968 resultados para elasticity modulus
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Titanium dioxide (rutile) has a lot of interesting and useful features and hence is widely utilized for application. It has been used as white pigment, photocatalyst, biocompatible material and semiconductor material used in solar battery. In semiconducting TiO2 oxygen vacancies are said to play an important role in the electrical conduction. Measurements of the elastic energy loss and modulus (anelastic spectroscopy) as a function of temperature can distinguish among the different atomic jumps, which occur in the various phases or at different local ordering. In this paper, it is reported anelastic relaxation measurements in TiO2 samples using a torsion pendulum operating in frequencies around 40Hz, in the temperature range between -173°C to 330°C with heating rate of 1°C/min. The results shown a reduction in the elasticity modulus with the increase in the corn starch content used for this consolidation.
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New titanium alloys have been developed with the aim of utilizing materials with better properties for application as biomaterials, and Ti-Zr system alloys are among the more promising of these. In this paper, the influence of zirconium concentrations on the structure, microstructure, and selected mechanical properties of Ti-Zr alloys is analyzed. After melting and swaging, the samples were characterized through chemical analysis, density measurements, X-ray diffraction, optical microscopy, Vickers microhardness, and elasticity modulus. In-vitro cytotoxicity tests were performed on cultured osteogenic cells. The results showed the formation essentially of the α′ phase (with hcp structure) and microhardness values greater than cp-Ti. The elasticity modulus of the alloys was sensitive to the zirconium concentrations while remaining within the range of values of conventional titanium alloys. The alloys presented no cytotoxic effects on osteoblastic cells in the studied conditions. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A reciclagem de plásticos tem sido uma possibilidade interessante para minimizar o problema de destino dos resíduos plásticos. O polipropileno (PP) está entre os tipos de polímeros de maior consumo, portanto a reutilização deste material tem possibilitado o desenvolvimento de estudos de grande relevância científica e social. Este polímero apresenta excelente relação custo/benefício, além de ser facilmente conformável e exibir propriedades mecânicas que o torna útil em várias aplicações. Entretanto, esse material ao ser queimado gera produtos que agem como combustíveis de modo que, para alguns usos, boa resistência à chama é necessária. Isso pode ser obtido pela adição de retardante de chama, que tem o propósito de aumentar a resistência desse material à ignição e, ao mesmo tempo, reduzir a velocidade de propagação da chama. O hidróxido de alumínio, ou simplesmente hidrato de alumina, é o agente retardante de chama mais utilizado no mercado, pois, age também como supressor de fumaça e não libera gases tóxicos durante a queima. No entanto, para tais propriedades, altas concentrações de alumina hidratada são necessárias. Isto causa deterioração nas propriedades físicas dos materiais, por não ter caráter reforçante. As fibras naturais possuem boa capacidade de reforço quando combinadas adequadamente com polímeros. Apresentando também vantagens como baixo custo, baixa densidade, biodegradabilidade e na combustão não emana gases tóxicos. Neste trabalho, misturas contendo alumina hidratada e fibras de coco foram incorporadas ao polipropileno com o objetivo de se encontrar um balanço adequado de propriedades para utilização deste compósito com características de resistência à chama e desempenho mecânico. Os compósitos foram moldados por compressão a quente e caracterizados por IV, DRX, MEV, testes mecânicos e de inflamabilidade. Foi observado aumento no módulo de elasticidade dos compósitos em geral, bem como aumento na resistência a tenacidade do compósito PP/fibra de coco em relação ao PP puro. Os resultados indicaram a eficiência da alumina hidratada como antichama, em todos os compósitos, exceto PP/F, classificando os materiais como V-0 segundo a norma internacional UL 94V.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)