911 resultados para fetal
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The whole-cell voltage clamp technique was used to record potassium currents in mouse fetal hypothalamic neurons developing in culture medium from days 1 to 17. The neurons were derived from fetuses of IOPS/OF1 mice on the 14th day of gestation. The mature neurons (>six days in culture) showed both a transient potassium current and a non-inactivating delayed rectifier potassium current. These were identified pharmacologically by using the potassium channel blockers tetraethyl ammonium chloride and 4-aminopyridine, and on the basis of their kinetics and voltage sensitivities. The delayed rectifier potassium current had a threshold of −20 mV, a slow time-course of activation, and was sustained during the voltage pulse. The 4-aminopyridine-sensitive current was transient, and was activated from a holding potential more negative (−80 mV) than that required for evoking the delayed rectifier potassium current (−40 mV). The delayed rectifier potassium current was detectable from day 1 onwards, while the transient potassium current showed a distinct developmental trend. The time-constant of inactivation became faster with age in culture. The half steady-state inactivation potential showed a shift towards less negative membrane potentials with age, and the relationship was best described by a logarithmic regression equation.The developmental trend of the transient potassium current may relate functionally to the progressive morphological changes, and the appearance of synaptic connections during ontogenesis.
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Fetal lung and liver tissues were examined by ultrasound in 240 subjects during 24 to 38 weeks of gestational age in order to investigate the feasibility of predicting the maturity of the lung from the textural features of sonograms. A region of interest of 64 X 64 pixels is used for extracting textural features. Since the histological properties of the liver are claimed to remain constant with respect to gestational age, features obtained from the lung region are compared with those from liver. Though the mean values of some of the features show a specific trend with respect to gestation age, the variance is too high to guarantee definite prediction of the gestational age. Thus, we restricted our purview to an investigation into the feasibility of fetal lung maturity prediction using statistical textural features. Out of 64 features extracted, those features that are correlated with gestation age and less computationally intensive are selected. The results of our study show that the sonographic features hold some promise in determining whether the fetal lung is mature or immature.
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Hydroxyapatite (HA)-based biocomposites have been widely investigated for a multitude of applications and these studies have been largely driven to improve mechanical properties (toughness and strength) without compromising cytocompatibility properties. Apart from routine cell viability/proliferation analysis, limited efforts have been made to quantify the fate processes (cell proliferation, cell cycle, and cell apoptosis) of human fetal osteoblast (hFOB) cells on HA-based composites, in vitro. In this work, the osteoblast cell fate process has been studied on a model hydroxyapatite-titanium (HA-Ti) system using the flow cytometry. In order to retain both HA and Ti, the novel processing technique, that is, spark plasma sintering, was suitably adopted. The cell fate processes of hFOBs, as evaluated using a flow cytometry, revealed statistically insignificant differences among HA-10 wt % Ti and HA and control (tissue culture polystyrene surface) in terms of osteoblast apoptosis, proliferation index as well as division index. For the first time, we provide quantified flow cytometry results to demonstrate that 10 wt % Ti additions to HA do not have any significant influence on the fate processes of human osteoblast-like cells, in vitro.
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OBJECTIVE: To examine the role of androgens on birth weight in genetic models of altered androgen signalling. SETTING: Cambridge Disorders of Sex Development (DSD) database and the Swedish national screening programme for congenital adrenal hyperplasia (CAH). PATIENTS: (1) 29 girls with XY karyotype and mutation positive complete androgen insensitivity syndrome (CAIS); (2) 43 girls and 30 boys with genotype confirmed CAH. MAIN OUTCOME MEASURES: Birth weight, birth weight-for-gestational-age (birth weight standard deviation score (SDS)) calculated by comparison with national references. RESULTS: Mean birth weight SDS in CAIS XY infants was higher than the reference for girls (mean, 95% CI: 0.4, 0.1 to 0.7; p=0.02) and was similar to the national reference for boys (0.1, -0.2 to 0.4). Birth weight SDS in CAH girls was similar to the national reference for girls (0.0, -0.2 to 0.2) and did not vary by severity of gene mutation. Birth weight SDS in CAH boys was also similar to the national reference for boys (0.2, -0.2 to 0.6). CONCLUSION: CAIS XY infants have a birth weight distribution similar to normal male infants and birth weight is not increased in infants with CAH. Alterations in androgen signalling have little impact on birth weight. Sex dimorphism in birth size is unrelated to prenatal androgen exposure.
