954 resultados para genetic resistance
Resumo:
Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Cff) agente causal da murcha-de-curtobacterium em feijoeiro (Phaseolus vulgaris), é um patógeno vascular de difícil controle. A doença foi detectada pela primeira vez no Brasil na safra das águas de 1995, no Estado de São Paulo. Por se tratar de uma doença de difícil controle, a resistência genética tem sido a melhor opção. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de genótipos de feijoeiro à murcha-de-curtobacterium, frente a 333 acessos pertencentes ao banco de germoplasma de feijoeiro do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Oportunamente, foram selecionados genótipos de feijoeiro altamente resistentes e suscetíveis, com a finalidade de comparar a colonização de Cff no vaso do xilema a partir da visualização sob microscopia eletrônica de varredura. Os resultados da triagem da resistência genética em genótipos de feijoeiro indicaram a existência de variabilidade genética nas amostras dos 333 genótipos avaliados, ao isolado de Cff Feij 2634. Os materiais foram classificados em 4 grupos de resistência: 29 genótipos (8,7%) comportaram-se como altamente resistentes, 13 genótipos (3,9%) como resistentes, 18 genótipos (5%) como moderadamente resistentes e 273 genótipos (81%) suscetíveis. A partir dos resultados obtidos, cerca de 18% dos genótipos de feijoeiros, desde altamente resistentes à moderadamente resistentes, poderão ser úteis para o programa de melhoramento genético como fonte de genes para resistência a Cff. Através da microscopia eletrônica de varredura, foram observadas em genótipos altamente resistentes, várias aglutinações da bactéria envolvidas por filamentos e estruturas rendilhadas sob pontuações da parede do vaso do xilema, não verificados em genótipos suscetíveis, o que sugere a ativação de mecanismos de defesa estruturais e bioquímicos nas plantas resistentes.
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Avaliou-se a reação de 73 cultivares locais de feijoeiro, coletadas em Santa Catarina, à murcha-de-curtobacterium, causada por Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens. Os experimentos foram instalados em condições de casa-de-vegetação e as cultivares IAC Carioca Pyatã e IPR 88 - Uirapuru foram os padrões resistente e suscetível, respectivamente. Aos 10 dias após a emergência, houve a inoculação das plantas com o isolado FJ 36 e as avaliações dos sintomas ocorreram aos 10, 14, 21 e 28 dias após a inoculação. Foi possível identificar as cv. locais Mouro Piratuba (grupo de coloração variada) e Vagem Amarela (grupo preto) como fontes de resistência à murcha-de-curtobacterium.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A resistência às drogas antirretrovirais é o inevitável resultado da incompleta supressão da replicação do HIV-1. No presente estudo foi caracterizado o perfil de resistência genética aos antirretrovirais em amostras sorológicas provenientes dos estados do Amazonas e Pará, Região Norte do Brasil, no período de 2002 a 2006. Um total de 127 amostras de plasmas obtidas de pacientes HIV positivos e/ou Aids foram submetidas ao teste de resistência pelo ViroSeqTM Genotyping System (Celera Diagnostic-Abbott, USA). Considerando a informação genética derivada das regiões da protease e/ou transcriptase reversa do HIV-1, o subtipo B foi observado em 85% dos casos; seguido por ambos subtipo F1 e forma recombinante BF1 (4,6%) e CF1 (0,8%). A mutação M184V (81,1%) foi a mais comumente observada associada aos NRTI, em indivíduos positivos com TARV no estado do Pará, e a mutação T215F/Y (56,3%) em indivíduos do estado do Amazonas. A mutação K103N foi a mais prevalente (em torno de 33,5%) para os NNRTI em ambos os estados. O perfil de mutação de resistência associado ao gene da protease mostrou a mutação minor L63P como a mais frequente em ambos os estados. O estudo revelou a importância da identificação de mutações associadas com resistência às drogas antirretrovirais para o uso em futuros esquemas terapêuticos. Os resultados deste estudo foram similares aos outros realizados em várias regiões do Brasil.