938 resultados para energy value
Resumo:
Cette étude s’insère dans une étude s’intitulant « Choix alimentaires d’adolescents canadiens et attitudes de leurs entraîneurs impliqués dans des activités sportives organisées ». Les objectifs étaient d’étudier chez des adolescents impliqués dans une compétition sportive provinciale où l’offre alimentaire est contrôlée 1) leur maîtrise des recommandations nutritionnelles 2) les facteurs individuels, comportementaux, socio-environnementaux influençant leurs choix alimentaires. Deux observateurs ont visité les différents sites alimentaires et de compétition pendant les Jeux du Québec de 2011 à Valleyfield. Les plateaux des athlètes ont été photographiés à table au moment des repas avec une caméra numérique et les commentaires oraux colligés par écrit. Au total, 173 photographies ont été analysées et comparées aux recommandations reconnues en nutrition sportive. Dans notre étude, les préférences alimentaires, l’offre alimentaire et la présence des coéquipiers sont les facteurs qui influencent le plus les choix alimentaires en compétition. Par contre, le sexe de l’athlète n’a pas influencé les choix alimentaires des athlètes observés. En pré-compétition, 85,4% des plateaux présentent une valeur énergétique supérieure aux recommandations et 66,3% d’entre eux ont une répartition en énergie inadéquate, peu importe le sexe. Un excès de lipides et de protéines au sein du repas précédant l’effort caractérise majoritairement les plateaux dont la répartition en énergie est non optimale (69,5%). Les recommandations en post-compétition (100%) et lors des jours de repos (95,8%) ont facilement été rencontrées. Il en est de même pour l’hydratation (99,4%). Le lait au chocolat est la boisson la plus populaire (59,5%). Les produits céréaliers (99,4%), le lait et substituts (87,3%), les légumes (85,7%), les viandes et substituts (83,2%), les aliments riches en sucres (79,8%), les fruits (70,5%) et les mets riches en gras (59,4%) sont particulièrement appréciés par les athlètes. Les commentaires recueillis font ressortir une vision dichotomique des aliments chez certains athlètes qui classifient les aliments en « bons » ou « mauvais ». Notre étude démontre que la présence d’une politique alimentaire permet de promouvoir des habitudes alimentaires saines et favorise la consommation d’aliments nutritifs lors d’une compétition sportive d’envergure. Cependant, de l’éducation en nutrition est toujours requise pour viser l’amélioration du comportement alimentaire avant l’effort.
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Communities of nectar-producing plants show high spatio-temporal variation in the patterns of volume and concentration presentation. We illustrate a novel approach for quantifying nectar reward structures in complex communities, demonstrating that nectar resource diversity (defined as the variety of nectar volume-concentration combinations available) may be a fundamental factor organising nectarivore communities. In a series of diverse bee and entomophilous flower communities in Israel, our measure of nectar resource diversity alone explains the majority of variation in bee species richness, while other nectar variables (volume, concentration, energy value, and water content) have little predictive value per se. The new measure of nectar resource diversity is highly correlated with floral species richness and particularly with the species richness of annuals, yet it is additive in its effect on bee diversity. We conclude that relying solely upon measurements of mean nectar volume and mean nectar concentration overlooks a key characteristic of community-level reward structure, nectar resource diversity, so that previous studies may have failed to identify an important determinant of flower-visitor community structure.
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Five lactating dairy cows with a permanent cannula in the rumen were given ( kg DM/d) a normal diet (7.8 concentrates, 5.1 hay) or a low-roughage (LR) diet (11.5 concentrates, 1.2 hay) in two meals daily in a two-period crossover design. Milk fat (g/kg) was severely reduced on diet LR. To measure rates of production of individual volatile fatty acids (VFA) in the rumen, 0.5 mCi 1-C-14-acetic acid, 2-C-14-propionic acid, or 1-C-14-n-butyric acid were infused into the rumen for 22 h at intervals of 2 to 6 d; rumen samples were taken over the last 12 h. To measure rumen volume, we infused Cr-EDTA into the rumen continuously, and polyethylene glycol was injected 2 h before the morning feed. Results were very variable, so volumes measured by rumen emptying were used instead. Net production of propionic acid more than doubled on LR, but acetate and butyrate production was only numerically lower. Net production rates pooled across both diets were significantly related to concentrations for each VFA. Molar proportions of net production were only slightly higher than molar proportions of concentrations for acetate and propionate but were lower for butyrate. The net energy value (MJ/d) of production of the three VFA increased from 89.5 on normal to 109.1 on LR, equivalent to 55 and 64% of digestible energy, respectively. Fully interchanging, three-pool models of VFA C fluxes are presented. It is concluded that net production rates of VFA can be measured in non-steady states without the need to measure rumen volumes.