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Resumen: Este estudio presenta la estructura factorial y la evaluación de la fiabilidad de una versión en castellano de la escala Fetal Health Locus of Control, que evalúa creencias de control vinculadas a la salud del feto basándose en el concepto Locus de Control acuñado por Rotter. La escala fue administrada a mujeres en edad reproductiva (N = 130) en instituciones educativas de la ciudad de Santa Fe. La versión adaptada de la escala muestra una estructura de 3 factores principales que se corresponden con los constructos teóricos en los que se basa la escala original. La consistencia interna evaluada a través del alpha de Cronbach resultó adecuada, con valores de .81 para la subescala FHLCE-D, .75 para la subescala FHLCI y .76 para la subescala FHLCE-P. En conclusión, la versión adaptada de la escala posee propiedades psicométricas satisfactorias, similares a las de escala original.
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A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é uma das epidemias mais impactantes do milênio e, desde o início, o número de mulheres jovens infectadas vem aumentando vertiginosamente, principalmente nos países em desenvolvimento onde muitas destas engravidam precocemente. Apesar da grande maioria dos casos de AIDS pediátrico no mundo resultar da transmissão vertical, aproximadamente dois terços dos neonatos expostos ao HIV durante a vida fetal não são contaminados. Neste sentido, seguindo as recomendações do consenso brasileiro (Ministério da Saúde), toda criança cuja transmissão vertical tenha sido descartada laboratorialmente não necessita de acompanhamento ambulatorial particularizado. Entretanto, resultados anteriores obtidos pelo nosso grupo demonstraram que, gestantes infectadas pelo HIV-1 que não controlam a carga viral plasmática (CVP), apresentam níveis elevados de citocinas inflamatórias e, no presente estudo, resultados revelam que neonatos não-infectados nascidos dessas gestantes apresentam anormalidades imunofuncionais no compartimento das células T do cordão umbilical quando expostos in vitro a ativadores policlonais, mas não aos antígenos do HIV-1. Ademais, quando comparada a neonatos não expostos, a ativação in vitro das células T de neonatos expostos ao HIV-1 com anti-CD3/anti-CD28 induziu a produção de níveis elevados de IL-17 e reduzidos de IL-10. Interessantemente, essa tendência das células T em secretar IL-17 parece estar relacionada à liberação de níveis elevados de IL-23 pelas células dendríticas derivadas de monócitos do sangue do cordão umbilical estimuladas com lipopolissacarídeo bacteriano. Uma ausência de sensibilização uterina aos antígenos do HIV-1 sugere que essas alterações possam traduzir um efeito adverso da produção elevada de citocinas inflamatórias maternas sobre o sistema imune do neonato, o que pode desequilibrar os eventos envolvidos na maturação e homeostasia imune fetal e neonatal, favorecendo o predomínio de fenótipos Th anômalos, tal como Th17. Essa hiper-responsividade das células Th17 pode vir a comprometer não apenas a capacidade da criança em responder de forma adequada a diferentes estímulos antigênicos ao longo de sua vida, como também pode torná-la mais suscetível a desordens imunomediadas
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O foco central desta tese consiste em procurar compreender um fenômeno que se verifica na atualidade em torno das imagens ultra-sonográficas fetais. O que era a princípio e em princípio uma tecnologia de imagem médica, inventada com propósitos diagnósticos, gradualmente transformou-se em objeto de consumo e lazer. Para investigar o fenômeno, a pesquisa teórica aborda como foram construídos o olhar e o observador modernos, e de que modo as tecnologias de imageamento médico incidem na construção social do corpo. Outro aspecto teórico consiste na investigação, de um ponto de vista sócio-histórico, acerca da produção da gravidez e do feto como temas médicos, e de que modo a tecnologia de ultra-som aplicada à obstetrícia está situada na articulação de vários processos: o da construção de um novo olhar, o das reconfigurações do corpo, o da medicalização da gestação e do feto e, finalmente, o da construção do feto como Pessoa antes de seu nascimento. Estudos antropológicos produzidos no exterior, ao longo da década de 1990, apontaram que o fenômeno envolvendo as imagens fetais encontrava-se inscrito nos e delimitado pelos códigos socioculturais específicos de onde ocorriam. A inexistência de pesquisas acerca do tema, no contexto brasileiro, foi o ponto de partida para uma investigação empírica. Foi realizada uma observação antropológica de ultra-sonografias obstétricas, em abordagem etnográfica, em três clínicas privadas de imagem, ao longo de 2003, no Rio de Janeiro, visando compreender como tal fenômeno se dava, de que modo era produzido e significado pelos atores e quais os desdobramentos de tais práticas, modelados por especificidades culturais locais. O trabalho de campo evidenciou que a ultra-sonografia obstétrica caracteriza-se por ser uma tecnologia de imagem interativa, em contraste com outras técnicas de imageamento médico, uma peculiaridade que propicia a construção de diversos significados a partir das imagens fetais cinzentas e esfumaçadas. A produção do prazer de ver o feto é a pedra de toque que une o útil ao agradável, e o consumo de imagens é um ponto de articulação de diversas questões expostas ao longo da tese. Pode-se pensar nesta situação como parte de um panopticismo que devassa corpos femininos e fetais, em um mesmo processo normatizando-os e construindo novos sujeitos calcados em corporalidades virtuais.
