572 resultados para filósofos contratualistas
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... El Discreto. Oráculo manual y arte de prudencia. El héroe / Baltasar Gracian.
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Para pensar la cuestión de la actualidad de la filosofía griega en función de sus resonancias filosóficas modernas y contemporáneas, me interesa en el presente trabajo partir y prolongar una idea que sugiere el historiador y filósofo italiano Enrico Berti, para quien el grado de actualidad de dicha filosofía debe enfocarse a la luz del sentido que los griegos le encontraron a la filosofía, entendida básicamente a partir de los conceptos-guía de "pregunta total" y "problematización pura". La noción de "pregunta total" refiere, según Berti, a un tipo de pregunta que apunta a la totalidad de lo real, mientras que la de "problematicidad pura" procura expresar que la naturaleza de la filosofía estriba en la detección de problemas y la consiguiente construcción de conceptos para tratar de examinar y clarificar esos problemas. Esta concepción griega de la filosofía que, más que en torno a la adquisición de respuestas o soluciones definitivas, se debate en el seno mismo de una pregunta total y problematicidad pura, tiene a mi entender una fuerte impronta en ciertos planteamientos que leemos en algunos filósofos modernos y contemporáneos, tales como Nietzsche, Heidegger, Wittgenstein y Foucault, de los cuales nos ocupamos a lo largo del trabajo
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Para pensar la cuestión de la actualidad de la filosofía griega en función de sus resonancias filosóficas modernas y contemporáneas, me interesa en el presente trabajo partir y prolongar una idea que sugiere el historiador y filósofo italiano Enrico Berti, para quien el grado de actualidad de dicha filosofía debe enfocarse a la luz del sentido que los griegos le encontraron a la filosofía, entendida básicamente a partir de los conceptos-guía de "pregunta total" y "problematización pura". La noción de "pregunta total" refiere, según Berti, a un tipo de pregunta que apunta a la totalidad de lo real, mientras que la de "problematicidad pura" procura expresar que la naturaleza de la filosofía estriba en la detección de problemas y la consiguiente construcción de conceptos para tratar de examinar y clarificar esos problemas. Esta concepción griega de la filosofía que, más que en torno a la adquisición de respuestas o soluciones definitivas, se debate en el seno mismo de una pregunta total y problematicidad pura, tiene a mi entender una fuerte impronta en ciertos planteamientos que leemos en algunos filósofos modernos y contemporáneos, tales como Nietzsche, Heidegger, Wittgenstein y Foucault, de los cuales nos ocupamos a lo largo del trabajo
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Para pensar la cuestión de la actualidad de la filosofía griega en función de sus resonancias filosóficas modernas y contemporáneas, me interesa en el presente trabajo partir y prolongar una idea que sugiere el historiador y filósofo italiano Enrico Berti, para quien el grado de actualidad de dicha filosofía debe enfocarse a la luz del sentido que los griegos le encontraron a la filosofía, entendida básicamente a partir de los conceptos-guía de "pregunta total" y "problematización pura". La noción de "pregunta total" refiere, según Berti, a un tipo de pregunta que apunta a la totalidad de lo real, mientras que la de "problematicidad pura" procura expresar que la naturaleza de la filosofía estriba en la detección de problemas y la consiguiente construcción de conceptos para tratar de examinar y clarificar esos problemas. Esta concepción griega de la filosofía que, más que en torno a la adquisición de respuestas o soluciones definitivas, se debate en el seno mismo de una pregunta total y problematicidad pura, tiene a mi entender una fuerte impronta en ciertos planteamientos que leemos en algunos filósofos modernos y contemporáneos, tales como Nietzsche, Heidegger, Wittgenstein y Foucault, de los cuales nos ocupamos a lo largo del trabajo
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A pesquisa analisa da constituição histórica da disciplina História da Educação ministrada na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Estado do Espírito Santo, posteriormente incorporada a Universidade Federal do Espírito Santo entre os anos de 1951 e 2000. Investiga a constituição histórica da disciplina, as transformações programáticas, legais e institucionais referentes à disciplina de História da Educação, como também as abordagens historiográficas, periodizações e os conceitos de tempo, história e educação. A fundamentação teórica e metodológica articula-se dialogicamente a partir das construções conceituais e metodológicas de Carlo Ginzburg e Mikhail Bakhtin. A partir dos conceitos de polifonia e dialogismo, comum a ambos, investigou-se as vozes e diálogos impressos nas narrativas da disciplina de História da Educação e seu ensino, sejam em camadas mais superficiais ou profundas, encontradas no corpus documental consultado e analisado, que correspondem a: programas de ensino, transparências, leis, estruturas curriculares, documentos de departamento; resenhas e fichamentos de textos, bibliografia obrigatória e complementar, avaliações e entrevistas. Procurou-se no corpus documental dados aparentemente negligenciáveis – pistas, indícios e sinais – remontar uma realidade histórica complexa e não experimentável diretamente. Ao investigar historicamente a trajetória da disciplina História da Educação e seu ensino a partir dos parâmetros legais, programáticos e institucionais, foi possível perceber que as mudanças mais profundas operadas na disciplina não se originam das legislações e reestruturações curriculares, mas dos locais de produção e socialização do conhecimento histórico. Durante o período analisado, as duas esferas de produção historiográficas que mais influenciaram nas abordagens, periodizações e conceitos de tempo, história e educação da disciplina História da Educação do curso de pedagogia pesquisado foram: a editora responsável pela publicação e divulgação dos Manuais de História da Educação da coleção Atualidades Pedagógicas (1951-1979) e os Programas de Pós-graduação em Educação e História (1980 - 2000). Entre 1951 e finais de 1970 observa-se a influência dos Manuais de História da Educação, na organização e programação do ensino de História da Educação e uma abordagem filosófica voltada para a história das ideias pedagógicas e análises do pensamento de filósofos e educadores sobre a educação e respectivas inserções em doutrinas filosóficas europeias. A partir de 1980 as abordagens de cunho econômico, político e ideológico dos contextos históricos educativos passaram a predominar nos programas de ensino das disciplinas de História da Educação I e II, e vigoraram até meados nos anos de 1990. Na disciplina de História da Educação I a abordagem é marcada por análises do contexto de produção e organização das classes sociais; com relação à disciplina História da Educação II, até meados de 1995, trata da educação brasileira. A partir da abordagem fundamentada na Teoria da Dependência após 1995, os documentos consultados começam a mostrar outras marcas que sugerem uma abordagem voltada para a dimensão política e social, abordando a História da Educação Brasileira, a partir dos movimentos sociais e seus respectivos projetos educacionais.
