Prosas frívolas.

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Gosudarstvo ... : posobīe k' lek︠t︡sī︠ia︡m' po obshchemu uchenī︠iu︡ o gosudarstvi︠e︡.

At head of title: M. A. Reĭsner' .

Sefer Ohel Yitsḥaḳ = Ohel Jitzchak : kolel kol dine sheḥiṭot u-vediḳot ke-fi asher sidram Yaʻaḳov Ṿail, uve-tosefet merubah u-seviv lo Leḳiṭat Yitsḥaḳ ṿe-Zivḥe tamim /

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Sifre de-agadeta: ʻal Megilat Ester; halo ̣ hemah ḳevutsat midreshim shonim : Midrash Aba Guriyon, Midrash Panim Aḥarim, Midrash Leḳaḥ Ṭov /

Includes bibliographical references.

Leḳeṭ shoshanim : kolel shire śefat ʻEver mi-yemot ha-Talmud ʻad dor ʻImanuʼel Romi /

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Fri skilsmisse : indlaeg i diskussionen om kjaerlighed.

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Svensk månadsskrift för fri forskning och allmän bildning /

Description based on: f. häftet (maj 1864); title from cover.

Multivariate quantitative genetics and the Lek Paradox: Genetic variance in male sexually selected traits of Drosophila serrata under field control

Single male sexually selected traits have been found to exhibit substantial genetic variance, even though natural and sexual selection are predicted to deplete genetic variance in these traits. We tested whether genetic variance in multiple male display traits of Drosophila serrata was maintained under field conditions. A breeding design involving 300 field-reared males and their laboratory-reared offspring allowed the estimation of the genetic variance-covariance matrix for six male cuticular hydrocarbons (CHCs) under field conditions. Despite individual CHCs displaying substantial genetic variance under field conditions, the vast majority of genetic variance in CHCs was not closely associated with the direction of sexual selection measured on field phenotypes. Relative concentrations of three CHCs correlated positively with body size in the field, but not under laboratory conditions, suggesting condition-dependent expression of CHCs under field conditions. Therefore condition dependence may not maintain genetic variance in preferred combinations of male CHCs under field conditions, suggesting that the large mutational target supplied by the evolution of condition dependence may not provide a solution to the lek paradox in this species. Sustained sexual selection may be adequate to deplete genetic variance in the direction of selection, perhaps as a consequence of the low rate of favorable mutations expected in multiple trait systems.

Natural selection and quantitative genetics of life-history traits in Western women: A twin study

Whether contemporary human populations are still evolving as a result of natural selection has been hotly debated. For natural selection to cause evolutionary change in a trait, variation in the trait must be correlated with fitness and be genetically heritable and there must be no genetic constraints to evolution. These conditions have rarely been tested in human populations. In this study, data from a large twin cohort were used to assess whether selection Will cause a change among women in contemporary Western population for three life-history traits: age at menarche, age at first reproduction, and age at menopause. We control for temporal variation in fecundity (the baby boom phenomenon) and differences between women in educational background and religious affiliation. University-educated women have 35% lower fitness than those with less than seven years education, and Roman Catholic women have about 20% higher fitness than those of other religions. Although these differences were significant, education and religion only accounted for 2% and 1% of variance in fitness, respectively. Using structural equation modeling, we reveal significant genetic influences for all three life-history traits, with heritability estimates of 0.50, 0.23, and 0.45, respectively. However, strong genetic covariation with reproductive fitness could only be demonstrated for age at first reproduction, with much weaker covariation for age at menopause and no significant covariation for age at menarche. Selection may, therefore, lead to the evolution of earlier age at first reproduction in this population. We also estimate substantial heritable variation in fitness itself, with approximately 39% of the variance attributable to additive genetic effects, the remainder consisting of unique environmental effects and small effects from education and religion. We discuss mechanisms that could be maintaining such a high heritability for fitness. Most likely is that selection is now acting on different traits from which it did in pre-industrial human populations.