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Objetivo: Analisar, em fetos humanos, o crescimento da área do pênis, da túnica albugínea e das estruturas eréteis (corpos cavernosos e corpo esponjoso), bem como o aparecimento e modificações das principais estruturas que compõem estes tecidos (colágeno, músculo liso e fibra elástica) durante o período fetal (13 a 36 semanas pós-concepção), fornecendo padrões normativos de crescimento. Material e Métodos: Foram utilizados 56 fetos humanos do sexo masculino com idade gestacional compreendida entre 13 e 36 semanas pós-concepção (SPC). Foram utilizadas técnicas histoquímicas, imunohistoquímicas, e análises morfométricas, e analisados os seguintes parâmetros: área total do pênis, área do corpo cavernoso, área do corpo esponjoso e a espessura da túnica albugínea na região dorsal e ventral do corpo cavernoso. No corpo cavernoso e no corpo esponjoso, as fibras musculares, o colágeno e as fibras do sistema elástico, foram identificados e quantificados por percentagem, no programa Image J (NIH, Bethesda, EUA).Resultados: Da 13 à 36 semana pós-concepção, a área do pênis variou de 0,95mm2 a 24,25mm2. No mesmo período a área do corpo cavernoso variou de 0,28mm2 a 9,12mm2 e a área do corpo esponjoso de 0,14mm2 a 3,99mm2. No corpo cavernoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente, de 19,88% a 36,60%, de 4,39 % a 29,76 % e de 1,91% a 8,92%. No corpo esponjoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente de 34,65% a 45,89%, de 0,60% a 11,90% e de 3,22% a 11,93%. A espessura da túnica albugínea variou de 0,029 a 0,296 na região dorsal e de 0,014 a 0,113 na região ventral do corpo cavernoso.Conclusão: Existe correlação fortemente positiva entre o crescimento da área total, da área do corpo cavernoso e da área do corpo esponjoso, com a idade gestacional, assim como existe correlação entre o crescimento dos elementos constituintes do tecido erétil do pênis (colágeno, fibras musculares lisas e fibras elásticas) com a idade gestacional no período fetal estudado. O ritmo de crescimento do pênis é mais intenso no IIo. trimestre gestacional (13 a 24 SPC). O crescimento da espessura da túnica albugínea também foi diretamente proporcional e apresentou correlação fortemente positiva com a idade gestacional, sendo maior na região dorsal em relação à região ventral do corpo cavernoso.
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O contexto do estudo é a predição da anemia fetal em gestantes portadoras da doença hemolítica perinatal e tem como objetivo avaliar a acurácia da medida doppler velocimétrica da velocidade máxima do pico sistólico da artéria cerebral média na detecção da anemia fetal na doença hemolítica perinatal. A identificação dos estudos foi realizada com a adoção de bancos de dados gerais (MEDLINE e LILACS) e a partir de referências bibliográficas de outros autores. Os estudos selecionados tinham como critérios serem do tipo observacionais, com gestantes apresentando coombs indireto maior do que 1:8, técnica de insonação do vaso adequada, Vmax-ACM ≥ 1,5MOM, presença obrigatória de comparação com o padrão-ouro (hemoglobina fetal e/ou neonatal), e nível de evidência diagnóstica acima ou igual a 4. Os dados dos estudos selecionados foram alocados em tabelas 2x2 comparando o resultado do teste com o padrão-ouro. A acurácia diagnóstica foi expressa principalmente através da razão de verossimilhança. A revisão incluiu onze estudos, com uma amostra total de 688. Três estudos apresentaram delineamento do tipo prospectivo e nível de evidência diagnóstica categoria 1. A performance do teste em questão apresentou variação razoável. O estudo de Mari et al (2000) foi considerado o de melhor qualidade metodológica, apresentando uma RV(+) de 8,45 e uma RV(-) de 0,02. A medida do doppler da Vmax da ACM como preditor da anemia fetal na doença hemolítica perinatal está consolidada. Porém, alguns pontos precisam ser melhor esclarecidos, como o intervalo ideal dos exames em casos graves e a validade do método em fetos que já foram submetidos a transfusões intra-uterinas.