970 resultados para fenda ventral


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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

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Magdeburg, Univ., Fak. für Naturwiss., Diss., 2008

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1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.

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O presente trabalho versa sobre alguns tipos novos de domácia encontrados em 10 espécies de 10 gêneros, distribuídos por entre 9famílias, e que apresentam variações na forma e localização. As domácias foram encontradas na face inferior das folhas e folíolos, com excessão de Oxalis sp. que se situam na face superior, bem na região de sua inserção com o pecíolo. Os tipos de domácias estudados podem ser assim caracterizados: a) Em "tufo de pêlos" variando quanto à localização: 1. Nos folíolos de Schinus terebinthifolius Raddi, ladeando as nervuras de 2.ª ordem. 2. Nas folhas de Bauhinia forficata Link., na base das nervuras que se irradiam das glândulas. 3. Nas folhas de Hura crepitans L., ladeando os primeiros pares de nervuras secundárias, a partir da base. 4. Nas folhas de Jacaratia dodecaphylla A. DC. formando um anel pelífero na região de inserção dos folíolos. 5. Nas folhas de Plumeria lutea R. P., formando uma fileira de pêlos em ambos os lados da nervura principal. 6. Nas folhas de Fuchsia integrifolia Camb., ladeando a nervura principal até 1/3 de seu comprimento. 7. Nas folhas de Oxalis sp. formando um pincel na região de encontro dos folíolos com o pecíolo. b) Em "fenda", com bordos peliferos e nova localização: 1. Nas folhas de Cedrela mexicana Roem., localizando-se geralmente na axila do 3.° par de nervuras secundárias, ora à esquerda e ora à direita. 2. Em Norantea brasiliensis Choisy., as domácias são pequenas, em grande número, distribuindo-se pela área do limbo, ao longo dos bordos da folha, em duas fileiras ar-queadas. c) Em forma de "cavidades": 1. Na base dos folíolos de Schinus terebinthifolius Raddi. d) Variando quanto à forma e localização: 1. Em Lithraea molleoides Engl., aparecendo como novo tipo de domácia, formada pela curvatura dos ápices das asas do pecíolo na face ventral, originando duas pequenas câmaras conchóides, uma de cada lado. e) Sobre a nervura principal: 1. Nas folhas de Cedrela mexicana Roem, ao longo da nervura principal ocorrem domácias em forma de cavidades razas.

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Descreve-se um órgão glandular, encontrado na fêmea de Arilus carinatus, de um tipo ainda desocnhecido em insetos. Localiza-se, em forma de um saco membranoso, nos dois lados da linha ventral, entre os 8º e 9º segmentos abdominais. O órgão é expulso por um aumento da pressão interna da cavidade abdominal e volta ao estado de repouso, no interior do corpo, por meio de contração muscular. A vesícula retal volumosa forma, em direção distal, um amplo divertículo, do qual partem dois "tubos retais" que penetram nas vesículas membranosas, tendo na superfície destas uma abertura em forma de fenda. A hipoderme do divertículo, bem como a de uma região da vesícula retal e da parte basal dos tubos retais é glandular. A secreção possui um cheiro intenso e ardido que lembra o gás de acetileno. Trata-se, provàvelmente, de uma glândula repugnatória. Não se sabe nada sôbra a ocorrência do aparelho no macho e em outras espécies de Reduviídeos.

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In humans, touching the skin is known to activate, among others, the contralateral primary somatosensory cortex on the postcentral gyrus together with the bilateral parietal operculum (i.e. the anatomical site of the secondary somatosensory cortex). But which brain regions beyond the postcentral gyrus specifically contribute to the perception of touch remains speculative. In this study we collected structural magnetic resonance imaging scans and neurological examination reports of patients with brain injuries or stroke in the left or right hemisphere, but not in the postcentral gyrus as the entry site of cortical somatosensory processing. Using voxel-based lesion-symptom mapping, we compared patients with impaired touch perception (i.e. hypoaesthesia) to patients without such touch impairments. Patients with hypoaesthesia as compared to control patients differed in one single brain cluster comprising the contralateral parietal operculum together with the anterior and posterior insular cortex, the putamen, as well as subcortical white matter connections reaching ventrally towards prefrontal structures. This finding confirms previous speculations on the 'ventral pathway of somatosensory perception' and causally links these brain structures to the perception of touch.