Sovereignty and power relations in the thought of Marsilius of Padua and William of Ockham a comparison.

pp. 229-253

Caracterização das expectativas dos pais face à fisioterapia respiratória infantil

A incidência das doenças respiratórias infantis é elevada a nível mundial, sendo a principal causa de mortalidade no mundo. Resultados apresentados no Congresso Nacional de Pediatria, em 2008 revelaram que 83% dos internamentos tinham como diagnóstico bronquiolite. (Gonzaga et al., 2006 e Rodrigues et al., 2008). Estas doenças representam uma carga significativa, não só em termos de custos a nível dos sistemas de saúde, mas também em termos de perda de produtividade por parte dos pais e, alteração da vida familiar. O recurso à fisioterapia respiratória infantil, tem vindo a ser crescente devido à sua reconhecida efectividade. E, ainda que a literatura valorize a expectativa como factor influente nos resultados clínicos da fisioterapia e na satisfação global do utente, não foram encontrados estudos referentes à categorização das expectativas dos pais face à fisioterapia respiratória infantil. Assim, assumiu-se como principal objectivo caracterizar as expectativas dos pais face à fisioterapia respiratória infantil. Como não se encontraram quaisquer estudos nesta área, optou-se por realizar um estudo qualitativo, de carácter descritivo, exploratório e retrospectivo para identificação das expectativas percepcionadas pelos pais antes e após o tratamento de fisioterapia respiratória infantil e, como são construídas. Utilizou-se como referencial teórico modelo de expectativas de Thompson e Sunol (1995) cit. por Bialosky et al., (2010) que classifica as expectativas em 4 categorias: preditivas, idealizadas, normativas e vagas ou sem uma ideia pré-concebida. A técnica principal de recolha de dados foi o grupo focal. Os participantes deste estudo são mãe ou pai (apenas um dos pais) de crianças que tenham tido pelo menos um episódio de patologia respiratória aguda e, que recorreram à fisioterapia, em regime hospitalar (com e sem internamento), ambulatório com e sem acordo com o SNS e domiciliário, num total de 18. Como instrumento de recolha de dados utilizou-se um guião de entrevista. As discussões foram conduzidas, transcritas e analisadas pelo investigador. Os procedimentos para a análise dos dados foram análise comportamental, o sumário etnográfico e a codificação dos dados via análise de conteúdo. De acordo com o modelo, as expectativas iniciais dos pais, cujos filhos nunca tinham feito fisioterapia respiratória são essencialmente categorias do tipo idealista ou do tipo vagas ou sem uma ideia pré-concebida. As idealistas estão relacionadas com o desejo de melhoria do bebé e do retorno às rotinas, ou são baseadas em construções falsas ou exageradas face à técnica aplicada na FRI. As vagas ou sem um ideia pré-concebida foram motivadas por não haver conhecimento ou experiência anterior de FRI. A estruturação mental das crenças e percepções associadas à FRI antes do tratamento é um processo individual e multifactorial. Foram identificados alguns géneros de crença: crenças ligadas à patologia, crenças ligadas à técnica de FRI e a crença que a saúde é controlada por factores externos. Identificou-se ainda uma construção mental definida como a percepção da importância atribuída à (falta de) saúde da criança e há ainda a considerar factores inerentes à criança e aos pais. No final do tratamento as expectativas são sobretudo do tipo preditivo (os pais procuram resultados) e do tipo afectivas ou emocionais. As preditivas estão relacionadas com a percepção dos benefícios e com o conhecimento adquirido no decorrer do contacto com a fisioterapia. A categoria do tipo afectivo ou emocional foi adicionada ao modelo inicial e, está relacionada com as expectativas relativas ao perfil do fisioterapeuta. Foram identificadas várias barreiras, que terão que ser valorizadas à luz do novo contexto sociopolítico tais como políticas de saúde, comparticipações e recursos humanos. O contacto com a FRI permitiu aos pais o conhecimento dos locais, do processo e o ganho de empowerment, que lhes permitirá reduzir a ansiedade e melhorar quer a sua capacidade interventiva no processo quer o desenvolvimento de competências de participação na resolução do problema do seu filho.

Modelo para calcular a contribuição da fibra na resistência à punção de lajes em concreto reforçado com fibra de aço

Neste artigo, formulações analíticas são desenvolvidas para calcular a resistência à punção de lajes lisas de concreto reforçado com fibras de aço (CRFA) e que também são reforçadas à flexão por barras de aço (reforço convencional). A partir de análises estatísticas sobre um banco de dados que reúne resultados experimentais de caracterização do comportamento pós-fissuração do CRFA, equações são estabelecidas para avaliar parâmetros da resistência residual à tração na flexão (fRi) a partir de informações fundamentais que caracterizam a fibra de aço. O parâmetro de resistência fRi, proposto pelo ModelCode10 foi usado para definir a lei tensão-abertura da fissura (σ-w) que simula o mecanismo de reforço da fibra em um material cimentício. A segunda parte do artigo descreve uma formulação analítica baseada nos conceitos propostos por Muttoni e Ruiz, onde a lei σ-w é convenientemente integrada para simular a contribuição da fibra de aço na resistência à punção de lajes em CRFA. A partir de um banco de dados, composto de 154 ensaios de punção, o bom desempenho da proposta apresentada é demonstrado. O desempenho do modelo também é evidenciado comparando-se os seus resultados a outros modelos.