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RESUMO O presente trabalho tem como objetivo examinar algumas das contribuições da Filosofia deleuzeana para os Estudos Organizacionais. Para tanto, primeiro farei uma leitura geral de sua obra, examinando três marcos de sua filosofia: seu conceito de diferença e suas implicações, a concepção de sujeito engendrada por ela e, finalmente, o papel e relevância de sua parceria com Guattari para concretização de seu projeto filosófico. Concluo que a Filosofia de Deleuze pode contribuir especialmente para estudos empíricos em organizações, fornecendo premissas básicas que podem orientar tais estudos. O artigo visa não só contribuir para uma melhor compreensão do complexo pensamento de um dos filósofos mais importantes do século XX no meio dos Estudos Organizacionais, mas também deseja preencher uma lacuna nesse campo que diz respeito à pungente necessidade de que a reflexão filosófica faça-se presente nele.
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Os Yanesha da Amazônia peruana concordariam com Aristóteles e São Tomás de Aquino: só se pode chegar ao conhecimento pela via da percepção sensorial. Yanesha e filósofos, entretanto, não entrariam em acordo quanto ao que, exatamente, significa "percepção sensorial". Na tradição ocidental, os sentidos constituem a dimensão "fisiológica" da percepção. Só podemos conhecer, afirma-se, por meio do corpo e dos sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar. Os Yanesha, por outro lado, consideram os sentidos corporais como meios de conhecimento imperfeitos, incapazes de apreender a dimensão verdadeira, espiritual, do mundo. Apenas um dos componentes não corpóreos da pessoa, yecamquëñ - ou "nossa vitalidade" -, é dotado das faculdades sensoriais que possibilitam uma percepção correta e, com ela, um conhecimento "verdadeiro". É por isso que, do ponto de vista yanesha, as vitalidades são sensuais, ou sensoriais, ao passo que os corpos, em certa medida, são insensíveis. Este artigo trata dos modos não corpóreos de sensorialidade e conhecimento dos Yanesha, assim como de suas teorias da percepção e de suas hierarquizações dos sentidos; com ele, meu propósito é defender uma renovada antropologia dos sentidos no âmbito dos estudos amazônicos, propondo uma revisão crítica da noção de perspectivismo ameríndio.
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Quando perguntavam a Matthew Lipman se o propósito da Filosofia para Crianças seria tornar os alunos mais sábios ou mais filosóficos, o autor rejeitava em absoluto a ideia. O objetivo do programa de ensino da Filosofia concebido por Lipman e projetado em conjunto com Ann Margaret Sharp era mais ambicioso: proporcionar às crianças o desenvolvimento de competências cognitivas, sociais e afetivas que as habilitem a lidar filosoficamente com qualquer problema que as interpele enquanto seres humanos. Este artigo divide-se em três partes: a tradução de um excerto de "Philosophy goes to School", uma breve apresentação biográfica do autor e uma exploração das ideias de Matthew Lipman sobre o ensino da Filosofia.
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[...]. Na matemática e na filosofia há muitos exemplos. Obviamente não faremos a separação entre os paradoxos na matemática e na filosofia, pois os maiores filósofos desta área eram também os maiores matemáticos do seu tempo. Sem qualquer intenção de ferir a sensibilidade religiosa do leitor, apresento o famoso paradoxo de Nietzche (1844-1900) da Omnipotência de Deus. [...].
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Apresenta-se uma biografia sucinta de John Horton Conway, matemático nascido em 1937 em Liverpool. Conway tornou-se bem conhecido após a sua invenção do Jogo da Vida, o qual é um exemplo de auto-organização e interessante para biólogos, matemáticos, economistas, filósofos e público em geral.
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Dissertação de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres, as Mulheres na Sociedade e na Cultura