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In this work, TG/DTG and DSC techniques were used to the determination of thermal behavior of prednicarbate alone and associated with glyceryl stearate excipient ( 1: 1 physical mixture). TG/DTG curves obtained for the binary mixture showed a reduction of approximately 37 degrees C to the thermal stability of drug (T(dm/dt-0) (Max)(DTG)). The disappearance of stretching band at 1280 cm(-1) (nu(as) C-O, carbonate group) and the presence of streching band with less intensity at 1750 cm(-1) (nu(s) C-O, ester group) in IR spectrum obtained to the binary mixture submitted at 220 degrees C, when compared with IR spectrum of drug submitted to the same temperature, confirmed the chemical interaction between these substances due to heating. Kinetics parameters of decomposition reaction of prednicarbate were obtained using isothermal (Arrhenius equation) and non-isothermal (Ozawa) methods. The reduction of approximately 45% of activation energy value (E(a)) to the first step of thermal decomposition reaction of drug in the 1:1 (mass/mass) physical mixture was observed by both kinetics methods.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da formulação de rações para frangos de corte, com a utilização de valores de energia metabolizável (EM) dos alimentos determinados por diferentes métodos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, que consistiram na formulação de rações baseadas na: em aparente corrigida e em aparente, ambas determinadas pelo método da coleta total com pintos; em aparente corrigida, determinada pelo método da coleta total com galos; e em verdadeira corrigida, determinada pelo método da alimentação forçada com galos. Na fase inicial, foi obtido maior consumo de ração, ganho de peso e melhor conversão alimentar com a formulação baseada na em aparente corrigida (pintos). Durante a fase final, a formulação com em verdadeira corrigida (galos) promoveu maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. No período de 1 a 49 dias, as aves alimentadas com as rações formuladas com em aparente corrigida (pintos) tiveram melhor desempenho. As características de carcaça não foram influenciadas pelos tratamentos. Até os 21 dias de idade, deve-se considerar os valores de em aparente corrigida (pintos), para a formulação das rações de frangos de corte; após essa idade, deve-se considerar os valores de em aparente corrigida (galos) ou em verdadeira corrigida (galos).
Resumo:
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo utilizando-se frangos de corte machos, com o objetivo de determinar o valor de energia metabolizável aparente (EMA) do óleo de soja, o coeficiente de metabolização da matéria seca (CMMS) e a retenção de nitrogênio (RN) em rações isocalóricas, em função de duas idades das aves: crescimento (22 30 dias) e final (42 50 dias) e quatro níveis de inclusão do óleo de soja: 0; 3,3; 6,6 e 9,9%.Os experimentos tiveram duração de oito dias, sendo três dias para adaptação das aves às rações experimentais e cinco dias para coleta de excretas. O valor energético do óleo de soja foi determinado por diferença. O delineamento utilizado nos dois ensaios foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições de seis aves cada. Os valores de EMA do óleo de soja, de RN e do CMMS das rações obtidos para os níveis de 3,3; 6,6 e 9,9% de óleo de soja no período de crescimento foram, respectivamente, de 9.437 kcal/kg, 68,22 g e 75,47%; 9307 kcal/kg, 74,80 g e 74,69%; e 8.701 kcal/kg, 69,98 g e 74,93% e para o período final, de 9.558 kcal/kg, 54,03 g e 79,33%; 8.659 kcal/kg, 48,18 g e 77,92%; e 8307 kcal/kg, 52,88 g e 76,28%. Os níveis de inclusão do óleo de soja não influenciaram os valores de EMA, de RN e o do CMMS. A RN foi maior para aves no período de crescimento e o CMMS foi maior para as aves no período final. A EMA do óleo de soja não foi influenciada pelas idades.
