990 resultados para filosofia e cultura


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Resumen tomado de la publicación. Incluye imágenes de capturas de pantalla del ordenador que refuerzan las explicaciones del curso

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Ejemplo de segundo nivel de concreción para Filisofía de Bachillerato. Especifica tres módulos: 1. El ser humano: conocer, actuar, evaluar; con cuatro unidades, Naturaleza y Cultura, Conocimiento, Acción, Evaluación. 2. El ser humano: animal social; con cuatro unidades didácticas: racionalidad práctica, sociedad, estado, moral. 3. El ser humano: animal simbólico; con las siguientes unidades: Lenguaje, Ciencia, Arte y Lenguaje, Filosofía. En cada unidad se incorporan objetibos, contenidos, actividades y recursos.

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Segundo nivel de concreción para Historia de la Filosofía en Bachillerato. Plantea tres módulos en una estructura cronológica ejemplarizada por momentos clave: Las raices de la cultura occidental, el nacimiento de la ciencia y el estado moderno, la crisis de la conciencia ilustrada. Para cada uno de esos módulos plantea, no sólo los objetivos y contenidos, si no también una serie de actividades posibles, una temporalización sugerida y una serie de recursos didácticos.

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Resumen basado en el del autor

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Segundo nivel de concreción para Historia de la Filosofía en Bachillerato. Se plantean tres módulos: 1. Las raíces de la cultura occidental, 2. El nacimiento de la ciencia y el estado moderno y 3. El nacimiento de la ciencia y el estado moderno. Cada módulo se compone de varias propuestas de actividades, recursos didácticos y de sus objetivos y contenidos.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Catalan modern and contemporary philosophy has traditionally been little studied so strictly to historical and political reasons for more or less the same conviction that is compared with literature and even in historiography, it is a minor contribution. Some of the characters in the world of philosophy has been the Catalan Jaume Serra Hunter charismatic and versatile, whom history has done justice. Like many others, was persecuted in the Franco regime, declared outlawed and persecuted and exiled, first to France and then Mexico. This research aims to discover him and his huge role as a politician. But above all, I want to convey their deep love for culture and fierce defense that he did, especially Catalan, is following in philosophical discourse of his work. I figure Serra Hunter claim their struggle for cultural cohesion through its philosophy, making it reach everyone. I want to show how he worked in a time of crisis in society, culture and education, to overcome the crisis of philosophy as a guide. Serra Hunter lived a very difficult time for philosophy. But he wanted to bring all cultures. It is a philosophy that dealing with the issues may be even a sort of advanced in the world and some of the problems it has today. According to him, philosophy should be more human and more alive and present in all the different curriculum of any educational plan.

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Oriundo da fusão de pensamentos de duas dissertações de Mestrado, o presente trabalho propõe-se a averiguar as relações e inter-relações existentes entre ethos e cultura como base real de um presumível contrato de convivência e sobrevivência do gênero humano nas atuais circunstâncias. Subsiste o fato de que o espetáculo do progresso científico não conseguiu conter a inquietude no ser humano, que continua na sua busca por respostas para os por quês da vida. O Ensino Religioso surge, neste contexto, como área de conhecimento que propõe um debruçar-se sobre as questões fundamentais da existência humana. O enraizamento da transcendência é a cultura. E, se a transcendência se expressa para a maioria dos indivíduos através da religião, torna-se imprescindível para a educação trabalhar o fenômeno religioso como elemento que compõe e constitui a identidade do sujeito. Buscar a conexão existente entre ethos e cultura significa ir ao encontro das expectativas de fundo da humanidade no seu modo de ser, de perceber e conceber a realidade, o tempo e a transcendência. Tudo isso no contexto da multiculturalidade, no qual o docente, no seu papel de mediador, deve estar preparado para compreender e fazer compreender as inúmeras faces, símbolos e significados das várias religiões ou orientações filosóficas presentes na sua sala de aula, nesta busca pelo Absoluto e pela Verdade, inerente a todo o ser humano, por mais diversa que seja a sua cultura.