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Dorsal and ventral pathways for syntacto-semantic speech processing in the left hemisphere are represented in the dual-stream model of auditory processing. Here we report new findings for the right dorsal and ventral temporo-frontal pathway during processing of affectively intonated speech (i.e. affective prosody) in humans, together with several left hemispheric structural connections, partly resembling those for syntacto-semantic speech processing. We investigated white matter fiber connectivity between regions responding to affective prosody in several subregions of the bilateral superior temporal cortex (secondary and higher-level auditory cortex) and of the inferior frontal cortex (anterior and posterior inferior frontal gyrus). The fiber connectivity was investigated by using probabilistic diffusion tensor based tractography. The results underscore several so far underestimated auditory pathway connections, especially for the processing of affective prosody, such as a right ventral auditory pathway. The results also suggest the existence of a dual-stream processing in the right hemisphere, and a general predominance of the dorsal pathways in both hemispheres underlying the neural processing of affective prosody in an extended temporo-frontal network.

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Mortality of the acute respiratory distress syndrome (ARDS) remains extremely high and only few evidence-based specific treatments are currently available. Protective mechanical ventilation has emerged as the comer stone of the management of ARDS to avoid the occurrence of ventilation-induced lung injuries (VILI). Mechanical ventilation in the prone position has often been considered as a rescue therapy reserved to refractory hypoxemia. Since the publication of the PROSEVA study in 2013, early prone positioning for mechanical ventilation should be recommended to improve survival of patients with severe ARDS. In this article, both the theoretical and practical aspects of mechanical ventilation in prone position are reviewed.

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Recent theory of physiology of language suggests a dual stream dorsal/ventral organization of speech perception. Using intra-cerebral Event-related potentials (ERPs) during pre-surgical assessment of twelve drug-resistant epileptic patients, we aimed to single out electrophysiological patterns during both lexical-semantic and phonological monitoring tasks involving ventral and dorsal regions respectively. Phonological information processing predominantly occurred in the left supra-marginal gyrus (dorsal stream) and lexico-semantic information occurred in anterior/middle temporal and fusiform gyri (ventral stream). Similar latencies were identified in response to phonological and lexico-semantic tasks, suggesting parallel processing. Typical ERP components were strongly left lateralized since no evoked responses were recorded in homologous right structures. Finally, ERP patterns suggested the inferior frontal gyrus as the likely final common pathway of both dorsal and ventral streams. These results brought out detailed evidence of the spatial-temporal information processing in the dual pathways involved in speech perception.

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The prevalence of obesity has markedly increased over the past few decades. Exploration of how hunger and satiety signals influence the reward system can help us understand non-homeostatic feeding. Insulin may act in the ventral tegmental area (VTA), a critical site for reward-seeking behavior, to suppress feeding. However, the neural mechanisms underlying insulin effects in the VTA remain unknown. We demonstrate that insulin, a circulating catabolic peptide that inhibits feeding, can induce long-term depression (LTD) of mouse excitatory synapses onto VTA dopamine neurons. This effect requires endocannabinoid-mediated presynaptic inhibition of glutamate release. Furthermore, after a sweetened high-fat meal, which elevates endogenous insulin, insulin-induced LTD is occluded. Finally, insulin in the VTA reduces food anticipatory behavior in mice and conditioned place preference for food in rats. Taken together, these results suggest that insulin in the VTA suppresses excitatory synaptic transmission and reduces anticipatory activity and preference for food-related cues.