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Um experimento foi conduzido para se determinar o valor energético do óleo de soja refinado, do óleo de canola refinado, do óleo de girassol refinado, do óleo de frango, do óleo de peixe e da banha suína para frangos de corte. Foram utilizados 168 frangos de corte com 22 dias de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (seis fontes lipídicas e uma ração-referência) e quatro repetições de seis frangos por unidade experimental. O experimento teve duração de oito dias, sendo a coleta de excretas realizada nos últimos cinco dias. As fontes lipídicas testadas substituíram a dieta basal em 20% na matéria natural. Os valores de energia metabolizável aparente corrigidos para retenção de nitrogênio na matéria natural foram: 9.201 kcal/kg para o óleo de soja; 8.129 kcal/kg para o óleo canola; 9.561 kcal/kg para o óleo de girassol; 8.251 kcal/kg para o óleo de frango; 8.715 kcal/kg para o óleo de peixe e 8.366 kcal/kg para a banha suína.
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The objective of this study was to determine the energy values of soybean oil (SBO) and tallow (T) combined in different ratios, and to evaluate their effects on the performance, body composition, and serum lipid levels of starter broilers. In experiment I, a digestibility trial was performed to determine the energy value of the SOB and T mixtures using 100 12 - to 21 -day-old broilers. In experiment II, 930 one-day-old broilers were used. Treatments consisted of the inclusion of 4% SBO and T inclusions at the following ratios: 0:100, 25:75, 50:50, 75:25, 100:0. Each treatment included six replicates. In experiment I, AME and AMEn linearly increased (P<0.01), as SBO participation in the mixture increased. In experiment II, the different lipid ratios quadratically influenced (P<0.01) body weight and weight gain at 21 days of age, increasing up to the ratio of 65.87:34.13. Serum lipids linearly decreased (P<0.05) as SOB inclusion in the diet increased. It was concluded that AME and AMEn of SBO and T at ratios of 0:100, 25:75, 50:50, 75:25, and 100:0 were 7.882 and 7.542, 8.384 and 8.076, 8.701 and 8.385, 8.801 and 8.727, and 9.478 and 9.271 kcal/kg, respectively. The best performance with no detrimental effect on carcass yield was obtained with the mixture of 75% SBO with 25% T. The highest dietary soybean oil level reduced serum lipid levels of 21-day-old broilers.
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O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o resultado econômico e o desempenho de leitões na fase de creche alimentados com rações formuladas com base nos nutrientes digestíveis da silagem de grãos úmidos de milho. Foram utilizados 18 leitões mestiços (Landrace × Large White) com peso médio inicial de 16,01 kg no experimento de digestibilidade e 60 leitões mestiços com peso médio inicial de 7,11 kg no experimento de desempenho. O delineamento experimental nos dois experimentos foi em blocos ao acaso. No experimento de digestibilidade, avaliou-se uma ração-referência contendo ou não 30% de milho seco moído (30%) e silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento de desempenho, avaliaram-se quatro rações: à base de grãos de milho seco moídos; à base de silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) em substituição a 100% do milho seco, com base na matéria seca; à base de SGUM, considerando o valor de energia digestível da silagem determinado no experimento de digestibilidade; e à base de SGUM, considerando os valores de energia digestível, proteína digestível e fósforo disponível da silagem, determinados no experimento de digestibilidade. A digestibilidade aparente de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fósforo (P) e cálcio (Ca) e o nível de energia digestível foram maiores para a ração à base de SGUM formulada considerando os valores nutricionais determinados no experimento de digestibilidade. Durante o período total do experimento de desempenho (0 a 32 dias), a SGUM proporcionou melhor conversão alimentar e os menores custos/kg de peso ganho, mas não foram observadas diferenças no ganho diário de peso e no consumo diário de ração. Na formulação de rações com silagem de grãos úmidos de milho para suínos, deve-se considerar o valor nutricional, principalmente o teor de energia digestível, desse alimento.