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Esta pesquisa objetiva, através do aporte teórico da Antropologia Social, da Psicologia Social, da Administração e da Filosofia, fazer a leitura do cotidiano organizacional e dos rituais existentes em duas universidades, desnudando as suas culturas, estabelecendo, igualmente, comparações onde semelhanças e diferenças entre as mesmas possam ser traçadas. Ao elucidar as representações sociais construídas nestes micro-ambientes, procurou-se mostrar que fragmentação, diferenciação e integração cultural são perspectivas capazes de serem encontradas em um mesmo espaço organizacional, evidenciando que a cultura pode ter em seu cerne contradições, ambigüidades, convergências que longe de serem vistas como incompatíveis devem ser entendidas como complementares. O método etnográfico foi utilizado no desvendamento da cultura organizacional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, leiga e pública, e da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, confessional e particular, trazendo à tona as múltiplas significações presentes nesses contextos. Os resultados mostram que, no caso da UFRGS, "escassez de recursos" e "universidade de renome" são significações acerca da Universidade partilhadas por alunos e professores (fragmentação). Já a "dificuldade de conciliar estudo e trabalho" é uma significação sobre a Universidade restrita ao grupo de alunos e a "liberdade" é uma significação sobre a Universidade partilhada só pelo grupo de professores (diferenciação). Já a representação da Universidade sob a ótica da "deficiência" perpassa os três grupos de atores, quais sejam, professores, funcionários e alunos (representação integradora). Na UNISINOS, a "boa infra-estrutura e recursos" é uma significação sobre a Universidade partilhada por alunos e professores (fragmentação). A significação de "avanços que ainda não se consolidadaram" é uma significação sobre a Universidade partilhada só pelo grupo de professores e "mensalidades altas" é uma significação sobre a Universidade partilhada só pelo grupo de alunos (diferenciação). A representação da Universidade sob a ótica da "ordem" perpassa os três grupos de atores (integração). Na comparação da UFRGS com a UNISINOS, a única significação comum é a dos alunos com relação aos professores, estes últimos vistos ora como "competentes" e ora como "despreparados", nas duas instituições. A confluência de múltiplos saberes permitiu a identificação de múltiplas perspectivas.

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Em várias análises que tratam do ambiente da empresa como ferramenta de organização de pessoas em busca de um objetivo comum com a máxima produtividade, assume-se simplesmente que não haja conflitos que possam prejudicar a obtenção de um nível de produtividade ideal. No entanto, desde há muito tempo diversos estudiosos têm percebido a ocorrência de fenômenos os quais, além de comprometer certas metas corporativas, são de difícil ou mesmo impossível controle e resolução. Historicamente esse fenômeno recebeu o nome de mau comportamento, e tem estreitos laços com a questão da ética profissional. O que é, porém, ética? Ela corresponde à filosofia da conduta, que procura nortear o comportamento das pessoas em sociedade nas mais diversas situações. Uma dessas situações, que hoje é bastante comum e cada vez levanta mais controvérsias, diz respeito às relações de trabalho, particularmente aquelas entre patrões e os demais empregados. Desde a Grécia clássica, e mesmo antes, filósofos e estudiosos debruçaram-se sobre a questão da conduta e procuraram, cada qual em seu tempo e lugar, encontrar respostas universais. Obviamente, essas respostas variaram bastante, compondo-se de misturas variáveis de alguns ingredientes denominados preceitos éticos. No ambiente das empresas, diversos desses preceitos podem ser encontrados, embora haja linhas de pensamento que se aplicam especialmente às mesmas - como o lucrativismo de Friedman, que estabelece o lucro empresarial como forma de que cumpram seu papel social. O mau comportamento, portanto, representaria um desvio nessa filosofia da conduta como entendida pelas expectativas mantidas pelos gerentes e executivos das organizações. Exemplos desse fenômeno seriam o absenteísmo, as manifestações de humor e desejo sexual, a delação de empresas, a tomada de decisão viciada e assim por diante. No entanto, nem sempre o mau comportamento como definido pelos gerentes é exatamente antiético, principalmente quando se nota que nem sempre essas expectativas se alinham ao interesse da empresa, e que nem sempre elas se alinham ao interesse da sociedade. Casos de mau comportamento abundam em empresas de todo o mundo - mas, pelo menos no Brasil, elas são recheadas com um aspecto cultural denominado jeitinho. Ele corresponde a uma certa necessidade de transgressão que se opõe a regras rígidas demais para contextos em que elas não são necessárias. De qualquer maneira, o mau comportamento, como se percebe, está em todos os lugares, em todas as faixas etárias e em todos os níveis hierárquicos, assumindo apenas pequenas diferenças de execução. Quanto a isso. é curioso notar uma certa uniformidade nos códigos de conduta divulgados pelas empresas em geral, apesar de suas sabidas diferenças de áreas de atuação, cultura e níveis internos de conflito - sinal de que a solução dos problemas de mau comportamento organizacional, se é que existe, ainda não foi totalmente resolvida