Mate choice evolution, dominance effects, and the maintenance of genetic variation.

Female mate choice influences the maintenance of genetic variation by altering the mating success of males with different genotypes. The evolution of preferences themselves, on the other hand, depends on genetic variation present in the population. Few models have tracked this feedback between a choice gene and its effects on genetic variation, in particular when genes that determine offspring viability and attractiveness have dominance effects. Here we build a population genetic model that allows comparing the evolution of various choice rules in a single framework. We first consider preferences for good genes and show that focused preferences for homozygotes evolve more easily than broad preferences, which allow heterozygous males high mating success too. This occurs despite better maintenance of genetic diversity in the latter scenario, and we discuss why empirical findings of superior mating success of heterozygous males consequently do not immediately lead to a better understanding of the lek paradox. Our results thus suggest that the mechanisms that help maintain genetic diversity also have a flipside of making female choice an inaccurate means of producing the desired kind of offspring. We then consider preferences for heterozygosity per se, and show that these evolve only under very special conditions. Choice for compatible genotypes can evolve but its selective advantage diminishes quickly due to frequency-dependent selection. Finally, we show that our model reproduces earlier results on selfing, when the female choice strategy produces assortative mating. Overall, our model indicates that various forms of heterozygote-favouring (or variable) female choice pose a problem for the theory of sexual ornamentation based on indirect benefits, rather than a solution.

Selective inhibition of CTL activation by a dipalmitoyl-phospholipid that prevents the recruitment of signaling molecules to lipid rafts.

Antigen-specific T-cell activation implicates a redistribution of plasma membrane-bound molecules in lipid rafts, such as the coreceptors CD8 and CD4, the Src kinases Lek and Fyn, and the linker for activation of T cells (LAT), that results in the formation of signaling complexes. These molecules partition in lipid rafts because of palmitoylation of cytoplasmic, membrane proximal cysteines, which is essential for their functional integrity in T-cell activation. Here, we show that exogenous dipalmitoyl-phosphatidylethanolamine (DPPE), but not the related unsaturated dioleoyl-phosphatidylethanolamine (DOPE), partitions in lipid rafts. DPPE inhibits activation of CD8(+) T lymphocytes by sensitized syngeneic antigen-presenting cells or specific major histocompatibility complex (MHC) peptide tetramers, as indicated by esterase release and intracellular calcium mobilization. Cytotoxic, T lymphocyte (CTL)-target cell conjugate formation is not affected by DPPE, indicating that engagement of the T-cell receptor by its cognate ligand is intact in lipid-treated cells. In contrast to other agents known to block raft-dependent signaling, DPPE efficiently inhibits the MHC peptide-induced recruitment of palmitoylated signaling molecules to lipid rafts and CTL activation without affecting cell viability or lipid raft integrity.

Genotyping faeces reveals facultative kin association on capercaillie's leks

The role that kin selection might play in the evolution of lekking in birds remains controversial. Recent molecular data suggest that males displaying on leks are related. Here we investigated the genetic structure and pattern of relatedness on leks of a declining population of capercaillie (Tetrao urogallus) using microsatellite genetic markers. Since the species is highly sensitive to disturbance, we adopted a non-invasive method by using faecal samples collected in the field. Based on a dataset of 50 males distributed in 6 sub-populations, we found significant genetic structuring among sub-populations, and a significant pattern of isolation by distance among leks. Estimates of relatedness showed that males displaying on the same lek were related, even when controlling for the effects of genetical differentiation among sub-populations. In addition, the frequency distribution of relatedness values indicated that leks contain a mixture of close kin and unrelated individuals (34 and 66%, respectively). This pattern is consistent with the hypothesis that leks often contain kin associations, which might be due to very restricted dispersal of some of the males or to joint dispersal of kin. The results are discussed with respect to their implication for the conservation of endangered populations.