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O pequi é um dos frutos mais abundantes no Cerrado, sendo sua polpa muito apreciada na culinária regional, porém, sua amêndoa (também comestível) é pouco aproveitada. O consumo da amêndoa crua pode acarretar em problemas digestivos, devido à possível presença de fatores antinutricionais, assim como a torra pode alterar, nutricionalmente, a amêndoa. Este trabalho objetivou verificar a composição centesimal, o perfil de ácidos graxos e os fatores antinutricionais, em amêndoas de pequi crua e torrada (a 270ºC, por 15 minutos), oriundas do Estado de Goiás e submetidas às análises de composição centesimal (umidade, proteínas, lipídeos, cinzas, carboidratos e valor energético), perfil de ácidos graxos e fatores antinutricionais (inibidores de tripsina, tanino e fitatos). A composição centesimal e os fatores antinutricionais, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, apresentaram os seguintes teores: umidade: 25,40% e 1,70%; cinzas: 3,90% e 4,60%; proteínas: 13,40% e 14,70%; lipídeos: 24,70% e 25,70%; carboidratos: 32,50% e 53,30%; e valor energético: 406,20 kcal/100 g e 503,00 kcal/100 g, com ausência de inibidores de tripsina e taninos com 1,21% e 1,17% e fitatos com 2,64% e 1,86%. No perfil de ácidos graxos, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, foram obtidos 86,90% e 84,61% de ácidos saturados e 10,57% e 10,40% de insaturados. A torra das amêndoas não influenciou, significativamente (p > 0,05), somente a variável proteína, interferindo, assim, nas características nutricionais e antinutricionais.
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A escassez de valores confiáveis de energia metabolizável tem limitado o uso do óleo ácido de soja como fonte de energia, nas rações de aves. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da idade da ave e do método de determinação nos valores de energia metabolizável do óleo ácido de soja comercial. No primeiro e segundo ensaios, foi utilizado o método da coleta total de excretas, com pintos de 12 a 20 dias de idade e com galos adultos, respectivamente. No terceiro ensaio, foi utilizado o método Sibbald com galos adultos. em todos os ensaios, utilizou-se uma ração-referência e uma ração-teste, composta por 10% de óleo ácido de soja e 90% da ração de referência. No método da coleta total de excretas, a energia metabolizável aparente corrigida determinada foi de 7.488 e de 8.610 kcal kg-1 de matéria seca para pintos e galos, respectivamente. A energia metabolizável verdadeira corrigida, determinada pelo método Sibbald, com galos, foi de 8.195 kcal kg-1 de matéria seca. Os valores de energia metabolizável, determinados com galos, foram superiores aos determinados com pintos. Portanto, na formulação de rações para aves, deve-se considerar as diferenças nos valores energéticos do óleo ácido de soja, para aves jovens e adultas.
Resumo:
The thermal decomposition of ammonium perchlorate (AP)/hydroxyl-terminated-polybutadiene (HTPB), the AP/HTPB solid propellant, was studied at different heating rates in dynamic nitrogen atmosphere. The exothermic reaction kinetics was studied by differential scanning calorimetry (DSC) in non-isothermal conditions. The Arrhenius Parameters were estimated according to the Ozawa method. The calculated activation energy was 134.5 W mol(-1), the pre-exponential factor, A, was 2.04.10(10) min(-1) and the reaction order for the global composite decomposition was estimated in 0.7 by the kinetic Shimadzu software based on the Ozawa method. The Kissinger method for obtaining the activation energy value was also used for comparison. These results are discussed here.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In this work the influence of Ag additions on the thermal behavior of the Cu-11 mass% Al alloy was studied using differential scanning calorimetry, in situ X-ray diffractometry and scanning electron microscopy. The results indicated that changes in the heating rate shift the peak attributed to alpha phase formation to higher temperatures, evidencing the diffusive character of this reaction. The activation energy value for the alpha phase formation reaction, obtained from a non-isotherm kinetic model, is close to that corresponding to Cu atoms self diffusion, thus confirming that this reaction is dominated by Cu atoms diffusion through the martensite matrix.