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A Índia, com sua notável expansão econômica, cultura e filosofia milenares, é o tema desse trabalho, com dois objetivos: exemplificar diversos aspectos teóricos ligados ao crescimento econômico e aprofundar o estudo de um aspecto institucional pouco difundido na literatura, os impactos das filosofias religiosas. A princípio, são analisadas as reformas econômicas realizadas após a crise do balanço de pagamentos ocorrida em 1991. Diversos estudos teóricos são citados ao longo do texto para contextualizar o efeito das reformas no potencial de crescimento. O setor externo é analisado com profundidade, seguido pela desregulamentação no setor privado, principalmente na atividade industrial e no controle de preços. Estes dois setores foram conjuntamente responsáveis pelo grande salto de produtividade na economia (descrito pelos impactos na produtividade total dos fatores). Alguns aspectos de política monetária e fiscal também são analisados, mas com menor ênfase, visto que as reformas e resultados nesses setores são limitados. A seguir, apresenta-se análise sobre a filosofia Hindu, predominante no país. Introduz-se o tema com breve descrição dos aspectos filosóficos, para seguir com avaliação dos impactos econômicos resultantes. Max Weber e Amartya Sen contradizem-se sobre o sinal do impacto: Weber suportando que a magia hindu impediria o racionalismo; Sen argumentando que o próprio hinduísmo tem histórico de racionalismo heterodoxo, de contestação e criação. Para disseminar dúvidas apresenta-se um modelo econométrico, com base em convergência condicional: impactos diretos e indiretos não se mostram significantes. Levanta-se um debate e um alento a alguns países: um histórico institucional bastante desalentador ao desenvolvimento, baseado em uma filosofia religiosa controversa de nuances pós-vida, pode ser superado com algumas corretas reformas na economia.

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O item não apresenta o texto completo, pois está passando por revisão editorial

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This present research aims to understand the concept of homosexuality as a social creation that comes permeated by the discourses of sexuality devices. It discusses the issue of homosexuality with a focus on works of Michel Foucault, in special The History of Sexuality, where the author emphasizes that homosexuality as a social construct that manifests itself during the nineteenth century. From the Foucauldian discourse, it is proposed to understand and analyze the creation of the concept of homosexuality, which is built around the subordination of the individual as a social agent, or the creation of homosexuality does not refer to sexual intercourse between individuals of the same sex, but a social subject and the position it takes in society. So along with the birth of the homosexual individual, there is also the construction of the individual as a social subject, as being, homosexuality and homosexual subject are products of overlapping powerculture. When addressing this theme, it breaks the hegemony that seeks to characterize naturalized of sexuality and, consequently, homosexuality, born with the original speeches on medical and psychiatric couches, in which one perceives the role of power in the discourses deploying the truths aimed at sexuality. With this, there has been an argument that seeks to refute the eugenics that includes sexuality as something natural, instituting a homosexual as a guy born hostage to a bad genetic and abnormal who should be treated for their disease, and understand this individual as a product of social discourse