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Macrospora leaf spot, caused by the fungus Stenocarpella macrospora, has shown to be frequent and important among corn fields in Brazil. Genetic resistance is one of the main strategies to control corn leaf diseases. In Brazil, there is scarce information on the resistance of hybrids to Stenocarpella macrospora. The aim of this study was to evaluate the reaction of 25 corn hybrids to macrospora leaf spot. The experiment was conducted in 2011, in a greenhouse under controlled temperature and relative humidity conditions. Experimental design was completely randomized, with five replicates, each experimental unit consisting of a pot with five plants. Inoculation was done in the V2 growth stage (two fully expanded leaves), and the whorl of each plant received 2.0 mL suspension of 1.8 x 10(4) conidia mL-1 pathogen. The four used fungal isolates were obtained from infected crop residues at the municipalities Lages and Quilombo, Santa Catarina State, and Campinas do Sul and Vacaria, Rio Grande do Sul State. Disease severity was assessed at 21 days after inoculation in the V4 stage (four fully expanded leaves). No tested hybrid was totally resistant to the fungus S. macrospora. There was a significant difference in the disease severity between hybrids and fungal isolates. Hybrids inoculated with Quilombo isolate showed four reaction groups, while the isolates Vacaria, Lages and Campinas do Sul showed two groups. Some hybrids had varied behaviors against the isolates, suggesting different aggressiveness levels. There were hybrids that showed similar reaction to the isolates, suggesting greater stability for macrospora leaf spot.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Previous studies showed that Santa Ines (SI) hair sheep were more resistant to gastrointestinal nematode infections (GIN) than Ile de France (IF) sheep. The present experiment aimed to evaluate if that reported resistance difference against GIN also occurred against Oestrus ovis infestation and also to evaluate the influence of O. ovis infestation on the gastrointestinal nematodes (GIN) infections. SI (n = 12) and IF (n = 12) young male lambs were weaned at 2 months of age and moved to a paddock (0.3 ha) with Brachiaria decumbens grass, where they also received concentrate ration. The animals were kept together during the experimental period (September to early December 2009). Fecal and blood samples were taken from all animals every 2 weeks and body weight and nasal discharge score (oestrosis clinic signs) were recorded on the same occasion. In early December 2009, all lambs were sacrificed and O. ovis larvae and GIN were recovered, counted and identified according to the larval stage. All animals were infested by different larval instars of O. ovis without any statistical difference between breeds (P > 0.05). The SI lambs had an average of 24.8 larvae, and the intensity of infection ranged between 14 and 39 larvae, while the IF lambs showed an average of 23.5 larvae with the minimum and maximum from 11 to 36 larvae, respectively. SI lambs presented the lowest nematode fecal egg counts (FECs) and the lowest mean numbers of Haemonchus contort us, Trichostrongylus colubriformis and Strongyloides papillosus, however, there was no significant differences between group means (P > 0.05). Inverse relationship between numbers of O. ovis larvae and gastrointestinal nematodes was observed in both breeds. SI sheep showed a significant increase in blood eosinophils and total IgE serum levels and these variables were negatively correlated with nematode FEC. A negative correlation was observed between total IgE serum level and H. contortus burden in both breeds. In conclusion, there was no breed difference regarding O. ovis infestation and in each breed, animals with more nasal bot fly larvae tended to display smaller worm burden. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Friend virus infection of adult immunocompetent mice is a well established model for studying genetic resistance to infection by an immunosuppressive retrovirus. This paper reviews both the genetics of immune resistance and the types of immune responses required for recovery from infection. Specific major histocompatibility complex (MHC) class I and II alleles are necessary for recovery, as is a non-MHC gene, Rfv-3, which controls virus-specific antibody responses. In concordance with these genetic requirements are immunological requirements for cytotoxic T lymphocyte, T helper, and antibody responses, each of which provides essential nonoverlapping functions. The complexity of responses necessary for recovery from Friend virus infection has implications for both immunotherapies and vaccines. For example, it is shown that successful passive antibody therapy is dependent on MHC type because of the requirement for T cell responses. For vaccines, successful immunization requires priming of both T cell and B cell responses. In vivo depletion experiments demonstrate different requirements for CD8+ T cells depending on the vaccine used. The implications of these studies for human retroviral diseases are discussed.