of ornithology, with a particular focus on the British Mediterranean. Considering that British officers often occupied several imperial sites over the course of their military careers, to what extent did their movements shape their ornithological knowledge and identities at “home” and abroad? How did British military naturalists perceive different local cultures (with different attitudes to hunting, birds, field science, etc.) and different local natures (different sets of birds and environments)? How can trans-imperial careers be written using not only textual sources (for example, biographies and personal correspondence) but also traces of material culture? In answering these questions, I centre my work on the Mediterranean region as a “colonial sea” in the production of hybrid identities and cultural practices, and the mingling of people, ideas, commodities, and migratory birds. I focus on the life geographies of four military officers: Thomas Wright Blakiston, Andrew Leith Adams, L. Howard Lloyd Irby, and Philip Savile Grey Reid. By the mid-nineteenth century, the Mediterranean region emerged as a crucial site for the security of the British “empire route” to India and South Asia, especially with the opening of the Suez Canal in 1869. Military stations served as trans-imperial sites, connecting Britain to India through the flow of military manpower, commodities, information, and bodily experiences across the empire. By using a “critical historical geopolitics of empire” to examine the material remnants of the “avian imperial archive,” I demonstrate how the practices and performances of British military field ornithology helped to: materialize the British Mediterranean as a moral “semi-tropical” place for the physical and cultural acclimatization of British officers en route to and from India; reinforce imperial presence in the region; and make “visible in new ways” the connectivity of North Africa to Europe through the geographical distribution of birds. I also highlight the ways in which the production of ornithological knowledge by army officers was entwined with forms of temperate martial masculinity.

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To what extent do bestselling travel books, such as those by Paul
Theroux, Bill Bryson, Bruce Chatwin and Michael Palin, tell us as
much about world politics as newspaper articles, policy documents and
press releases? Debbie Lisle argues that the formulations of genre,
identity, geopolitics and history at work in contemporary travel writing
are increasingly at odds with a cosmopolitan and multicultural world in
which ‘everybody travels’. Despite the forces of globalisation, common
stereotypes about ‘foreignness’ continue to shape the experience of
modern travel. The Global Politics of Contemporary Travel Writing is
concerned with the way contemporary travelogues engage with, and try
to resolve, familiar struggles in global politics such as the protection of
human rights, the promotion of democracy, the management of
equality within multiculturalism and the reduction of inequality. This is
a thoroughly interdisciplinary book that draws from international
relations, literary theory, political theory, geography, anthropology and
history.

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11 September heralded and provided a pretext for a more aggressive but increasingly contradictory American hegemony. Some of the consequences are contrary to the United States' own interests. Its new doctrine of 'preemptive strike' against other sovereign states encourages similarly belligerent behaviour by other governments, and yet more terrorism by nonstate actors, the very threats which were to be eradicated by a re-asserted US hegemony. This essay focuses on three partly overlapping themes: different strategies towards allies - multilateral and unilateral; different forms of power - civil and military; and different ideologies of globalisation - neoliberal and neo-conservative. It argues that while US policy may oscillate between such poles, it often combines the different elements. The overall strategy of the Bush administration is best characterised as unilateral multilateralism. The main issue for US hegemonists is the ways in which their hegemony might best be exercised, maintained and strengthened vis à vis allies and rivals. But for a safer, more democratic world, the choice does not lie between one faction of US hegemonists and another: we need other alternatives such as cosmopolitan democracy and a genuine internationalist movement which would give it some much-needed substance.